tag:blogger.com,1999:blog-70541679736385995112024-03-13T16:39:13.905+01:00Consultório de Psicologia: Aprender a ser felizOs desafios da vida, são tantas vezes dificeis de suportar. Nestas alturas somos confrontados com sentimentos confusos, atitudes estranhas, circunstâncias frustrantes que nos impedem de viver em pleno aquilo que somos e o que queremos realizar. Quando a ajuda de familiares e amigos parece não ser mais adequada ou positiva, um acompanhamento psicológico pode por certo ser positivo.
Se precisa de ajuda, contacte-me! Conheça-se!Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-71985175458634536962012-09-27T23:46:00.000+02:002012-09-27T23:46:32.405+02:00Como agir numa entrevista de emprego?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h1 class="title" style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;">Num altura em que reina o tema "desemprego", crise é importante saber quais os erros mais comuns que a maioria das pessoas faz quando é contactada para uma entrevista de emprego. Por vezes, há que limar determinados comportamentos, posturas para que o sucesso e o "esbater" de todo este panorama social e económico possa ser, de certa forma, controlado....</span></span><br />
</h1>
<div class="joomla_add_this">
</div>
<br />
<h2>
<img align="left" alt="entrevista emprego" border="0" height="200" src="http://www.marisapsicologa.com.br/images/stories/entrevista%20emprego.gif" style="float: left; margin: 15px 20px;" width="200" /><span style="font-size: small;">Os sete erros dos candidatos a emprego</span></h2>
<h3>
<span style="font-size: small;">1- Usar roupas que estão em desacordo com a função que exercerá.</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
Não adianta nada que você prometa na entrevista que no dia que iniciar
nesta empresa estará com o vestuário adequado. As pessoas formam uma
imagem sua pelo que vêem, numa primeira impressão e associam sua capacidade profissional
pela imagem – infelizmente, mas é a realidade. Muitas pessoas têm medo de usar
sua melhor roupa e depois não conseguirem manter o padrão. Não há o
menor problema, usar a melhor roupa significa que você dá importância
aquele momento e valoriza aquela empresa – mesmo que a empresa forneça
uniforme. E você não perde a oportunidade em mostrar como fica bem
quando está bem vestido.</div>
<br />
<br />
<h3>
<span style="font-size: small;">2- Chegar atrasado à entrevista.</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
Essa atitude é a primeira informação que você está a dar a respeito
de sua postura. Chegar atrasado significa que você é um péssimo
"estrategista" que não soube calcular a distancia ou o trânsito na melhor
das hipóteses, pois na pior das hipóteses você passa a impressão de não
se comprometer com nada.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não adianta exagerar e chegar adiantado demais, você só vai deixar a
recepcionista constrangida de tanto olhar para você e ainda passará a
impressão de ser péssimo em logística. 10 a 15 minutos de antecedência
são suficientes.</div>
<br />
<h3>
<span style="font-size: small;">3- Fazer um currículo tipo “mil e uma utilidades”.</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
Se você domina várias áreas faça um currículo para cada uma. É muito
estranho contratar um advogado que sabe desenhar maravilhosamente. Para quê?</div>
<div style="text-align: justify;">
Coloque no currículo o que for de facto relevante. Se estudou na
escola pública não precisa mencionar o nome da escola, mas se fez numa
bela escola reconhecida por oferecer excelente base pode mencionar mesmo
que tenha frequentado esta escola apenas no primeiro grau.</div>
<div style="text-align: justify;">
Viagens ao estrangeiro também são bem vindas conforme a função exercida –
mas acrescente o aprendizado retirado de cada uma, por exemplo: Visão
ampliada no se refere ao atendimento ao publico, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nunca, mas nunca mesmo coloque fotos do cachorro ou dos filhos no currículo – motivos óbvios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Coloque no currículo tudo o que você domina e sabe fazer,
independente de ter frequentado cursos específicos ou de experiência
anterior.</div>
<br />
<h3>
<span style="font-size: small;">4- Deixar a ansiedade tomar conta de sua voz e postura.</span></h3>
Se se preocupar demais com temas irrelevantes como, por exemplo, como
vai movimentar as mãos, deve cruzar as pernas ou não, deve colocar a
pasta do lado direito ou do lado esquerdo. Por mais que tenha mil amigos a darem dicas que parecem mais superstições do que outra coisa, acredite
em mim, focar-se nisto só o deixará com um comportamento mecânico,
preocupado e artificial.<br />
<br />
Acredite no meio termo, não fique à vontade demais a ponto de colocar
os pés na cadeira, nem duro demais a ponto de pedir permissão para
sentar. Com o tempo, depois de contratado, você vai sentir qual é o
clima na empresa. <br />
<br />
Prepare-se, estude a empresa na internet e vá para entrevista sabendo
do que eles precisam e sabendo que você será um excelente colaborador.<br />
<br />
<h3>
<span style="font-size: small;">5- Colocar questões pessoais na entrevista.</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">“Preciso deste emprego porque minha renda aumentou”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">“Queria trabalhar aqui porque é perto de casa”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">“A Minha esposa está grávida então preciso começar a trabalhar nesta semana”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Passar a impressão de que a empresa deverá resolver seus problemas é uma péssima idéia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Eu sempre orientei a quem faz contratações a nunca contratar quem
está entrando na empresa para resolver as suas questões pessoais, pois
dificilmente esta pessoa verá a empresa como um local onde deve prestar
serviço, verá a empresa como o local que resolve seus problemas
pessoais. Na entrevista de emprego mostre as vantagens que a empresa
terá em lhe contratar (e não quais as vantagens que você terá), quais colaborações você tem para oferecer.</span></div>
<br />
<h3>
<span style="font-size: small;">6- Falar mal da empresa anterior.</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
É muito antipático. Por mais que você só tenha verdades a dizer você vai dar a impressão de ser uma pessoa muito critica – no mau sentido. E sua
imagem será associada a todas as cenas desagradáveis que mencionar. E
você por certo não quer isso.</div>
<br />
<h3>
<span style="font-size: small;">7- Excesso de modéstia.</span></h3>
Não tenha medo de ser arrogante. Numa entrevista de emprego você está
vendendo um produto: o seu serviço. Se você não mostrar que este produto
tem qualidade como é que o outro vai querer ter você no quadro de
funcionários? Se não focar o quanto você será útil para empresa, o quanto
poderá produzir não convencerá a empresa a o contratar. Você está sendo
contratado para resolver um grupo de problemas da empresa e deve
mostrar que é capaz.<br />
<br />
<div>
Enfim, este texto não quer dizer que o psicólogo ou a pessoa responsável pelo recrutamento o interpretará
mal, mas sempre há funcionários da empresa envolvidos no processo de
seleção que não são especialistas em comportamento e por isso poderão se
deixar influenciar pelo menos importante.</div>
<div>
</div>
<div>
Se você perceber que está com dificuldade e a desperdiçar oportunidades, não custa
nada fazer uma sessão de orientação com um psicologo especialista em
seleção de pessoal...</div>
<div>
</div>
<div>
Escreva-me e tire as suas dúvidas....</div>
<div>
</div>
<div>
um bem haja a todos.... </div>
</div>
Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-55401063873210943072012-08-15T23:49:00.002+02:002012-08-15T23:49:52.077+02:00Isso é Psicológico: Quantas vezes ja ouviu esta frase?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<img align="left" border="0" height="200" src="http://www.marisapsicologa.com.br/images/stories/psicologico.jpg" style="float: left; margin: 15px 20px;" width="148" /> </div>
<br />
<br />
<br />
<br />
Já não vos escrevia há muito mas cá vos deixo um dos meus últimos artigos. Desculpem a minha ausência mas o trabalho tem sido mais do que muito. Hoje vou vos escrever a necessidade de respeitar e tentar entender o que é afinal um "problema psicológico". <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
- Isso não é nada, é só psicológico.
<br />
<br />
- Você não tem nada, é emocional.<br />
<br />
- Você está bem, está tudo na sua cabeça.<br />
<br />
- É tudo coisas da sua cabeça.<br />
<br />
- É só psicológico<br />
<br />
- Tira isso da cabeça.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Quem é que nunca ouviu uma frase destas?<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Quando é que você falou algo deste género para outra pessoa imagino que
você se tenha sentido muito bem, pois acreditava que estava a dar a “solução”
para os problemas do outro. </div>
<div style="text-align: justify;">
Mas quando foi você própria que ouviu uma destas
frases tenho certeza que você sentiu muita raiva além da sensação de incompreensão total por parte de pessoas que muitas vezes
eram consideradas como a sua esperança de encontrar a solução – pois muitas
vezes é o próprio médico que o atende num centro de saúde ou mesmo na
sua clinica que lhe "dispara" este tipo de frase.</div>
<br />
Estas frases significam o maior desrespeito que alguém pode demonstrar pelo sofrimento alheio.<br />
<br />
Ter um problema psicológico não significa que faltou “força de vontade”.<br />
<br />
Ter uma depressão não significa que a pessoa “quer sofrer”.<br />
<br />
Ter síndrome do pânico não significa que todos os sintomas passarão
se esta pessoa “souber que não tem problemas no seu corpo, mas na
sua mente”.<br />
<br />
Ser portador do TOC – transtorno obsessivo - não significa que para
ficar curada ela deve “apenas parar de fazer o que tem vindo a fazer”<br />
<br />
Ser bipolar não significa que a pessoa é “uma desavergonhada”.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Eu gostaria mesmo que, pelo menos as pessoas que lessem este artigo,
tomassem consciência de que um problema de ordem emocional – mental -
comportamental – sentimental, enfim psicológica deve ser respeitado e
tratado como qualquer doença.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Na clínica de psicologia percebemos isso através da quantidade de
pessoas que me ligam não apenas para agendar consulta, mas para entender
junto de mim e ao telefone o que se passa com ela. A própria pessoa
que sofre não tem consciência de que precisa e merece atendimento.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b>Não há uma só pessoa que ao cortar o dedo avalia a necessidade de um
curativo. Mas quando o corte se dá a nível “invisível a olho nú”, ou
seja o âmbito psicológico, todos avaliam e reavaliam a necessidade de
buscar tratamento. Porquê? Hoje em dia entendo que a crise nos faça repensar se devemos ou não gastar dinheiro com um tratamento que afinal se resolver conversando com um amigo....mas será mesmo assim?</b></div>
<br />
Existe sempre alguém na família ou no seu grupo de amigos que vêm
com uma frase do género das acima referidas e demonstra o sofrimento psicológico afinal não existe....<br />
<br />
Muitos outros termos demonstram claramente a falta de respeito ao sofrimento psicológico:ele é maluco, não esta bem da cabeça, não joga com o baralho todo, faltam ali alguns parafusos....<br />
<br />
<b>Devemos considerar a necessidade em tratamento psicológico quando:</b><br />
<br />
- Há prejuízos em qualquer nível seja ele pessoal, social, emocional, financeiro, etc.<br />
Sendo assim, pense numa pessoa com depressão. Muitos chegam ao
ponto de incapacidade profissional, pois a depressão impede o raciocínio
claro, a tomada de decisões.<br />
Outros quadros emocionais tiram totalmente a motivação, a vontade de
estar com pessoas e o sofrimento a impede de fazer até mesmo sua própria
higiene pessoal.<br />
<br />
Uma pessoa com síndrome do pânico deixa de sair de casa, já atendi
muitos casos que deixaram os seus empregos por se sentirem mal em simplesmente se
dirigirem para os seus locais de trabalho.<br />
<br />
Negar a condição de “doença” a estas pessoas é negar direito à tratamento.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que me faz sentir muito pesar é que a maioria dos quadros
psicológicos é tratável facilmente se for atendido no inicio. Claro que
sempre haverá tratamento em qualquer fase, mas para quê adiar?</div>
<div style="text-align: justify;">
Só depois de muito tempo é que a família percebe que a pessoa não se
curará sozinha, e que "os ralhetes"para “levantar a cabeça e dar a volta
por cima” não funcionam. Aí sim, eles vão às clinicas de psicologia e
pedem ajuda para tirar a pessoa do “buraco” aquele que foi até agora foi muito
incompreendido.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Muitos comportamentos tidos como normais como por exemplo o tímido
que não consegue namorar, mostrar na sua empresa todo seu potencial, ter
amigos tem problemas psicológicos pois limita sua vida a ponto de
sofrer prejuízos graves. O tímido que chega a este ponto não é mais
tímido, ele é um fóbico social.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Problemas do foro emocional, dificuldades comportamentais, problemas mentais
são todos estigmatizados de forma geral pela sociedade. Mas são questões
psicológicas que devem ser tratadas.</b></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Percebo isso até mesmo nas pessoas que passam por um dos quadros de
sofrimento psicológico pois é muito comum que ela só entenda e sinta empatia
por quem tem exactamente o mesmo problema que ela e desconsidere
totalmente quem tem outro sofrimento diferente. Já vi pessoas com
síndrome do pânico considerarem “um absurdo” quem tem medo exagerado
(fobia) de cães. Já vi pessoas que ficaram de cama quando passaram por
um rompimento com a namorada, mas que desprezaram o sofrimento daquele
que foi despedido.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b>Será que desprezar o sofrimento psicológico do outro dá a sensação de
ser mais forte que isso e que precisa de demonstrar garantias de que
não será tão frágil assim?</b></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O medo da própria fragilidade emocional faz as pessoas desrespeitarem
a fragilidade alheia. Pois se você considera que é possível para
qualquer ser humano ter problemas psicológicos você terá que admitir que
você também está no risco.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E quer saber? É verdade. Todos estamos arriscados. Não há protecção alguma contra problemas psicológicos. Ter uma educação rígida não te faz mais
forte, ter pais amorosos não garante que você não sofrerá nunca. Passar
por obstáculos pode te ensinar muito sobre a vida mas não garante que
você está protegido....</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Respeite, lute para ser respeitado, exija e dê o direito de tratamento a qualquer pessoa que tenha problemas psicológicos.</div>
</div>
Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-19213982549349986552012-05-23T14:45:00.004+02:002012-05-23T14:47:45.443+02:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">Ola a todos!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">Já ha muito tempo que não venho postar nada aqui mas a vida também anda num corre corre que as vezes o tempo que me sobre é muito pouco para escrever. Queria vos dar uma noticia de que agora estou integrada no seguinte projecto:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.bem-estarnoseular.com/" rel="nofollow nofollow" target="_blank"><span style="color: black;">http://www.bem-estarnoseular.com/</span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003366;"><span style="color: black;">A Bem-Estar no seu Lar é uma empresa vocacionada para a prestação de serviços de apoio domiciliário, com profissionais especializados em diversas áreas que têm como objectivo proporcionar o seu Bem-Estar no conforto do seu lar.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003366;"><span style="color: black;"> </span></span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003366;"><span style="color: black;">A Bem-Estar no seu Lar nasceu para cuidar de Si e da sua Família. Propomos prestar serviços de <span style="color: #003366;">apoio domiciliário</span> e cuidados domiciliários com qualidade de excelência que contribuam para a manutenção da sua Qualidade de Vida e que visem sempre a sua autonomia.</span></span><br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003366;"><span style="color: black;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;"><span style="color: #003366;">A nossa equipa estará ao seu dispor para lhe prestar apoio domiciliario apenas algumas horas ou 24h consecutivas, 365 dias por ano, pois primamos pelo seu Bem-Estar minuto a minuto, hora a hora e dia a dia.</span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="color: #003366;"></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;"><br /><br /> Agora no "Bem Estar no seu Lar" consultas de PSICOLOGIA em Almada: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">sessões de terapia individual, </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">sessões de terapia de casal </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">sessões de terapia familiar </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">a preços fixos de 25 euros. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;">Por favor partilhem e contactem para carolina.bernardo.mesquita@gmail.com para marcação. <br /> <br /> um beijinho e ate breve</span> </div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-40926650201778686512012-04-03T16:35:00.001+02:002012-04-03T16:36:43.068+02:00Falta de ânimo e motivação<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<img alt="" class="rg_hi" data-height="149" data-width="213" height="149" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQ5yorKqVj12RZ_d_Do82NARSKtvQq6UHXPNl0zxuEdW0YiihpHiw" style="height: 149px; width: 213px;" width="213" /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Você é o tipo de pessoa que acorda de manhã e não sabe por onde começar, alias nem sente vontade de sair da cama - não é por não saber o que fazer pois tem na cabeça tudo o que deve ser feito, mas não tem animo para nada? Tudo parece dificil e precisa de, literalmente, se arrastar para fazer qualquer coisa? </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
</div>
<br />
<br />
<strong>Porque nos falta motivação?</strong><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se você se sente desanimado por mais de seis meses e não consegue mudar mesmo que os amigos e familiares tentem oferecer passeios ou coisas que em outras épocas lhe dariam muita empolgação, você está em depressão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A depressão piora quando não temos a sensação de que seremos bem sucedidos nas tarefas que "precisamos" fazer. Vou explicar melhor: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSEnIkNpBTFDPQVeKbiRx4JyQk7609rPVfTpYCZpqZzQiW5IkUskQ" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="254" data-width="199" height="254" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSEnIkNpBTFDPQVeKbiRx4JyQk7609rPVfTpYCZpqZzQiW5IkUskQ" style="height: 254px; width: 199px;" width="199" /></a>O nosso cérebro é constituído por uma região responsável pelas recompensas. Tudo o que fazemos e tem boas recompensas temos vontade de fazer de novo. O inverso também é verdadeiro, tudo o que fizermos que der resultados dolorosos não seremos mais impulsionados para atividades iguais ou parecidas.Parece obvio, não? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tudo o que é bom desejaremos mais, o que for mau temos tendência a afastarmo-nos. Mas a grande subjetividade do ser humano complica tudo pois, muitas vezes nós não nos damos o direito de não gostar de alguma coisa e assim não temos a consciência do porquê de fugirmos destas coisas. Por exemplo, você tem que limpar o armário, sabe que ter um armário limpo é muito bom, agradável e facilita para encontrar a suas coisas, mas nada disso é suficiente para "pular" de alegria quando pensa em limpar armário? Porque, se teoricamente o resultado é positivo não deveríamos desejar a atividade? Não, porque no fundo você não foca o resultado final, ou seja, sua vida será facilitada ao encontrar cada objeto rapidamente em um armário limpo e organizado. Ao invés disso você foca no processo, ou seja no tempo que usará para limpar este armário e no trabalho que dará ao procurar panos de limpeza, pegar o balde água, etc.<br />
<br />
Dei o exemplo da limpeza de armário, mas para entender o seu desânimo você pode colocar no lugar qualquer atividade: Ir à escola, ligar para os clientes, almoçar com amigos, comprar um presente, fazer desporto, organizar uma festa em casa, etc. O cérebro da pessoa em depressão não consegue pensar a médio e longo prazo, não consegue nem imaginar a maravilhosa sensação de "missão cumprida" ao terminar um relatório para a empresa, ou outra tarefa qualquer. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A natureza tenta nos ajudar nisso, e podemos perceber essa ajuda na adrenalina que recebemos quando estamos correndo. Pense bem correr cansa, deixa nos suados e sujos então porque é que algumas pessoas simplesmente adoram correr? Por causa da adrenalina que nosso cérebro produz quando corremos. É como se seu cérebro quisesse que você não parasse. Você já parou para pensar no porquê do seu cérebro o incentivar a fazer certas coisas? <br />
<br />
</div>
<strong>Porque é que alguns perdem a capacidade de sentir prazer na vida?</strong><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Para uma grande maioria de pessoas é porque tiveram experiências destruidoras tão intensas que deixaram marcas tão profundas que parece que o cérebro "aprendeu" que não adianta e que não têm saída - eles serão vencidos, nunca vencedores. Vou dar alguns exemplos. Pais, familiares ou colegas que abusaram do poder sobre as crianças, ou professores que não tiveram preparação suficiente para lidar com a natural criatividade das crianças acabam cerceando a livre expressão com a famosa frase "quem manda sou eu". Isso vai imprimindo no cérebro a informação de que os outros são sempre mais poderosos, mais importantes e só lhe resta ficar num canto "quietinho". Quando vão ver estão adultos e ainda funcionando conforme as informações destruidoras que um dia receberam. </div>
<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<strong>Como vencer o desanimo e falta de motivação?</strong></div>
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wBDAAkGBwgHBgkIBwgKCgkLDRYPDQwMDRsUFRAWIB0iIiAdHx8kKDQsJCYxJx8fLT0tMTU3Ojo6Iys/RD84QzQ5Ojf/2wBDAQoKCg0MDRoPDxo3JR8lNzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzf/wAARCACMAIsDASIAAhEBAxEB/8QAHAAAAgEFAQAAAAAAAAAAAAAAAAIBAwUGBwgE/8QAPBAAAQMDAgQCBggDCQAAAAAAAQACAwQFEQYhBxIxQVFhCBMjcYGRFBUiMkKhscEkcoI0Q2KSorLC4fD/xAAaAQADAQEBAQAAAAAAAAAAAAAAAgMEAQUG/8QAIxEAAwACAgICAwEBAAAAAAAAAAECAxESIQQxE0EFMmEigf/aAAwDAQACEQMRAD8A2uAnalCYdV8gkbWMAmAUBMFRIUkBOAoATNCvEiMkJggJgFpmRWyAFOFKnCvMCkIU4U4T8A2JhGExCMJaxgU3kNBLiAB1J7KnG+OVgfFI17D0c05B+KwnjTcaOk0LW0lTWmmnrQGU4a0kyOa4OLdugIGCTtul4L2Cax6LhkqS8TV7/pJjcdo2kANGPMAE+9LWFcObDfZnJCXCqEJcLHUjnkCYJQnCxIqxgmCUJwqyhWME4ShMFqhCMYJkpIa0ucQABkk9gqNBXUdxpm1NBUw1MDiQ2SF4c04ODuPNa4kRnpATYQFPRapkVkEgbnZeCnvlqqbjJbqa40k1bG3nfTxzNc9rfEgHbqPmteekHca2i0vRw0nM2KoqcTStyC3lGWjI6ZP6LQdhvFbYrnBcbbMYamB3M0g7OHdpHcHuFZY0c2dnLHta6ttukbW6rr5AZnginpwftzO8APDpk9srA9Tcb7dTUEDdORiurpY8yOlY9kcDseBALt+w226rXVl0/qjihdp6yoqXvawkSVk59nG7AIY1o6dth7yufGvsNlx0zRXfiprdldei59upXB87W7Rxs6tiaPFxAz3xkrotjGxxtYxoaxow1oGwCtek9O0ml7FT2qhGWRDL5CPtSOO5cf8A3TZXchZs75PX0MhCFGExSrFU9jpnjCYJQmC81FmME4ShOFWBBgnCUJgteMVln1lYjqXTdbaG1T6V1QwBsrOxByAfFpxgjwK0zoHWbuGbq6w6ltFUwPqDIHxsw7OzSQHY5m4aCCF0CrXqDTlo1HSfRrxQxVLBnlLhhzM92uG4+C9DDelxfom0YwzjHoksDjcpmkj7rqSTI8thhWu98b9PU9A99niqK2rOAyN8ZjYOu7ifDy8Va5eAdM+4PfFfpI6IuJbD9GDntHYc/Ng48cLCeIXC+s0ZbIrh9YR11M+URPc2H1ZjJGxIyeuCtUqfoUxTUGpbvqGtmqbrWyyuldzer5yI2eAa3oAMqzqT1QBlOcMo4daTk1fqWCg5zHSsHrqmTG4jBGw8zkAe/PZdV2m1UNmt8VBbKdlPSwjDI2DbxJ8yT1K17wP0XV6ct1Tcrqx0dZWta1sJx7OMbj4nP5LZ6WvQClK5MUrljyDoVKmKVZK9jHhCdqQJgvKRdlQJgkCYK0CsqBOFTCcLTDEY4TBIEwWuKEY4WrvSGqI2aLponOxJLWs5BnrhriVtBaC9I+4CW9Wm3Ncf4endK5vm8gD/AGLbie2KzTx8l7bNJJDdaOSGFs8jKiNzInHaRwcMNPkei8Sq00zqeZkrMc8bg9ufEHIVxTtqMkxtLhyuIBLfAqSrPpG9R6h03b7rDgCoiBe0HPK8bOHwIKu5KjdHUBSu6oJUFZLYwpSpiUqy0+x0jwgpwqYTheWi7HCYFICmComKyoCnCphMCtEsRlQFMFTBTg7rTFCtDZK5i451LajiLXMbn2EUURz/ACB3/JdOLl/jdD6viRc3AY9Y2F3v9m0fst3jVuhKLPofSdXrG7Pt1FLHC5kDpnSSAkDGwG3ckge7J7YViq6aajqZKapjdFPE4skY4YLXA7hbj9G+icau9VzmnkbHHC13iSST+g+a8HH/AEyKG9wX6ljxBX/YnI6CZo2P9TR/pPitPyf74i6Mw9HivM+kKukcf7LVnlH+FzQf1ytp5WgvR3usdNerla5Zg01cLZIWOP3nMznHng/l5LfeVlzvjR1EqCoKglZKscCUqCUuVnqhjxBOCqQKcFeeizHCcJAVIKdMUqBMCqYKYFUlnGiqCmyqQKYK02K0VMrm/j5JTP11iESCdlLG2fmbhpO5GD32IXRoK5q45Svl4hVTXOJEUELG57DkB/Uleh4Vbv8A4TtdGw/R2hczStwlexwElaeUno4Bjenxys71rp6HVOm6u0zENdK3MLz+CQbtPz6+WVjnBDbhzb/sgZlm6d/aFZ5lcy5WsrYJdHHtBWXLS+oW1FM4QXC3zubgjIDhlrmkeHUfFdZadvEF9slFdKU+yqYg8N7tPdp8wchaM496d+r9QRXuBn8PcG8suB0laN/mMH4FZP6PV4M9luNpkeS6lmE0bT2Y/qB/UCfitGdrJhWRCrp6NuEqCVBKUleVVlUiSlyglLnzUXQ2jxgpgVbKW92mqnMFNcqOWYHHIydpPyyvFrDVlv0pbHVVY8PncCIKZpw6V37DxKhGLI6Updso2jIgU4K1jaeM1gqQG3KmqqB2Nzj1rfm3f8lmNn1dp+8gfVt2pZXH+7LuR/8Aldgq1+Nmx/tLFVS/TL+CpCQEYzlSCpbAqZU5VMFTlOmzmirlc2ccYw3iFVOB+/BC4+X2QP2XQlddKC3RSS19ZBTsibzPMkgGB446rmfibqCj1NquouNujcKYMZEx7sgy8oxz4PT3eS9T8cq5t660SyejfXCimFJw+s7B+OIy/Fzif3WXZVn0pSNoNMWmkbn2VHE05PflGVdcrHlybun/AEZLoxziNYX6l0hX2+ANNVyiWAkD77SDjyyAR8VzporVVXpC9fWNJEyXmjMUsDyWh7SQcbdDkDdbX40a7fbIHaftEpZVzMzVTN6xMP4Qezj+Q960M45K9bw8dfDq/TJ0++jrXSmq7Vqq3sqbZUMdJygzU7nD1kJ8HD3536FXorji33CsttUyqoKmWmqGfdkieWkf9eS2tpbjVUw+rp9TUgqGdPpVOA147Zc3ofhj3LLn8C13j7/g02vs3gVGVZrDqiy6hhElouEM57x55ZG+9p3HyV3yvLtVD1S0VWn6ONGu5TkHBHQjsq1VWVFZIJKuomnkDQ0PleXEAdBk9l50L6oygpChCAMhtOtNRWhjWUF4q4429I3O52jyw7Oyy6g416ggIFZR0FU0DqGOjd8wcfktYIU7wYr/AGk6qaNr3njZc6qibFabfDQTuz6yZ7vW8v8AKMAfMFa+m1Fep6l1TLd68zuOS8VDgfyOytKEY8OPGtTIOmz13CuqrjVOqa6okqJ3AB0sjsuOOm68wOx3SoVevRw6J0bxO0w6z0FBWXGWnqaenZE99XFyh5aA0uyCRv13Kym86qtlv05WXmCspqmKCIujMUrXB7vwtyD3OAuTg4g5CnmO47HqPFefX4/G65bY6yPWj1XOvqLlW1NbWyGSoqJDJI4nqSf0XjQhbxAQhCAHilkhkbJE9zHtOWuacEHyPZZPBxF1dTwshiv1TyMGBzBrj8yMlYqhccy/aDYIQhdAEIQgAQhCABCEIAEIQgAQhCABCEIAEIQgAQhCAP/Z" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" class="rg_i" height="126" name="OEsfqdwdhKR-WM:" onload="google.stb.csi.onTbn(1, this)" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wBDAAkGBwgHBgkIBwgKCgkLDRYPDQwMDRsUFRAWIB0iIiAdHx8kKDQsJCYxJx8fLT0tMTU3Ojo6Iys/RD84QzQ5Ojf/2wBDAQoKCg0MDRoPDxo3JR8lNzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzc3Nzf/wAARCACMAIsDASIAAhEBAxEB/8QAHAAAAgEFAQAAAAAAAAAAAAAAAAIBAwUGBwgE/8QAPBAAAQMDAgQCBggDCQAAAAAAAQACAwQFEQYhBxIxQVFhCBMjcYGRFBUiMkKhscEkcoI0Q2KSorLC4fD/xAAaAQADAQEBAQAAAAAAAAAAAAAAAgMEAQUG/8QAIxEAAwACAgICAwEBAAAAAAAAAAECAxESIQQxE0EFMmEigf/aAAwDAQACEQMRAD8A2uAnalCYdV8gkbWMAmAUBMFRIUkBOAoATNCvEiMkJggJgFpmRWyAFOFKnCvMCkIU4U4T8A2JhGExCMJaxgU3kNBLiAB1J7KnG+OVgfFI17D0c05B+KwnjTcaOk0LW0lTWmmnrQGU4a0kyOa4OLdugIGCTtul4L2Cax6LhkqS8TV7/pJjcdo2kANGPMAE+9LWFcObDfZnJCXCqEJcLHUjnkCYJQnCxIqxgmCUJwqyhWME4ShMFqhCMYJkpIa0ucQABkk9gqNBXUdxpm1NBUw1MDiQ2SF4c04ODuPNa4kRnpATYQFPRapkVkEgbnZeCnvlqqbjJbqa40k1bG3nfTxzNc9rfEgHbqPmteekHca2i0vRw0nM2KoqcTStyC3lGWjI6ZP6LQdhvFbYrnBcbbMYamB3M0g7OHdpHcHuFZY0c2dnLHta6ttukbW6rr5AZnginpwftzO8APDpk9srA9Tcb7dTUEDdORiurpY8yOlY9kcDseBALt+w226rXVl0/qjihdp6yoqXvawkSVk59nG7AIY1o6dth7yufGvsNlx0zRXfiprdldei59upXB87W7Rxs6tiaPFxAz3xkrotjGxxtYxoaxow1oGwCtek9O0ml7FT2qhGWRDL5CPtSOO5cf8A3TZXchZs75PX0MhCFGExSrFU9jpnjCYJQmC81FmME4ShOFWBBgnCUJgteMVln1lYjqXTdbaG1T6V1QwBsrOxByAfFpxgjwK0zoHWbuGbq6w6ltFUwPqDIHxsw7OzSQHY5m4aCCF0CrXqDTlo1HSfRrxQxVLBnlLhhzM92uG4+C9DDelxfom0YwzjHoksDjcpmkj7rqSTI8thhWu98b9PU9A99niqK2rOAyN8ZjYOu7ifDy8Va5eAdM+4PfFfpI6IuJbD9GDntHYc/Ng48cLCeIXC+s0ZbIrh9YR11M+URPc2H1ZjJGxIyeuCtUqfoUxTUGpbvqGtmqbrWyyuldzer5yI2eAa3oAMqzqT1QBlOcMo4daTk1fqWCg5zHSsHrqmTG4jBGw8zkAe/PZdV2m1UNmt8VBbKdlPSwjDI2DbxJ8yT1K17wP0XV6ct1Tcrqx0dZWta1sJx7OMbj4nP5LZ6WvQClK5MUrljyDoVKmKVZK9jHhCdqQJgvKRdlQJgkCYK0CsqBOFTCcLTDEY4TBIEwWuKEY4WrvSGqI2aLponOxJLWs5BnrhriVtBaC9I+4CW9Wm3Ncf4endK5vm8gD/AGLbie2KzTx8l7bNJJDdaOSGFs8jKiNzInHaRwcMNPkei8Sq00zqeZkrMc8bg9ufEHIVxTtqMkxtLhyuIBLfAqSrPpG9R6h03b7rDgCoiBe0HPK8bOHwIKu5KjdHUBSu6oJUFZLYwpSpiUqy0+x0jwgpwqYTheWi7HCYFICmComKyoCnCphMCtEsRlQFMFTBTg7rTFCtDZK5i451LajiLXMbn2EUURz/ACB3/JdOLl/jdD6viRc3AY9Y2F3v9m0fst3jVuhKLPofSdXrG7Pt1FLHC5kDpnSSAkDGwG3ckge7J7YViq6aajqZKapjdFPE4skY4YLXA7hbj9G+icau9VzmnkbHHC13iSST+g+a8HH/AEyKG9wX6ljxBX/YnI6CZo2P9TR/pPitPyf74i6Mw9HivM+kKukcf7LVnlH+FzQf1ytp5WgvR3usdNerla5Zg01cLZIWOP3nMznHng/l5LfeVlzvjR1EqCoKglZKscCUqCUuVnqhjxBOCqQKcFeeizHCcJAVIKdMUqBMCqYKYFUlnGiqCmyqQKYK02K0VMrm/j5JTP11iESCdlLG2fmbhpO5GD32IXRoK5q45Svl4hVTXOJEUELG57DkB/Uleh4Vbv8A4TtdGw/R2hczStwlexwElaeUno4Bjenxys71rp6HVOm6u0zENdK3MLz+CQbtPz6+WVjnBDbhzb/sgZlm6d/aFZ5lcy5WsrYJdHHtBWXLS+oW1FM4QXC3zubgjIDhlrmkeHUfFdZadvEF9slFdKU+yqYg8N7tPdp8wchaM496d+r9QRXuBn8PcG8suB0laN/mMH4FZP6PV4M9luNpkeS6lmE0bT2Y/qB/UCfitGdrJhWRCrp6NuEqCVBKUleVVlUiSlyglLnzUXQ2jxgpgVbKW92mqnMFNcqOWYHHIydpPyyvFrDVlv0pbHVVY8PncCIKZpw6V37DxKhGLI6Updso2jIgU4K1jaeM1gqQG3KmqqB2Nzj1rfm3f8lmNn1dp+8gfVt2pZXH+7LuR/8Aldgq1+Nmx/tLFVS/TL+CpCQEYzlSCpbAqZU5VMFTlOmzmirlc2ccYw3iFVOB+/BC4+X2QP2XQlddKC3RSS19ZBTsibzPMkgGB446rmfibqCj1NquouNujcKYMZEx7sgy8oxz4PT3eS9T8cq5t660SyejfXCimFJw+s7B+OIy/Fzif3WXZVn0pSNoNMWmkbn2VHE05PflGVdcrHlybun/AEZLoxziNYX6l0hX2+ANNVyiWAkD77SDjyyAR8VzporVVXpC9fWNJEyXmjMUsDyWh7SQcbdDkDdbX40a7fbIHaftEpZVzMzVTN6xMP4Qezj+Q960M45K9bw8dfDq/TJ0++jrXSmq7Vqq3sqbZUMdJygzU7nD1kJ8HD3536FXorji33CsttUyqoKmWmqGfdkieWkf9eS2tpbjVUw+rp9TUgqGdPpVOA147Zc3ofhj3LLn8C13j7/g02vs3gVGVZrDqiy6hhElouEM57x55ZG+9p3HyV3yvLtVD1S0VWn6ONGu5TkHBHQjsq1VWVFZIJKuomnkDQ0PleXEAdBk9l50L6oygpChCAMhtOtNRWhjWUF4q4429I3O52jyw7Oyy6g416ggIFZR0FU0DqGOjd8wcfktYIU7wYr/AGk6qaNr3njZc6qibFabfDQTuz6yZ7vW8v8AKMAfMFa+m1Fep6l1TLd68zuOS8VDgfyOytKEY8OPGtTIOmz13CuqrjVOqa6okqJ3AB0sjsuOOm68wOx3SoVevRw6J0bxO0w6z0FBWXGWnqaenZE99XFyh5aA0uyCRv13Kym86qtlv05WXmCspqmKCIujMUrXB7vwtyD3OAuTg4g5CnmO47HqPFefX4/G65bY6yPWj1XOvqLlW1NbWyGSoqJDJI4nqSf0XjQhbxAQhCAHilkhkbJE9zHtOWuacEHyPZZPBxF1dTwshiv1TyMGBzBrj8yMlYqhccy/aDYIQhdAEIQgAQhCABCEIAEIQgAQhCABCEIAEIQgAQhCAP/Z" width="126" /></a>Identificar quais foram as informações destruidoras que o seu cérebro imprimiu sem ao menos perceber que eram falsas mas que foram passadas por pessoas que tinham poder sobre você, é o primeiro passo. Não é uma tarefa fácil pois este conteúdo é algo que você tem na sua memória mais profunda, não é de fácil acesso no dia a dia, e mesmo que a identifique muitas vezes não associados estes acontecimentos do passado com os comportamentos e emoções atuais. Uma forma de conseguir isso é através do olhar treinado de uma pessoa que está fora desta dinâmica, ou seja um psicoterapeuta. O segundo passo será a substituição desta informação destrutiva por outras, agora verdadeiras. Com certeza você terá sua via de volta e sua vontade de viver.</div>
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<br /></div>
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</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-91113406643495839952012-02-09T12:55:00.000+01:002012-02-09T12:55:25.070+01:00Como controlar a sua raiva....<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
Controle da Raiva<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT--IQHZ5FE4VEo3gPMpk4Wx6Lf_TtsQfBSIc9ySTqD5mCkCwJs" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="188" data-width="268" height="188" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT--IQHZ5FE4VEo3gPMpk4Wx6Lf_TtsQfBSIc9ySTqD5mCkCwJs" style="height: 188px; width: 268px;" width="268" /></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Você já deve ter passado por situações de morrer de raiva . Existem dias que parece que tudo está mal, qu nada corre bem, tudo é errado: o transito infernal, o seu chefe nem deu importância para o seu trabalho que lhe custou um dia inteiro e umas quantas horas de sono, o supermercado que não tinha troco ou o multibanco não funciona. Não dá para aguentar. Uma coisa destrutiva vai se formando emergindo dentro de si e, você acaba por descontar, descarregar todas as suas frustrações cima do marido, esposa, mãe, enfim, em cima de quem não tem nada a ver com a origem do problema. </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Temos que perceber que a raiva por si só não é uma coisa "má", a raiva é um mecanismo de defesa e foi fundamental para a sobrevivência das espécies. Um dos mecanismos de auto defesa é a raiva, pois ela de mobiliza contra o ataque alheio. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Existem momento em que dá mesmo vontade de gritar e até de agredir uns e outros. O problema surge justamente esse quando essa revolta o faz perder o controle e agir desproporcionalmente. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Raiva está relacionada com a frustração e aparece em dois tipos de situações: </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Quando você não consegue realizar uma coisa que queria muito - você sente-se frustrado . </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Quando você se sente desprezado, diminuído e desvalorizado. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;"><img alt="" class="rg_hi" data-height="185" data-width="273" height="433" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTSm0lIYNhuHSMxXBnR2_g8DO53CAnERIEvFHY7B3EHpYUFF6H4" style="height: 185px; width: 273px;" width="640" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Tal como já aqui falei em artigos anteriores, existem pessoas com uma habilidade brutal em fazer os outros sentirem-se diminuídos, e conseqüentemente morrendo de raiva, por exemplo, o cliente que coloca a loja "abaixo", fala mal de todos os produtos e não compra nada, ou o chefe que parece que faz de conta que você não existe, ou as pessoas do seu seio familiar que não reconhecem o trabalhão que você teve em limpar a casa, fazer o almoço o jantar, deixar tudo limpinho e arranjado. Tudo isso "mina" qualquer um de raiva. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Existem duas formas muito negativas de lidar com essa raiva: </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Explodir e perder o controle. Quem perdeu o controle perde a razão, mesmo que a razão esteja toda com ele na hora da explosão ela vai para o “ralo”. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Abaixar a cabeça. Engolir sapos não é saudável. Normalmente a pessoa que engole é aquela que traz dentro de si uma educação onde deve sempre atender às expectativas dos outros. Quando você tem a crença que as necessidades dos outros são mais importantes que as suas você desenvolve um ego fraco, torna-se uma pessoa incapaz de responder e de se impor quando precisa. Saber dizer “Não” é saber cuidar de si mesmo, é enfrentar o problema. Se não conseguir você ficará vítima e refém da raiva. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Não ter raiva nenhuma é tão perigoso quanto explodir de raiva. Mas é preciso aprender a externalizar os sentimentos na hora certa, da forma certa, na medida certa e com a pessoa certa. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Raiva não expressa da forma correta pode desencadear depressão ou grandes desastres no trabalho, no grupo social ou escolar. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Uma das piores coisas a fazer é disfarçar a raiva . Existem pessoas que dizem “Eu controlo-me” quando na realidade ele disfarçou, engoliu. Isso é péssimo. Controlar a raiva é aprender a lidar com ela. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;"></span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Raiva está diretamente ligada ao stress pois passar raiva dia após dia vai te debilitado e você nem percebe o porquê. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Identifique o stresse despoletado por raiva “engolida” </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Irritação </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Sono perturbado - dorme demais ou de menos </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Perdeu a capacidade de sentir prazer com a vida </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Está comendo demais ou de menos </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Está tendo problemas de relacionamentos </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Se você respondeu “sim” para a maioria destas cinco pontos você está stressado. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSRIZ3xnEU_GyoKUwVhHe2oZmsYMuHVvNtAG-CjbI9DPgqb-1jV" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="194" data-width="259" height="194" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSRIZ3xnEU_GyoKUwVhHe2oZmsYMuHVvNtAG-CjbI9DPgqb-1jV" style="height: 194px; width: 259px;" width="259" /></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Para aprender a lidar com a raiva, sem reprimir, sem explodir e se prejudicar ainda mais deve-se ir a fundo e descobrir quais são as crenças que estão por trás dessa raiva. </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /> </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A psicoterapia dá meios de se desapegar do passado que causa raiva, ultrapassar a barreira da neurose e se livrar do fardo de ser uma eterna vitima. </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /> </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Precisamos de nos reconciliar com as coisas que nos fizeram sentir frustrados ou desvalorizados para começar a superar estas situações e ter a "coisa" que mais interessa: o controle sobre sua própria vida! Mas entenda que reconciliação não significa esquecer ou fazer de conta que “não foi nada”. Significa continuar a viver de forma leve sem apegos emocionais e comportamentos desgastantes. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A psicoterapia oferece alguns caminhos como a flexibilização de pensamento que lhe dará opções para reagir de formas adequadas, a mudança dos padrões de pensamentos para que as pequenas coisas do dia a dia sejam vistas apenas como são: pequenas coisas do dia a dia. Você não fará mais um “cavalo de batalha” quando furarem a fila, mas saberá agir com elegância e obter o respeito que merece. </span></div>
<br />
<br />
<br />
</div>
</div>
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-55401108163489850002012-01-30T13:10:00.001+01:002012-01-30T13:10:15.783+01:00Terapia de Casal: entre o fim e o recomeço<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="http://www.ionline.pt/adjuntos/102/imagenes/000/077/0000077428.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="O médico de 50 anos dizia-se especialista em terapias individuais e de grupo" border="0" height="179" src="http://www.ionline.pt/adjuntos/102/imagenes/000/077/0000077428.jpg" title="O médico de 50 anos dizia-se especialista em terapias individuais e de grupo" width="320" /></a><span style="font-family: Times;">Brigas de dia, amuos ao deitar, silêncios ao chegar a casa, culpa ao final de anos. Nem um nem outro se lembram como começou. Ambos suspeitam que é o fim. Acabam no consultório a desfiar os queixumes. Ele passa muito tempo no trabalho e ela controla demasiado a vida dele; ele é egoísta e ela descuidada com a aparência; ele deixa a sogra intrometer-se na vida deles e ela não quer saber da família dele. Não ouvem o que estão a dizer, mas interrompem os insultos para ouvir o terapeuta e descobrir aos poucos que afinal há erros partilhados no cartório. </span></div>
<div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;"> </span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><strong></strong></span> </div>
<div align="justify">
<em>Entre marido e mulher há mais mudanças a acontecer. Tudo se passa dentro de um consultório, perante uma única testemunha - o terapeuta conjugal. As transformações estão em curso há pelo menos cinco anos, altura em que os casais portugueses começaram a recorrer mais à mediação familiar. </em></div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
E a necessidade de pedir ajuda a um profissional é mais uma razão do aumento da popularidade dos terapeutas, acrescenta Manuel Peixoto, da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar. "Hoje há uma maior consciência de que é menos difícil superar uma crise se existir alguém a facilitar o diálogo num local neutro."</div>
<br />
Outras reviravoltas avançam em silêncio, e agora há também cada vez mais parceiros a tomar a iniciativa de procurar um terapeuta. "O homem vai perdendo o medo de assumir afectos e carências", diz o psicólogo. <br /><br />
<div align="justify">
<strong>Divergências.</strong> As famílias diminuíram em tamanho, mas continuam com o peso de sempre. As sogras, por exemplo, são uma questão complexa, mas Manuel Peixoto resume tudo a uma pergunta: "Quem faz a melhor sopa?" Ele diz que é a mãe dele; ela diz que é a mãe dela. Parece um desentendimento simples, mas é umas principais divergências conjugais. "Quanto maiores forem as diferenças na cultura familiar, maior o abismo entre os dois", alerta.</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
<br /> </div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Falta de comunicação ou querer mudar o outro</strong> são rastilhos que a herança familiar acende sem que nem um nem outro percebam a origem do mal. "Chegam ao consultório angustiados porque vivem uma relação que não corresponde ao que esperavam", conta Margarida Vieitez. Atacar as causas é a melhor estratégia, e os especialistas explicam o que fazer, mesmo correndo o risco de perderem o emprego: "A melhor sopa é a que os dois conseguem inventar." Sem ceder a pressões de mamãs e de sogras. </div>
<br />
<br />
<div align="justify">
<strong><em>É tarefa complicada e amor só não chega. É preciso pragmatismo na altura de definir as cláusulas do "contrato simbólico". Não há necessidade de cartório, mas as regras devem estar definidas: o que é feito em conjunto e em separado, qual o espaço para os amigos, quem lava a loiça, um sofá para dois ou para cada um. Tudo regulamentado. </em></strong></div>
<div align="justify">
<strong><em></em></strong><br /> </div>
<div align="justify">
<em>E quem julga que honestidade é o melhor caminho está enganado. A infidelidade, outro grande desencadeador de crises conjugais</em>, é um segredo a guardar para todo o sempre. Se cometeu uma traição - sem importância ou consequência -, não conte ao seu parceiro. "As mulheres lidam melhor com a culpa, mas os parceiros têm dificuldade em fazê-lo", diz Manuel Peixoto. Aliviam os remorsos, mas em contrapartida minam a relação: "Não há utilidade em contar a escapadinha de uma noite." Isso só faz sentido quando a relação extraconjugal assume importância. "Aí é caso para reflectir sobre as razões e procurar saber se a infidelidade resultou das fragilidades do casamento."</div>
<div align="justify">
<br /> </div>
<div align="justify">
<em><strong>Desgaste. é a doença comum para casais de todos os feitios, idades ou queixas.</strong></em> "Podemos acompanhar recém-casados, casais com longas relações ou namorados que querem avançar para um compromisso mais sério", diz Patrícia Passarinho. Margarida Vieitez tem maior facilidade em identificar um padrão entre os seus pacientes: "Estão entre os 35 e os 45 anos, com casamentos entre os dez e os 15 anos, com dois filhos e pertencentes à classe média e média alta. </div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A monotonia que todos se queixam que se alastra no decorrer do casamento, muitas vezes é um mero pretexto para que ambos não reflitam que seus intentos de moldar o outro simplesmente fracassaram. <i>Se pensarmos do ponto de vista histórico e sociológico chegamos à conclusão de que nossos pais ou antepassados fizeram de tudo para preservar o casamento, inclusive aceitando a plena infelicidade e insatisfação; hoje se nota que boa parte da energia é direcionada para a destruição completa da relação</i>. </span></strong></div>
<div align="justify">
<br /> </div>
Resumindo conceitos: <br />
<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><strong>O casal...</strong></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Surge quando dois indivíduos se comprometem numa relação que pretendem se prolonge no tempo. O casamento assinala que o compromisso foi assumido, pelo que falar em casamento neste contexto significa que dois indivíduos deram início ao ciclo vital do casal e, logicamente, da família, não sendo absolutamente necessário a sua ‘legalização’. O que está em questão é assumir o desejo de viverem juntos, a criação de um lar e de um modelo relacional próprio; referimo-nos a um processo, mais do que a um momento” (Relvas, 1996: 51).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Contra-indicações da T.Casal: </strong></div>
<br />
<br />
- inexistência de um mínimo de afinidades e interesses comuns<br />
<br />
- ambos manifestam o desejo claro de se separarem<br />
<br />
- a existência de relações extraconjugais ou qualquer outro segredo, que o sujeito quer manter<br />
<br />
- a intenção claramente voluntária de um dos parceiros utilizar a terapia para prejudicar o equilíbrio psíquico do outro<br />
<br />
- situações de natureza psiquiátrica: delírio de ciúme, estados depressivos graves (grande melancolia).<br />
<br />
Se está a viver uma situação complicada com a sua cara metade não deixe de procurar ajuda. Muitas vezes os problemas perpetuam-se no tempo porque o casal nao fala daquilo que é realmente importante e uma relação acaba por esmorecer. Procure ajuda e concilie-se com a sua cara metade ou consigo próprio....<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;">fonte: </span><a href="http://www1.ionline.pt/conteudo/22711-terapia-casal-encurralados-o-fim-e-o-recomeco"><span style="font-size: xx-small;">http://www1.ionline.pt/conteudo/22711-terapia-casal-encurralados-o-fim-e-o-recomeco</span></a></div>
<img height="54" src="http://www.ionline.pt/adjuntos/102/imagenes/000/077/0000077428.jpg" style="filter: alpha(opacity=30); left: 85px; mozopacity: 0.3; opacity: 0.3; position: absolute; top: 417px; visibility: hidden;" width="96" /></div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-30541355982735226322012-01-23T19:04:00.001+01:002012-01-23T19:04:28.601+01:00Medo da mudança...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
Mudança. Essa palavra nem sempre nos agrada muito, talvez seja porque toda mudança pressupõe perdas. Seja os amigos ou vizinhos que você perde quando muda de endereço, ou quando muda de emprego. Por mais que a mudança traga coisas boas e novas experiências, ela sempre significará perder outras. É inevitável.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O medo de mudar refere-se ao medo do desconhecido e surge da nossa imaginação – imaginar o quanto será difícil a adaptação a este novo... emprego, namorado, bairro, estado civil, condição social, ou seja lá por qual mudança você esteja a passar.... </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas o medo de mudar também surge da falta de imaginação, ou seja da nossa limitada capacidade para perceber o quanto o novo pode ser estimulante e motivador...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><div style="text-align: justify;">
<b>O ser humano tem uma tendência a perceber o negativo maior do que a tendência de perceber o que há de positivo, o que pode dar errado é visto com muito mais ênfase do que perceber o que pode dar certo. Sendo assim tendemos à <a href="http://www.marisapsicologa.com.br/Depress%C3%A3o">depressão</a> . Isso tem uma explicação: a evolução.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
</b><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://lizbittar.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/06/gestao_da_mudanca.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="gestao_da_mudanca" border="0" height="200" src="http://lizbittar.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/06/gestao_da_mudanca.jpg" style="text-align: left;" width="143" /></a>Isso mesmo, foi a evolução que mostrou que havia uma boa vantagem em observar com mais atenção o que poderia dar errado, este comportamento ajudou a sobrevivência. O homem das cavernas que sobreviveu aos ataques, fome, frio foi o que soube observar de onde vinha o perigo. Este sobrevivente deixou descendentes, e você sabe quem são estes descendentes? Você! Eu! A sua mãe e meu vizinho!. Ou seja, todos nós. Os que não conseguiram olhar para o futuro com medo, olhar para as mudanças com desconfiança perdeu o jogo da sobrevivência.</div>
<br /> <br /><br />Não há mais necessidade de tanto medo , tanta ansiedade , as mudanças são muito favoráveis – agora são.<br /><br /> <br /><div style="text-align: justify;">
<b>Medo de mudar para melhor</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSblKUmvA0ZBwBLmZeUn4Y0vhxCO9jwtgW_upB_PNLuYCsILXGN" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSblKUmvA0ZBwBLmZeUn4Y0vhxCO9jwtgW_upB_PNLuYCsILXGN" style="text-align: left;" width="200" /></a>Também assusta. Mudar para melhor pode ser tão aterrorizante quanto não saber para onde a mudança o leva. A fantasia humana sempre associa mudança ao desconhecido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Estou a mudar, ok, dizem que será muito bom esta promoção, ganharei mais, terei uma vaga na empresa, minhas opiniões serão ouvidas, mas...”. Este “mas” é terrível, é ele que te faz ficar com medo de mudar. É ele que diz, lá no cantinho da sua mente, que mudar não será tão bom assim.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<b><u>O que você deve saber é que este medo é irracional, é mentiroso, é seu mecanismo de defesa que se desregulou e está acionando o alarme desnecessariamente.</u></b><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">
Uma das coisas que mais nos mete medo, é a troca de emprego. Se já tivermos um outro emprego certo, onde já conhecemos como funciona, o medo não é tão grande. Agora, se formos para uma empresa desconhecida, com pessoas desconhecidas, podemos perder uma óptima oportunidade. Por medo de mudar de ares, de participar de coisas novas, acabamos deixando estas oportunidades passarem, e como diz o ditado: “a sorte não bate duas vezes”. Vale ressaltar que o assunto aqui é medo em excesso. Não estou dizendo para simplesmente trocar de emprego na primeira oportunidade e sim, avaliar com clareza as chances de dar certo, se vale a pena ou não. E se acharmos que vale, daí sim partir para a troca. </div>
<br /> <br /><b>Porque é que todas as noivas ficam muito nervosas?</b><br /><br /><div style="text-align: justify;">
Porque existem um conjunto de novidades a acontecer ao mesmo tempo. Só a festa, por si só, já é muito stressante. “E se não entregarem as flores certas? E se a comida se estragar? E se os convidados não aparecerem?”</div>
<br /> <br /><b>Dificuldade em largar um péssimo relacionamento</b><br /><br /><div style="text-align: justify;">
Isso é medo de mudar. Sair deste relacionamento onde já conhece todos os defeitos da pessoa e cair em possibilidades novas? Isso é doloroso. Quanto mais você se prende á antiga rotina – só porque já a conhece não significa que terá a melhor vida possível. Pelo contrário.</div>
<br /> <br /><b>Medo de que os outros mudem</b><br /><br /><div style="text-align: justify;">
Parece que pior do que passar por mudanças é encarar as mudanças dos que nos são próximos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vamos e venhamos, todos mudam, mudam de ideias, de filosofia de vida, de endereço, de valores, mudam a cor do cabelo...</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dar e entender com um novo olhar a mesma pessoa é muito difícil porque isso obriga-nos a gerar mudanças em nós mesmos.</div>
<br /> <br /><b>Como encarar de forma mais leve o medo das mudanças</b><br /><br /><div style="text-align: justify;">
A melhor forma é mudar seus padrões de pensamento, ficar nas vantagens e lutar para que você seja vitorioso em cada mudança. Para alguns será necessário eliminar cargas negativas referentes à mudanças mal sucedidas em outras fases da vida.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
A psicoterapia é um caminho para este sucesso. O psicólogo é o agente de mudança positiva na sua cabeça que o prepara para todas as outras mudanças, as inevitáveis, as desejadas e as procuradas</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-48140003864981600442011-12-19T16:15:00.001+01:002011-12-27T21:44:03.050+01:002012: combater a sensação de incapacidade e desesperança- parte I<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSYQrRBpDUGw9zx5znk3qwikLACvlfKiohyvBSMP0N28Mym8faY-Q" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="171" data-width="295" height="171" id="rg_hi" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSYQrRBpDUGw9zx5znk3qwikLACvlfKiohyvBSMP0N28Mym8faY-Q" style="height: 171px; width: 295px;" width="295" /></a></div>
<div style="border: currentColor;">
Pois é, estamos a caminho de 2012 e nos meios de comunicação social apenas se veincula uma mensagem: desespero, falta de motivação, CRISE. Todos nós conhecemos os estados “cinzentos”, esses períodos de dúvida, indecisão, melancolia e desesperança. Todos nós acreditamos que o próximo ano será tão horrivel, que não vamos conseguir fazer face ao que ai vem, crença reforçada por tudo aquilo que ouivmos na televisão, lemos nos jornais, na internet, nas pessoas que não falam de outra coisa...é assim que se sente? Miserável? Sem saida? triste?</div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div style="border: currentColor;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSFdZ69c4Wz54erS4J1GJFQeNdF5MW3DW3gLCcrCUQrxXkShQ0n" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="201" data-width="251" height="201" id="rg_hi" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSFdZ69c4Wz54erS4J1GJFQeNdF5MW3DW3gLCcrCUQrxXkShQ0n" style="height: 201px; width: 251px;" width="251" /></a>Demasiado miserabilismo, melancolia, desgosto pode fazer mal. Quando a desesperança se instala, desenvolve uma vida própria que já pouca ou nenhuma relação tem com as causas iniciais. Chegamos a um estado em que simplesmente se instalou o hábito de estarmos tristes. Ficamos com dificuldade em gerir as nossas emoções, estas deixam de nos servir, pela persistência no tempo, e viram-se contra nós. Tem então inicio a espiral descendente dos estados deprimidos e incapacitantes. Sentimentos negativos, irracionais e inadequados provocam pensamentos desesperados, que acabam por exacerbar ainda mais o estado de abatimento em que nos encontramos. </div>
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
Ao sentirmo-nos sem forças para mudar o rumo à nossa vida, acreditamos que nada poderá mudar para melhor. É assim que os estados deprimidos conduzem de uma forma perversa, uma situação em que o nosso desalento nos parece mais que justificado. Sem dúvida alguma que quem cair neste círculo vicioso não pode ser feliz. A depressão é a antítese da felicidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nas suas formas mais profundas a depressão é uma desordem de humor que requer tratamento especializado. Por isso, quem, ao longo de um período de mais de quatro semanas, se sentiu, durante a maior parte do tempo, sem valor e sem vontade de fazer nada, se sofre de cansaço constante, insónias ou até talvez tenha pensado repetidamente sobre a própria morte, deveria o mais breve possível conversar com um psicólogo sobre o assunto. Estes estado de abatimento diário não são só incomodativos, como também acabam por tornar-se em autênticos inibidores do prazer e da alegria de viver. </div>
<br />
<br />
<span style="background-color: lime;">DESAMPARO APRENDIDO</span><br />
<br />
Para conseguirmos actuar contra os sentimentos e pensamentos negativos temos de perceber de onde eles vêm. Atualmente e de acordo com a abordagem da psicologia positiva, parte-se do princípio de que um estado de abatimento duradouro advém da experiência de uma situação desagradável e incapacitante para a qual e apesar de a pessoa se ter esforçado, não foi encontrada uma solução satisfatória. A pessoa aprendeu que independentemente dos seus esforços para combater a situação todas as suas acções obtém o mesmo resultado negativo, estamos a falar do “desamparo aprendido”. <br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: lime; color: black;">E é assim que hoje os portugueses andam a viver: por muitos sacrificios que façam, a crise não vai melhorar, vamos perder cada vez mais o poder de compra, vamos perder os nossos beneficios, vamos perder regalias, não vamos conseguir viver...não estaremos todos a resignarmos a esta situação? E o que podemos fazer para mudar?</span></div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
<span style="background-color: lime; color: black;"><br /> </span>A reter: O abatimento surge devido à resignação.<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="border: currentColor;">
<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYaXCcrjxq40ujfAdmX_0VROmM7iCgJdGVJ-duTOGStRi6OyFA" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="205" data-width="160" height="205" id="rg_hi" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYaXCcrjxq40ujfAdmX_0VROmM7iCgJdGVJ-duTOGStRi6OyFA" style="height: 205px; width: 160px;" width="160" /></a></div>
Através de experiências particularmente frustrantes ou traumáticas, uma pessoa poderia aprender que seus comportamentos são insuficientes ou inúteis para mudar ou controlar os fenómenos a que se vê exposto. Tal estado de desamparo levará a pessoa à desmotivação, passividade, falta de agressividade, deficiências sociais e sexuais e apatia geral.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: lime;">Que Fazer?</span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na realidade, a coragem e a vontade de viver dependem muito mais do modo como avaliamos uma situação do que da situação propriamente dita. São as nossas crenças que determinam o que sentimos e como vamos agir em determinada situação. É modificando estas crenças que podemos mudar o nosso estilo explicativo para um estilo mais optimista. Para isto, usamos o modelo, ABCDE:</div>
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■A – Adversidade. A situação a analisar.<br />
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■B - Crenças (Beliefs). Aquilo que pensamos acerca da situação pode não ser totalmente consciente.<br />
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■C –Consequências dessa crença. A forma como agimos ou como nos sentimos, consequência dos pensamentos. Os sentimentos dão-nos a pista para descobrir o que pensamos.<br />
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■D - Disputar a crença que já faz parte da rotina. A parte mais importante do modelo: questionar as crenças que mantemos inconscientemente. <br />
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■E - Energia que ocorre quando se disputa com sucesso. Sentimento de bem-estar que se sucede após percebermos que não somos obrigados a ver as coisas da mesma forma negativa como antigamente.<br />
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<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTGGeQO4PSB0rwiWIBviyOZaru401BMwjaKQlY8QFKwhiJh5OgYRA" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="194" data-width="259" height="194" id="rg_hi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTGGeQO4PSB0rwiWIBviyOZaru401BMwjaKQlY8QFKwhiJh5OgYRA" style="height: 194px; width: 259px;" width="259" /></a>Solução: A parte mais importante deste modelo é a da disputa, que nos permite distanciar das nossas explicações pessimistas para as podermos analisar. Esta deve ser feita como se estivéssemos a disputar as afirmações de outra pessoa que nos quisesse ver infelizes. Devem-se procurar objectivamente as provas que apoiem essa explicação pessimista e, caso os encontremos, questionar a utilidade de manter essa crença e quais as consequências de o fazermos.</div>
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<span style="background-color: lime;">COMO A DESGRAÇA SE AUTOMATIZA</span><br />
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Umas quantas frases lidas pode mudar o nosso estado de espírito, mas o inverso é igualmente verdade. O estado de espírito também influencia aquilo que percepcionamos. A percepção e a emoção são permeáveis nos dois sentidos. Quando estamos abatidos temos uma grande propensão para repararmos em frases, situações ou acontecimentos compatíveis com o nosso estado. Ao ler o jornal repara-se em frases do género “o futuro é negro”, repara-se mais nas profecias pessimistas do género “não conseguiremos sair da crise”, estamos mais susceptíveis a ler as notícias de desgraças e pessoas sem sucesso.</div>
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Esta tendência para a confirmação pessimista do estado deprimido, tem uma razão de ser, o nosso lobo frontal, é uma parte do cérebro responsável pelas nossas memórias e também responsável pelas emoções, ao estabelecer ligações entre os dois canais de informação (memórias e emoções) gera-se uma tendência que todos nós temos para recuperar recordações tristes quando nos sentimos desanimados e deprimidos. É como se víssemos o mundo através de uns “óculos escuros”, a tendência do cérebro é manter esse estado de espírito negativo, é fá-lo escolhendo os estímulos que condizem com a situação emocional vivida. Pensamentos obscuros, experiências negativas, acontecimentos traumáticos, fracassos e recordações amargas adquirem primazia, ocupando a nossa consciência e atenção.</div>
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Desta forma, como já só vemos desgraças em todo o lado, o organismo reage de forma coerente. Os pensamentos negativos, passam a ter quase a totalidade da atenção de processamento do cérebro. O nosso cérebro é capaz de se aperceber de uma ameaça real, mas igualmente de uma imaginada, dando-lhe a mesma importância. Imaginamos até ao mais ínfimo pormenor aquilo que poderá vir a acontecer e preocupamo-nos com aspectos e acontecimentos altamente improváveis. O facto de pensarmos neles, gera mal-estar. isto mostra-nos até que ponto o fluir dos pensamentos e fantasia influenciam o nosso estado de espírito. Muitas vezes é a capacidade que temos para imaginar a infelicidade que nos torna infelizes. <br />
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Tente não lhes dar grande importância....<br />
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<img height="524" id="il_fi" src="http://vitormadeira.files.wordpress.com/2011/11/2011-11-17_2012_ano_fim_crise.jpg?w=530&h=746" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="372" /></div>
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<span style="background-color: lime;">Então o que podemos fazer para combater a sensação de incapacidade e desesperança?</span></div>
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<span style="background-color: lime;">TRANSFORME O PENSAMENTO OU O SENTIMENTO EM ACÇÃO</span><br />
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Uma forma eficiente de mudar a visão de um problema é simplesmente mudar aquilo a que se está a dar atenção. Em vez de se concentrar na sua vida interior entre em acção. Em vez de se centrar em colocar a si mesmo questões complicadas, como por exemplo, “porque estou com este problema?”, “o que há de errado comigo?”, “o que fiz eu para merecer isto?”, sugiro que faça perguntas que sejam variações destas: “porque razão continuo a fazer, pensar e a prestar atenção ao que me coloca em baixo e que não é útil, que outras coisas poderia pensar, ou focar para alterar a situação em que me encontro?”</div>
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Recomendo-lhe que faça perguntas iniciadas por: com?, ou o quê? Por exemplo, em vez de se questionar porque só me acontecem a mim estas coisas desagradáveis e incapacitantes?, ou porque fracassam sempre as minhas relações amorosas?, faça perguntas mais produtivas, como o que posso fazer para alterar a situação? ou, como devo agir para que as minhas relações no futuro possam ser melhor conseguidas?</div>
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<span style="background-color: lime;">ALTERNATIVAS PARA ESCAPAR À INFELICIDADE</span></div>
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Nós sentimo-nos desmotivados e deprimidos quando o cérebro carece de actividade. Esta é a razão pela qual a natural reacção à infelicidade não ajuda: quem se desmobiliza acaba por tornar tudo ainda pior, pois o cérebro vê-se privado dos estímulos que lhe permitem retornar à actividade. A falta de vontade para enfrentar as mais pequenas tarefas do dia-a-dia, a paralisação dos sentimentos e do raciocínio vão crescendo.</div>
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A reter: A inactividade não é uma receita aconselhável contra o abatimento.<br />
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Podemos enfrentar estes estados de desânimo na nossa vida através de uma dupla estratégia:<br />
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■Esforçar-se para manter as pequenas tarefas e actividades do dia-a-dia, principalmente as mais subtis, vestir-se adequadamente, fazer a cama, alimentar-se, sair com os amigos, ir ao cinema, passear, lavar o carro, ir às compras.</div>
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■Controlar e dirigir os próprios pensamentos e sentimentos, de forma a que a ruminação e a sensação de tristeza profunda não se torne um hábito.</div>
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<span style="background-color: lime;">ESCAPAR AO DESÂNIMO</span><br />
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Sabe-se hoje que a actividade física promove as sensações e sentimentos positivos. A actividade física é um importante aliado do tratamento antidepressivo devido ao seu baixo custo e sua característica preventiva de patologias que podem levar uma pessoa a situações de stress e depressão. Os estudos que relacionam a actividade física à depressão têm verificado que as pessoas que praticam actividade física de forma regular reduzem significativamente os sintomas depressivos. Para além dos benefícios da libertação de endorfinas (“químicos do bem-estar”) no organismo, a prática esportiva permite ainda que a pessoa volte a sua atenção para as boas sensações que o corpo lhe transmite. É restabelecida a ligação às sensações corporais, permitindo desta forma um processamento de estímulos de bem-estar, devolvendo à pessoa o ânimo esquecido. Só o facto de estarmos conscientes de que conseguimos realizar algo para o nosso bem, e contra a resistência do comodismo, ajuda a afastar os estados deprimidos e melancólicos.</div>
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Algumas formas complementares para ajudar a gerir as emoções e ter controlo na sua vida, têm a ver com duas actividades “naturais” e ambas restauradoras das nossas energias: O relaxamento e o sono. E uma outra, mas pela negativa, causadora de tensão, frustração e sobrecarga: o Stress. As duas primeiras são armas que podemos e devemos utilizar para nos restabelecermos e melhor controlar os nossos estados de ânimo. Acontece, que perante as situações negativas da nossa vida e consequentes situações de incapacidade e desesperança, estes dois requisitos são tremendamente afetados pelo terceiro (o stress), prejudicando-nos ainda mais a clareza de pensamento e motivação. Desta forma, se está numa situação negativa da sua vida, com pensamentos derrotistas, de incapacidade e desânimo, pondere praticar algumas técnicas simples de combate ao stress, relaxamento e melhorar os estados de insónia. </div>
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<span style="background-color: lime;">SOU CAPAZ DE ME AJUDAR</span><br />
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Acredito que numa situação em que tudo nos corre bem, em que estamos a ser produtivos no trabalho, as nossas relações desenvolvem-se de forma saudável, andamos animados e com boas perspectivas de futuro, possamos não ter necessidade de nos preocuparmos ou ocuparmos com algumas das actividades atrás referidas. No entanto quando a situação é inversa, devemos fazer o esforço de nos voltarmos para nós mesmo e dizer: ” Sou capaz de me ajudar”. Sim você é capaz de se ajudar a si mesmo, mas para isso é necessário mudar a perspetiva negativa que criou de si, do mundo e dos outros. É necessário alterar a perspetiva de vítima, para uma perspetiva de produtor, de actor, de protagonista da sua vida. É você que pode escrever diariamente o guião da sua vida, com uma grande vantagem, se ao produzir e executar esse guião (falas, comportamentos e sentimentos) não estiver como pretendido, pode sempre ter a possibilidade de reescrever novamente o guião, antevendo e imaginado o que quer dizer, fazer ou sentir e que estratégias vai utilizar para se assegurar que irá acontecer como deseja. Você tem a possibilidade de se ajudar a si mesmo.</div>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYaXCcrjxq40ujfAdmX_0VROmM7iCgJdGVJ-duTOGStRi6OyFA" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="205" data-width="160" height="205" id="rg_hi" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYaXCcrjxq40ujfAdmX_0VROmM7iCgJdGVJ-duTOGStRi6OyFA" style="cursor: move; height: 205px; width: 160px;" unselectable="on" width="160" /></a></div>
<div class="separator" style="border: currentColor; clear: both; text-align: center;">
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<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTYaXCcrjxq40ujfAdmX_0VROmM7iCgJdGVJ-duTOGStRi6OyFA" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a>Como já verificámos, o abatimento e a desmotivação, apesar de terem relação com os acontecimentos da nossa vida, estabelecem igualmente relação com a forma como interpretamos as coisas para nós mesmos, e o que fazemos para resolver os nossos problemas.. A estratégia a utilizar é desafiando esses mesmos pensamentos e implementar pequenas actividade com base no que você estabeleceu no seu guião de vida. Em seguida produza o seu próprio filme da “felicidade”. Não se iluda, você pode escolher aquilo que pretende sentir e o que deve fazer para lá chegar. Coloque-se no papel de produtor da sua vida e promova sensações de bem-estar e de capacidade.</div>
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fonte: <a href="http://www.escolapsicologia.com/combater-a-sensacao-de-incapacidade-e-desesperanca-parte-dois/"><span style="font-size: xx-small;">http://www.escolapsicologia.com/combater-a-sensacao-de-incapacidade-e-desesperanca-parte-dois/</span></a></div>
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</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-75950182150381527512011-12-08T19:34:00.001+01:002011-12-08T19:47:54.281+01:00Solidão: porque tendemos a sentir-nos tão sozinhos?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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Nunca tivemos tanta facilidade na comunicação e ao mesmo tempo tanto isolamento como o que temos temos hoje. Se a Internet nos permite uma rápida ligação com as pessoas e nos favorece tanto a amplitude nos contactos, porque será que as pessoas tendem a sentir-se cada vez mais isoladas?</div>
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As salas de “chat” na Internet são exatamente um atractivo para as pessoas solitárias, sempre em busca de alguém com quem se possa gastar (desperdiçar?) algum tempo, sem comprometer a privacidade de cada um.</div>
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Por que esse tipo de contacto é tão procurado? Esta é uma maneira de envolver-se parcialmente, de esconder-se. É uma alternativa a um contacto sem compromisso, uma falsa aproximação, onde cada um faz apenas um contacto superficial, sem envolvimento real.</div>
<br />São vários os factores que parecem "empurrar" uma pessoa em direção aos relacionamentos “internéticos”, indicando que talvez esse comportamento não seja uma escolha, mas sim uma imposição.</div>
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Um dos factores é o <b>medo</b>. O contacto directo tornou-se perigoso. Quem é a pessoa que se aproxima e com que intenção?: Quantas são as vezes que em consulta me referenciam “Não tenho amigos porque sei que as pessoas se aproximam de mim por interesse. Em algum momento sei que me vão pedir alguma coisa. Já vi isto inúmeras vezes sei que pode acontecer novamente...</div>
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<div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQyIgyG73Eoyg1Wm-dlGkRywbQ-HKmlRYBFN-VJC38PD3hBQirqVudTH-A" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQyIgyG73Eoyg1Wm-dlGkRywbQ-HKmlRYBFN-VJC38PD3hBQirqVudTH-A" width="200" /></a>Um segundo factor é a <b>competição nos vários sectores da vida diária </b>individual. O outro é aquele que compete comigo no trabalho, no curso, na própria família, no sexo. O outro, ou a outra pode chamar mais a atenção do que eu. Assim, é preciso manter a distância e a privacidade.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
O afastamento um dos outros, na verdade é um processo lento. Nas cidades do interior, por exemplo, antes da existência da TV, as pessoas levavam as cadeiras para as calçadas à noite, e ali ficavam a conversar com os que passavam. Será que hoje isto é possível ainda observar? Com o aparecimento da TV, as pessoas começaram a recolher-se, absortas com as programações, e automaticamente mergulhando nesse afastamento sem se perceberem.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Outro ponto é decorrente também da competição que se estabeleceu: a necessidade da informação. Essa necessidade “encurtou” o nosso tempo, pois a minha competência ancora-se naquilo que eu sei, no meu saber, na minha formação. Esse preparo é ampliado aos filhos, que também correm atrás do tempo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, corremos com eles e por eles...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A falta de tempo instalou-se sorrateiramente na vida de cada um de nós de tal forma que a convivência tornou-se raridade e o isolamento estabeleceu-se como uma forma de vida inflexível e até irreversível.</div>
<div>
<br /></div>
<img src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQUAs9js1n_PdosecZ4ky6T8LQlxBtJbxDc-fUzqtpytHruSn8K" /></div>
<div>
<br />Sem se aperceber, o ser humano adoeceu no isolamento, mas nem por isso mudou internamente. Continua carente de convívio e de relacionamentos profundos. Verdade?<br /><br />Ter amigos e conviver profundamente com eles é a receita terapêutica para nossa saúde emocional...<br /><br />Você ainda acha que a solidão é uma escolha?</div>
</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-82773317984320784612011-12-05T20:25:00.001+01:002011-12-05T21:02:59.095+01:00Acabe com o stress treinando a sua mente: viva tranquilo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTjouptfqDLYkgVQbAkUT2YVxY0AScVULQtKZd6rvmtxjLMf4pz" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTjouptfqDLYkgVQbAkUT2YVxY0AScVULQtKZd6rvmtxjLMf4pz" width="200" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O stress é um instinto. O corpo reage quando se depara com uma ameaça real ou imaginária. A pressão arterial sobe, a freqüência cardíaca aumenta, a respiração fica ofegante, os músculos ficam tensos, dá dor de barriga. Alguma vez sentiu stress? De certeza que a resposta é "sim". </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />Observem o que eu disse <b>ameaça real ou imaginária,</b> você pode tanto estar a ser atacado por uma pessoa furiosa como pode estar a imaginar que o seu namorado vai terminar consigo- você “percebeu” que ele está ultimamente com um ar distante, ou imagina que o seu chefe vai demiti-lo porque esta semana ele exigiu-lhe mais do que o normal. Independente de estas situações serem verdadeiras, se lhe passou pela cabeça que o seu chefe o vai demitir o corpo acredita, e acreditando começará a reagir como se fosse verdade. Na realidade o seu cérebro não sabe o que é real, tudo o que você pensa, como o que você vive de facto, é percebido pelo cérebro como realidade. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />A repetição dessa reação do seu corpo ao stresse faz com que você produza hormonas que podem ser perigosíssimas, podem desencadear desde uma simples dor de cabeça como a um enfarte. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Sintomas relacionados com o Stress </span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: maroon;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ9Z0ywtxkiPzgY1T_UahSHLdGorZKWWEGCkM36CxSQv8RpbEJl" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="257" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ9Z0ywtxkiPzgY1T_UahSHLdGorZKWWEGCkM36CxSQv8RpbEJl" width="320" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Os <b>sintomas psicológicos</b> podem ser: ansiedade, tensão, confusão, irritabilidade, frustração, ira, ressentimento, hipersensibilidade, você fica muito reactivo, passa a ter dificuldade na comunicação com as pessoas, afasta-se das pessoas, e o pior, sente-se isolado, insatisfeito com o trabalho, com a vida, aparece a fadiga mental, prejuízo do funcionamento intelectual, perda da concentração, da espontaneidade, da criatividade e da auto estima. Enfim, você começa a odiar-se! </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />Os <b>sintomas físicos</b>: Aumento da pressão sanguínea, problemas gastrointestinais, fadiga física, sudorese, problemas de pele, dor de cabeça, distúrbios do sono, etc.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><b>Sintomas comportamentais</b>: “Deixar para amanhã”, evita o trabalho, você fica menos produtivo, uso e abuso do álcool e drogas tanto legais como ilegais, come em excesso, o que leva a obesidade, ou come muito pouco, depende de cada pessoa, a que costuma ter pouco apetite, em stresse esse apetite some de vez, quem tem mais apetite vira um leão para comer, e em casos de stresse mais graves pode acontecer até tentativa de suicídio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Stresse interno e Stresse externo</span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">O stress pode <b>vir de fora</b> de, como por exemplo problemas com a família, trabalho, amigos, ou pode ser <b>interno,</b> quando se luta com um conflito emocional, por exemplo, quando a pessoa se impõe a padrões muito elevados, só se aceita se estiver tudo perfeito na sua vida, sofre um sstresse que ela mesma criou. Outros conflitos emocionais são as ansiedades, frustrações, angustias, mágoas, decepções, raivas, etc.</span><span style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Consequências do stress</span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span">A principal hormona envolvida neste processo é o cortisol. Quando o stresse é passageiro a produção do cortisol é pouca, o suficiente apenas para o deixar alerta, o que é bom, porque lhe permite enfrentar a ameaça, mas se o stresse for crônico, todos os dias</span>, toda a hora, a sua cabeça vive com mil preocupações como, por exemplo, você remoendo o pânico de procurar emprego, o marido que nunca chega cedo a casa, o seu chefe que sempre o acusa de erros nos seus relatórios, é essa timidez que o deixa sem graça diante das pessoas. Cada um destes eventos vai produzindo cada vez mais cortisol no seu seu organismo. O que é um perigo, tanto mental como físico, pois aumenta o risco de acumulação de gordura nas paredes das artérias, eleva a pressão arterial, enfraquece os glóbulos brancos, e com isso reduz a capacidade do organismo lutar contra as doenças. Já ouviram falar das tais doenças psicossomáticas? Do psicológico afectando o nosso corpo? Tudo começa por aí. Você passa por problemas psicológicos, traumas, torna-se emocionalmente debilitado e chega a um momento em que o corpo padece também.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Depois de anos de estresse o corpo começa a desmoronar: a memória vai diminuído, o sistema imunológico fica enfraquecido, ou seja, você fica muito mais susceptível a tudo o quanto é doença e nem sabe porque, hipertensão, problemas de estômago, problemas dermatológicos, dificuldades digestivas, etc.</span><span style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Porque é que algumas pessoas não se stressam?</span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMkac--_y-Fya23YTeREWMbY8KrSInuG0dVRiUb3Zp7EdK24un" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQMkac--_y-Fya23YTeREWMbY8KrSInuG0dVRiUb3Zp7EdK24un" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; text-align: left;" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Existem pessoas que passam por fortes situações, perdem um ente querido, por exemplo, e ainda assim superam, claro que com dor, luto, mas conseguem levar a sua vida normalmente. Não é porque a pessoa não gostava desse ente querido, gostava e muito. Existem pessoas que vivem com a agenda lotada 14 horas por dia de obrigações, coisas para fazer, trabalho e responsabilidades, e ainda assim vivem sem stresse, enquanto outros se desestruturam totalmente. Ou seja, algumas pessoas têm uma boa capacidade de enfrentamento e outras não têm, ou num dado momento têm boa capacidade de enfrentamento e em outro momento já vai tudo por água abaixo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Pode ser que o individuo stressado nem sabe qual é a fonte de stresse, isso você percebe quando não há nada de muito mau na sua vida, mas ainda assim está morto de cansaço: “aparentemente minha vida não tem nada de catastrófico, mas eu não estou bem”. A resposta é: você não dispõe de armas pra vencer o stresse.</span><span style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Enfrentar os problemas</span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Enfrentar significa usar uma das três saídas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">1ª superar o problema,<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">2ª evitar o problema ou<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">3ª conviver com o problema.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSWX9nwO1ZVt2SafWwX1y3Xug4yzwJe7Dg-_hBumAbZX0GE-Egy" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="161" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSWX9nwO1ZVt2SafWwX1y3Xug4yzwJe7Dg-_hBumAbZX0GE-Egy" style="text-align: left;" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Ou seja, ou você elimina o problema, ou evita do problema, ou aprende a conviver com ele. Isso é enfrentamento. Ex: O seu casamento está a ser um problema, mas você não consegue resolver nem consegue sair do problema (não consegue separar-se), e nem dá para aprender a conviver com ele, aí sim, chegamos no stresse. Você está num beco sem saída, está stressado.</span><span style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="color: purple;"><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span><strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O que fazer para combater o stresse</span> </span></strong></span><span style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQkGpWKNBW3NbuH5y2KChZaTgXM4Pb_lAuU7mpB2xklZ_eEG6JtuA" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQkGpWKNBW3NbuH5y2KChZaTgXM4Pb_lAuU7mpB2xklZ_eEG6JtuA" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; text-align: left;" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Relaxar. Fácil falar, não? “Relaxa!” Já ouviram algo assim? É irritante, mas não deixa de ser verdadeiro, pois relaxando o corpo produz mais oxido nítrico, molécula antídoto contra o cortisol. </span><span class="Apple-style-span" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Como relaxar</span> <span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"> </span></span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span">Aprendendo a flexibilizar o pensamento. Aprender a pensar racionalmente. Aprender a resolver os problemas do dia a dia. Usar o lado esquerdo do </span>cérebro - por mais que digam que se deve desenvolver o lado direito, que é o lado das emoções e da criatividade, na realidade o lado direito é responsável pelo descontrole emocional, quando você fortalecer o lado esquerdo, que é o lado da lógica, do raciocínio, da atenção e do controle das emoções, você vai conseguir mais equilíbrio e paz de espírito. Quando você não consegue sozinho você pode contar com o trabalho do psicólogo e da psicoterapia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Como a psicoterapia age no combate ao stresse?</span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Tratando da ansiedade e da depressão, ou seja tratando do seu estado psicológico. A psicoterapia faz esse serviço. Tanto a Terapia Cognitiva Comportamental como a psicanálise tenta ensinar a identificar os pensamentos automáticos destrutivos e a reavaliar a sua vida. Muitas pessoas sofrem por fazerem uma interpretação errada das situações do dia a dia. Por exemplo, uma pessoa acha-se imprestável e sofre porque vive como se isso fosse verdade, na terapia tem a possibilidade de identificar de onde vem essa idéia. Será que foi da sua criação? Será que a pessoa foi passando por situações negativas e repetitivas que foram estabelecendo esquemas negativos dentro de sua mente? O psicólogo trabalha para que essas crenças disfuncionais sejam corrigidas. <span class="Apple-style-span" style="color: #5a554e;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"> </span><span style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;"><br /> </span><strong style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Insegurança promove stresse</span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">É preciso encontrar segurança interna. A pessoa segura não sente o stresse tão facilmente. Ser seguro é perceber-se forte e resistente às emoções destrutivas. Não falo da percepção de segurança falsa, aquela adquirida com pensamento positivo, aquela coisa de acordar olhar no espelho e repetir “tu és lindo, forte e a tua vid</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">a é perfeita”, eu falo do pensamento racional, verdadeiro, que admite que haja adversidades, mas que você pode encará-las como oportunidades de crescimento, sempre aproveitando a vida como aprendizagem. Aprender é sempre muito mais interessante do que nunca errar, nunca se deparar com o chefe chato, com o namorado que enrola, o trâ</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">nsito, a chuva, o medo, etc.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Quando entendemos as situações que produzem stresse passamos a entender o próprio desgaste psicológico. stresse não é trabalhar muito e ficar cansado, isso você recupera numa noite bem dormida, o verdadeiro stresse é a “cabeça” cansada, a dificuldade em se tornar independente, a insegurança, a falta de auto-estima, o ciúme desproporcional e todas as situações onde você se sente vulnerável e incapaz de superar.</span><strong style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Desenvolvendo Recursos Pessoais</span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;"><br /></span></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Um dos recursos pessoais mais importantes é o senso de auto-eficácia. Auto-eficácia significa que você acredita em si mesmo, você percebe que tem condições de enfrentar ou resolver os seus próprios problemas. O senso de auto-eficácia pode ser adquirido naturalmente, ou seja, os sucessos que você teve no passado oferecem a base para perceber que poderá sair se bem nas próximas situações problemáticas da vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR8nh34r_-AgO2I96we4r0Btb8UVOOvBuCcxOq3QqzqcV7TRbPRJA" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR8nh34r_-AgO2I96we4r0Btb8UVOOvBuCcxOq3QqzqcV7TRbPRJA" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Quando a pessoa fracassa em algum momento da vida tende a considerar que as suas novas tentativas também vão dar em fracasso, o que não é verdade necessariamente, mas por não acreditar em si mesmo (não desenvolver o senso de auto-eficácia) nem tentará resolver o novo problema, o problema cresce, e pronto! Virou uma profecia que se auto realizou. Tanto achou que não iria resultar que não deu mesmo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Quanto mais fraco for o senso de auto-eficácia de uma pessoa, menos ela vai enfrentar os problemas e mais stressada ficará. Auto-eficácia é como uma lupa, se você usar a mesma direito você vai usar a lente de aumento e verá tudo de forma mais clara, tudo maior, mas se usar a lupa do lado contrário tudo fica muito difícil de ver. Auto eficaz é a pessoa que vê sua capacidade com a lente de aumento, e olha para os problemas com o lado que diminui. O stressado já olha os problemas pela lente de aumento, e mesmo sendo problemas pequenos ele os vê como insolúveis, insuperáveis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Mesmo que a pessoa não tenha adquirido este senso naturalmente com a vida, ainda assim é possível desenvolve-lo através do trabalho do psicólogo, em psicoterapia</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12px;">.<span class="Apple-style-span" style="color: #5a554e;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-size: small;">Conclusão</span></span></strong><strong style="color: #5a554e; font-size: small;"><span style="color: maroon; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Você pode treinar-se a se sentir melhor, independente do que esteja acontecendo na sua vida. O seu cérebro vai acompanhar esse treino e vai se alterar. Você vai funcionar diferente. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />A decisão de ser feliz está em suas mãos. O estado mental está sob o nosso controle. Ele pode ser mudado com treinamento. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #5a554e; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-28098115997916959292011-11-28T21:29:00.001+01:002011-11-28T21:52:09.826+01:00Cuidado com as frases que usa para chamar a atenção do seu filho<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span><br />
<div class="entry">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
<h2 class="title">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; font-weight: normal;"><br /></span></span></h2>
<h2 class="title">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; font-weight: normal;"><br /></span></span></h2>
<h2 class="title">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; font-weight: normal;">Na hora do stress, da raiva, nem sempre é fácil controlar as palavras. Bradamos
aos quatro ventos a nossa indignação, muitas vezes usando frases feitas e de uma enorme carga </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; font-weight: normal;">negativa. Já reparou quantas vezes isso acontece dentro da sua casa? Pois é, quando
precisamos dar um "ralhete" nas crianças, geralmente apelamos para expressões que sem termos noção têm impacto nas crianças: “não fazes nada de jeito!”; “és um preguiçoso. Desse
jeito, não vais ser nada na vida!”. Elas soam como meras explosões de fúria ou
podem acarretar consequências no desenvolvimento dos mais pequenos?</span></span></h2>
<div class="entry">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQHIfRV2tMa1fU0L_25c3q0NMjazsPuyOSMcjGvn24Fnmb0DYQj" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQHIfRV2tMa1fU0L_25c3q0NMjazsPuyOSMcjGvn24Fnmb0DYQj" /></span></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Os pais </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">precisam de ser cautelosos na maneira como falam com os seus filhos. “Quando os pais
verbalizam para os filhos que eles não sabem fazer nada de jeito, as crianças
podem crescer com esses conceitos, essas regras dentro delas mesmas. Dessa forma, há a possibilidade
de elas não se sentirem capazes, quando adultas, por exemplo, de desenvolver um
projecto no seu trabalho, não sentirem confiança no que fazem e nos
resultados. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Esse tipo de agressão verbal é muito mais comum do
que aquilo que imaginamos. Mesmo os pais mais zelosos e carinhosos podem deixar escapar, num
momento de nervosismo, frases comprometedoras. Muitas vezes, o stresse do dia</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"> a dia, a falta de tempo, a falta de ‘prática’, a cobrança que os pais fazem a si
mesmos na procura de serem os mais adequados podem acabar num aumento da auto-cobrança. Em momentos stressantes é mais fácil apresentar esses
comportamentos. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #666666;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><strong><br /></strong></span></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Regras e
afins</span></strong></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></strong></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">Então, os pais não podem ralhar com os filhos
quando eles estão errados? Muito se questiona a esse respeito, já que as
gerações passadas foram criadas com muita repressão, palmadas e castigos.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT2AmaDfsI21-0Tzw-2Z1R04Ss3N9ikXISKH60Gz3zPExcbL0s1" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcT2AmaDfsI21-0Tzw-2Z1R04Ss3N9ikXISKH60Gz3zPExcbL0s1" /></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">A questão é que tipo de educação que queremos dar
aos nossos filhos? Ao dizer frases ofensivas – que, cá entre nós, não diríamos
nem mesmo àquela pessoa chata que vive perturbando o nosso dia a dia – estamos ofendendo e
muitas vezes comprometendo a auto-estima das crianças. <span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #666666;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">Estamos lidando actualmente com uma geração de
crianças questionadoras e cientes do seu papel no mundo. Diferentemente do que
acontecia na época de nossos avós, hoje os pequenos têm uma relação mais próxima com os seus pais e exigem tratamento de igual para igual, sem
distinção de hierarquia. Ao ouvirem ofensas, podem não entender que por trás das
palavras duras existe apenas a intenção de educar. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">Chamar o seu filho
de burro, preguiçoso ou “de um
zero à esquerda” não vai ajudá-lo a avaliar onde está a errar. Isto pode
estabelecer para a criança padrões errados de auto-percepção e, consequentemente,
ter reflexo no seu futuro.<span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">O ideal é ser direto e objectivo. As mensagens
devem ser claras, sempre explicando o porquê das coisas, das regras, dos nãos, assim o pequeno cresce num ambiente seguro. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQPCkw8SY5Ph3XV9KQWxFvHx8gXRPLfENtsL5_4g_cO6TZDWBO_" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQPCkw8SY5Ph3XV9KQWxFvHx8gXRPLfENtsL5_4g_cO6TZDWBO_" style="color: black;" /></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">Quando isto não acontece, a linguagem
fica no ar, permite à criança imaginar, supor uma infinidade de consequências.
Esta sensação de ‘confusão’ pode gerar sentimentos de insegurança, ansiedade,
instabilidade, já que esta não sabe claramente o que irá acontecer se tiver um
ou outro comportamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">Por exemplo: se você estabelecer que o seu filho
precisa fazer a lição de casa antes de brincar, essa regra precisa ser cumprida,
de forma a que a criança se sinta segura e consciente dos resultados. Quando ela
quebra uma norma previamente estabelecida e não tem a punição - como não fazer a
lição e ir brincar mesmo assim - passa a não respeitar as ordens da casa e dos
pais. <span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #666666;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><strong>10 frases que
não se deve dizer ao filho: </strong><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><strong><br /></strong></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"És mesmo burro".
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">" És mesmo um preguiçoso. Não vais ser nada na
vida!" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Vou te bater".
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">" Não me obedeces; nunca mais vou falar contigo." <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Se não me obedeces vais ficar um mês sem
computador." <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Estás a comer que nem um porco."
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Já te disse isso mil vezes."
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Se mexer aí o papão vai te morder"
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Se não tomares o remédio, o médico vai te dar uma
injeção." <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Porque é que você não faz como o seu irmão, que é tão
obediente?" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #666666;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><strong>“As regras são
importantes para as crianças, pois são o alicerce de um ambiente seguro,
confiante. Elas não precisam ser vistas como punitivas, podem ser vistas como
demonstração de amor e de preocupação”.</strong><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><strong><br /></strong></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Use mensagens
claras, sempre explicando o porquê das coisas, das regras, dos nãos. Assim a
criança cresce num ambiente seguro<span class="Apple-style-span" style="color: #666666;">.</span></span> </strong><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-92077989447845348492011-11-23T19:13:00.001+01:002011-11-23T22:19:50.271+01:00Pais que não têm tempo para os filhos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRaI2ZdaTO8DIJTKgKv0vp5vIQx6c6XbKEfmc11YfQ3NPKlHJ-PEQ" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="195" data-width="256" height="195" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRaI2ZdaTO8DIJTKgKv0vp5vIQx6c6XbKEfmc11YfQ3NPKlHJ-PEQ" style="height: 195px; width: 256px;" width="256" /></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Filhos que estão na escola a maior parte do tempo e quando chegam a casa, não podem ficar em casa com a empregada, ainda mais com a crise, e se atiram para diversas actividades. Além da escola, têm aula de natação, futebol, judo, ténis, aulas de música, escuteiros, ocupações de tempos livres, etc…. etc….</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Este é o quadro que temos hoje. Comum, sem dúvida, mas eficiente? Terão consequências ou já as têm que talvez nem estejam a ser identificadas pelos pais?</span></div>
<span id="more-343"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
O tempo com filhos tem sido negligenciado ou considerado pouco importante pelos pais e, principalmente, pelas mães que colocam o trabalho como prioridade e os filhos em segundo plano, imaginando que com o resultado financeiro advindo do trabalho, estarão a dar a esse filho o melhor de tudo. Grande ilusão!</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Não estou a dizer com isto que as mães não devem trabalhar, nada disso. A distorção desses valores é que se tem mostrado que temos crianças infelizes e despreparadas para enfrentarem uma realidade muito mais exigente do que parece.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Crianças que passam muito tempo longe da mãe muitas vezes desenvolvem um comportamento inseguro, pois a base da segurança vem da interiorização da figura materna e isso é feito na convivência profunda entre mãe e filho(a).</div>
<br />
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRcDNQqWQIxAOtdD-Q3P5BGCQe5FtN0qSvW4yGKmn-JiOCYpIs1" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="232" data-width="217" height="232" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRcDNQqWQIxAOtdD-Q3P5BGCQe5FtN0qSvW4yGKmn-JiOCYpIs1" style="height: 232px; width: 217px;" width="217" /></a>Pais que chegam tarde em casa e que convivem apenas de uma hora e meia a duas horas com filhos, têm dificuldade em discipliná-los por pena ou receio de se tornarem mal vistos por esses filhos, ou de parecerem antipáticos/maus. <br />
<br /><br />
<div style="text-align: justify;">
Deixando de discipliná-los como convém, esses filhos tornam-se ditadores, manipuladores e autoritários. E é precisamente esta a maior dificuldade que hoje em dia os pais atravessm: disciplinar os filhos, como que perdem o controlo dos seus próprios filhos. Como consequência disso, desenvolvem baixa resistência à frustração, pois não aprendem a lidar com situações que não são aquelas que eles planearam. <br />
<br />
Em decorrência disto, tornam-se adultos infantilizados que na primeira dificuldade no trabalho, por exemplo, pedem demissão ou, na primeira crise em relacionamentos procuram logo novos parceiros para muitas vezes comlatarem a ausência que sentem interiormente. Igualmente, na primeira crise dentro do casamento, incapazes que sempre foram em lidar com situações de dificuldade, escolhem o divórcio como alternativa mais fácil e menos desgastante.</div>
<br /><br />
<div style="text-align: justify;">
O resultado disso é o que temos visto dessa geração que começou a surgir nos anos 80, com a chegada da mulher ao mercado de trabalho. Geração, essa hoje, com jovens de vinte e tantos anos vivendo relacionamentos precários e passageiros, com parceiros descartáveis e flutuantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esquema de criação estabelecido décadas atrás que se estende e se perpetua ainda hoje, onde crianças de 3,5,8, anos etc… vivem situações semelhantes. Pouquíssimas mudanças aconteceram nas últimas décadas, e podemos considerar mudanças para pior. Afinal, o mundo competitivo exige actividades múltiplas… transformado essas crianças em adultos bem-sucedidos. Será?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRpMMMyjrpLHCTipZM5JRBYLTr0bKFv0iA-PtGQzVfeEJvFSnXdAQ" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="191" data-width="263" height="191" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRpMMMyjrpLHCTipZM5JRBYLTr0bKFv0iA-PtGQzVfeEJvFSnXdAQ" style="height: 191px; width: 263px;" width="263" /></a>Será o adulto bem-sucedido aquele gerente de alguma empresa, com inúmeras pessoas que trabalham abaixo dele, mas que fica stressado ao extremo, levando a crises de depressão, de agressividade, síndrome do pânico e com dificuldade em lidar com frustrações e medo da competitividade. E, como consequência, o isolamento e dificuldade de aproximar-se das pessoas que podem ser potenciais inimigas?</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Hoje em dia, sabemos que um adulto bem-sucedido, é aquele bem equilibrado emocionalmente, que consegue gerir bem situações de frustração e não tem receio da competição, pois conhece bem a sua tarefa, o seu lugar e sabe disso por ter uma auto-estima equilibrada e saudável. É bom lembrar que a auto-estima não se constrói aos trinta anos, mas é construída na primeira infância pelos pais que gastam o tempo observando a criança e acompanhando em detalhe a evolução de comportamento e personalidade, que aos três anos já está formada.</div>
<br />
O criar de filhos exige renúncia, sacrifício e deixar de lado situações aparentemente prioritárias e engajamento absoluto no preparo dessa vida que um dia iniciou, na maioria das vezes, por escolha.<br />
É necessário observar cuidadosamente se cada mãe em potencial se encaixa dentro da exigência da maternidade.<br />
<br />
Caso não se encaixe, NÃO TENHA FILHOS! Nenhum ser humano merece, ainda que considerando que está a fazê-lo bem, ser negligenciado.<br />
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-48907606989192637312011-11-18T14:24:00.001+01:002011-11-18T15:12:31.732+01:00Aucontrole: como lidar com os outros quando nos tiram do sério?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="justify">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.marisapsicologa.com.br/imagens/icones/alegria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img align="left" alt="" border="0" height="191" hspace="8" src="http://www.marisapsicologa.com.br/imagens/icones/alegria.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Existem aquelas pessoas que especialmente nos tiram do sério. Provocam, mexem nas nossas feridas de uma forma que muitas vezes nem dá para entender se o fizeram de propósito ou por ingenuidade. São pessoas que fazem pedidos descabidos, são pessoas que simplesmente acham que tem mais direito que os demais. Ter autocontrole é fundamental para continuarmos a nossa vida sem precisar nos desentendermos com cada uma destas pessoas. Afinal de contas, não é porque a outra pessoa não ter bom senso que você precisa de ser igual. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSxFVgSKDLycSFr1tBYQkc43vcFJ3ELqdt2cNa8DAGwAeCklK1PVg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" class="rg_i" data-src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSxFVgSKDLycSFr1tBYQkc43vcFJ3ELqdt2cNa8DAGwAeCklK1PVg" data-sz="f" height="153" name="EG6oKVQKMvffuM:" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSxFVgSKDLycSFr1tBYQkc43vcFJ3ELqdt2cNa8DAGwAeCklK1PVg" width="204" /></a>Hoje em dia a competição profissional é cada vez mais intensa, temos que assumir cada vez mais riscos senão ficamos obviamente para trás. Temos milhões de coisas para fazer no menor tempo possível. Para quem é casado existem as exigências do casamento - o outro a querer atenção e você sem tempo ou paciência. Para quem é pai ou mãe, são os filhos que requisitam mais e mais. Para quem é solteiro é necessário equilibrar trabalho, amigos, as tarefas de casa, família e ainda arranjar uma namorada ou namorado - porque ninguém é de ferro e ninguém gosta de viver sozinho. <br />
<br />
Não é difícil de perceber a quantidade de coisas que podem te afectar: um colega tipo “sabichão” que só sabe mesmo é o tirar do sério ou aquele chefe critico, um supervisor na defensiva, um filho endiabrado, uma esposa/marido que não colabora, o amigo que só lhee liga para falar dele mesmo e nem pergunta como você está, o parente invejoso, enfim, a lista é gigante. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
As frases que mais se ouvem são: “O meu chefe deixa-me louco”. “Os meus filhos acabam comigo”. “Eu odeio quando... (preencha como quiser - pode ser um evento, uma tarefa, uma decisão, um prazo, uma crise ou uma incerteza)". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Muitas coisas podem abalar a vida do individuo: mudança de carreira, um divórcio, ou até um casamento (também abala, pensa que não?), a compra da sua casa, uma entrevista de emprego, o trãnsito, decisões para tomar... muitas decisões, mas a pior decisão que é: não decidir nada. É a decisão do medo! Ficar num cantinho vendo os outros a viverem e você só a sobreviver! </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span class="sub-titulo"><strong>O que fazer para não sair do sério?</strong> </span> </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Auto-gestão é a resposta para lidar bem com isto tudo. Se você deixar existem muitas coisas para o tirar do sério e você precisa de não permitir que os factos do quotidiano e as pessoas o afectem tanto. Superar as dificuldades sem sofrer desnecessariamente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Problemas todas as pessoas têm. Se você não tem, então você deve estar morto, pois basta sair para dar uma volta de carro para alguém se meter consgio e tentar tirar-lhe o controlo. Se você for mulher sabe que os compromissos de casa são um intenso desgaste - você sabe do que eu estou a falar. Sabe-se lá que outras circuntâncias esta exposto que o podem tirar do sério. Você não pode evitar que essas coisas aconteçam mas, pode aprender a lidar melhor com delas. <br />
<br />
O que você não sabe é que foi você que permitiu que o tirassem do sério. Ninguém o tira do sério se você não deixar. O problema é que as pessoas não sabem como fazer para impedir a influência do outro. <br />
<br />
Antes vou-lhe contar as três coisas que facilitam que o tirem do sério mas ao mesmo tempo fazem de você um ser humano: você pensa, sente e tem um determinado comportamento. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<strong><span class="sub-titulo">O que faz de você um ser humano</span> </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRtId-fuLEtolKjcMO1qZcCVbIDdvHEXdvgbzwEG-2HEzH0bfy80g" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="260" data-width="194" height="400" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRtId-fuLEtolKjcMO1qZcCVbIDdvHEXdvgbzwEG-2HEzH0bfy80g" style="height: 260px; width: 194px;" width="298" /></a><br />
Em primeiro lugar o <strong>pensamento</strong> . Mesmo que você queira, não consegue ficar um minuto sem pensar, mesmo quando a sua cabeça está longe, no mundo da lua, está pensar em alguma coisa. Muitas vezes as pessoas nem prestam atenção no que estão a pensar, ou seja, este pensamento não é consciente. <br />
<br />
Em segundo lugar, aa pessoas estão quase que o tempo todo sentindo uma <strong>emoção</strong> . Pode ser algo só meio vago, pode estar meio irritado, meio feliz ou pode ser intenso como uma fúria, depressão, etc. <br />
<br />
E, por fim, você está sempre se a <strong>comportar-se</strong> , a fazer alguma coisa. Se você está agora a ler este texto, isso já é um comportamento, o comportamento de se concentrar num texto. <br />
<br />
E é sobre isso que eu vou falar, o que lhe passa na cabeça, quais os sentimentos que o perturbam e o que você faz com tudo isso. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<strong><span class="sub-titulo">O problema está dentro de você</span> </strong></div>
<div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Esta é uma óptima noticia, pois se se o problema está com você, a solução também está ao seu alcance. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
As pessoas costumam achar que o problema está sempre fora delas, ou seja, se você se irritou, é porque alguém o ofendeu, se você está depressiva é porque o outro te deixou assim, e por ai a fora. Mas na realidade o que o tira do sério não são as dificuldades que lhe aparecem, as pessoas difíceis que você tem na sua vida, os seus prazos curtos a cumprir, os sabichões, a irresponsabilidade dos outros etc. <br />
<br />
<strong>Na realidade não é nada disto que o tira do sério. O que o tira do sério é você mesmo. É a forma como você lida com todas as dificuldades com que se depara, ou seja, o que o afecta não são as coisas que lhe acontecem, mas os pensamentos, as interpretações e as reacções que você tem quando uma das referidas coisas acontece. </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Eu sei que até agora o que eu tenho é um conjunto de leitores incrédulos que penam: “Mas como? É claro que os meus problemas são essas coisas horríveis que me acontecem! Como é que a Carolina tem a coragem de dizer que o problema é a minha cabeça?” <br />
<br />
<strong>Mas veja bem, isso é uma ótima noticia, porque esse é o segredo que lhe vai facilitar viver muito melhor. Estou a dizer-lhe que você tem o controle da sua vida, sobre o que lhe acontece. Como você se sente está na sua mão e não nas mãos dos outros ou do destino.</strong> </div>
<div>
<br /></div>
<div>
<strong><span class="sub-titulo">Como ocorre o processo interno que nos faz sair do sério</span> </strong></div>
<strong></strong><br />
<strong><div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRH4jjdlIyrScPmMUkTY0WfMyo9_KE5tq3AKbQaB-6j2lO9Yho0rw" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="219" data-width="230" height="219" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRH4jjdlIyrScPmMUkTY0WfMyo9_KE5tq3AKbQaB-6j2lO9Yho0rw" style="height: 219px; width: 230px;" width="230" /></a></div>
</strong><br />
<div style="text-align: justify;">
Vou explicar. Primeiro, passo A, ocorre um problema, alguém lhe faz algo muito grave. Vamos dar o exemplo do trânsito: alguém lhe deu uma apitadela porque você não o deixou passar. Passo B: você reage ou fica furioso, persegue o individuo, briga com ele ou perde o dia porque fica irritado até muitas horas depois. <br />
<br />
Mas antes de você reagir, de se alterar, de responder, algo aconteceu automaticamente na sua cabeça: você percebe, escolhe, analisa, julga, imagina. Enfim, tudo isso tem um mesmo nome, que é: você pensa! <br />
<br />
Mesmo que esse pensamento seja muito rápido e você mal o perceba, você precisa dele para sentir raiva ou o que for, você precisa do pensamento para chegar a algum comportamento. O negocio é que muitas vezes esse pensamento é tão rápido que você não se dá conta dele. <br />
<br />
Algumas pessoas não se dão conta disto, elas dizem: “O homem abriu a boca e o sangue subiu-me”. Aí, parece que o sangue lhe subiu à cabeça pelo que o individuo disse, parece que o sangue lhe subiu à cabeça <u>porque individuo lhe disse</u> aquilo. Mas o sangue subiu-lhe pelo o que <u>você pensou</u> a respeito do que o individuo lhe disse. Você teve que considerar uma ofensa, então essa fúria surgiu por sua causa, por causa de seus conteúdos mentais e não diretamente por causa do outro. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4crvqvxbv7TIlmJRGbBziD7JMwkOt4lWxklZohw7mAp50zeCF" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="194" data-width="259" height="194" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4crvqvxbv7TIlmJRGbBziD7JMwkOt4lWxklZohw7mAp50zeCF" style="height: 194px; width: 259px;" width="259" /></a><strong>O que eu estou a dizer é: não importa o que lhe aconteça, é o que você pensa desse acontecimento que vai determinar se você vai explodir ou não. </strong><br />
Às vezes você justifica-se, colocando a culpa nos outros ou nas coisas que lhee acontecem pelos comportamentos e pelo sofrimento pelo qual você está a passar. Mesmo porque você não tem poder sobre o outro. Você vai mudar o outro? vai fazê-lo ter consciência ou respeito? Muitas vezes, você não consegue fazer isso. <br />
<br />
<strong>Assumir a responsabilidade pelos nossos sentimentos e comportamentos é muito importante. Em primeiro lugar não estou a dizer que você deve se culpar ou se recriminar. As pessoas usam a palavra culpa e responsabilidade como se fossem sinônimos, mas “culpar” significa “recriminar” e “responsabilizar” significa que você responde pelos seus sentimentos e atitudes. Assumir responsabilidade é saudável. Culpar-se é destrutivo. </strong><br />
<strong><span class="sub-titulo"><strong></strong></span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span class="sub-titulo"><strong>Quatro modos de pensar</strong></span></strong></div>
<strong><span class="sub-titulo"></span></strong><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
Existem quatro modos de pensar quando algo acontece. A boa noticia é que são só quatro e é fácil de entender. A má noticia é que, destas quatro maneiras, três são muito prejudiciais, são pensamentos enlouquecedores. Quero dizer que se você pensa de uma destas três maneiras você não vai lidar com a situação de forma sensata, você vai permitir que o outro o tire do sério e você vai reagir de forma descontrolada e desproporcional. <br />
<br />
<strong><span class="sub-titulo"><strong>O Pensamento Enlouquecedor</strong></span></strong></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O primeiro pensamento enlouquecedor é o chamado <strong>pensamento catastrófico</strong>. Isto significa que a pessoa transforma tudo em algo muito mais importante do que realmente é. É fácil de reconhecê-los, porque muitos pensamentos catastróficos começam com a expressão “e se”. <br />
<br />
Por exemplo, você está na sala de espera de uma entrevista de emprego e a sua cabeça começa: “E se ele perguntar algo que não sei responder. E se não gostarem de mim. E se eu não for interessante?”. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Estas perguntas querem dizer que caso alguma dessas coisas aconteça não vai ser só uma preocupação, vai ser uma catástrofe. Entrando na entrevista com isso na cabeça você será obviamente derrotado, com muita certeza esses pensamentos vão virar uma profecia que se auto realiza. <br />
<br />
No casamento aparecem muitos pensamentos catastróficos. “E se ele não me amar mais”. “E se ele não mudar”. “E se o trabalho vier sempre em primeiro lugar”. Um ponto interessante é que o problema não é exatamente a pergunta, o problema é a resposta. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Outra forma de pensamento catastrófico é identificado quando ouvimos as pessoas começando frases assim: “eu fico louco quando...”, “não agüento quando...”, “isso acaba comigo...”, “eu odeio quando...” . Sempre que existem esse tipo de pensamentos, você fica mais susceptível às pessoas ou situações que lhe tirem do sério. <br />
<br />
<strong>E você deve saber que entrar em pânico é a melhor maneira de você se tornar <u>infeliz</u></strong> . <br />
<br />
Quantas vezes você entrou em pânico por coisas que, quando realmente aconteceram, você viu que não eram tão más assim. Como, por exemplo, aquele que nem abre o resultado do exame com medo de ter uma doença tão grave que o médico vai lhe dar só alguns dias de vida, mas quando finalmente ele tem coragem vê que não tem doença nenhuma. Ou aquela pessoa que começa um emprego a achar que não vai conseguir aprender as funções, mas dali a alguns dias já está craque no serviço. <br />
<br />
A boa noticia é que todos podem aprender como parar de entrar nessas situações de sofrimento desnecessárias. <br />
<br />
Pensem comigo, porque seria melhor não entrar em pânico? Além de evitar infelicidade à toa, em pânico você não pensa com clareza, com lógica, você não tem chance de tomar boas decisões. E o melhor: se você reagir adequadamente, você não vai permitir que outras pessoas te façam perder o controle. <br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="sub-titulo"><strong>O Pensamento Absolutista </strong></span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
O segundo tipo de pensamento enlouquecedor é o pensamento absolutista. Os pensamentos absolutistas aparecem quando você pensa em coisas como “eu devo”, “eu tenho que”, “eu preciso”, “eu deveria”. “Eu deveria ter dito tal coisa”. “Eu tenho de ser mais organizado”. Todos nós fazemos isso algumas vezes ao dia. O problema aparece quando você exagera nessa autocrítica. <br />
<br />
As pessoas fazem muito isso com a aparência: eu devia ter esta parte do corpo mais fina, mais grossa, maior, menor etc. Dizemos o tempo todo: eu deveria ser mais inteligente, maduro, criativo, desinibido, estável, confiante, decidido. <br />
<br />
Pensamos que deveríamos ser mais sérios, mais alegres, mais maduros ou nunca envelhecer. E sabe o que acontece quando você se enche desses “deverias”? Você acaba por passar isso para os outros. Você acaba achar que os outros é que deveriam ser mais, ser menos, fazer isso ou aquilo. <br />
<br />
Mas, a pior critica é a que se faz para si mesmo. Esse é o tipo de coisa que acaba permitindo que os outros nos tirem do sério. Porque quando você se critica tanto, qualquer olhar diferente que o outro faz para você já é uma reprovação, qualquer suspiro é uma condenação. <br />
<br />
E como é que tudo isso começa? Na realidade começa lá na infância. Com certeza você teve pais dizendo: você deveria brincar com seu irmão, você deveria ser médico, advogado, piloto de avião. Você deveria ser o que eu quero que seja. <br />
<br />
E vocês sabem qual é uma das fontes mais cruéis dos “deverias”? É a televisão. Ela vive dizendo que, se você não usar a pasta de dentes certa, se não tiver o corpo daquela modelo, se não usar aquele champoo, jamais você vai ser alguém na vida. A TV vive para convencer das coisas que você deve ter. <br />
<br />
</div>
<div>
<span class="sub-titulo"><strong>O Pensamento de Racionalização</strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
O terceiro tipo de pensamento enlouquecedor é a racionalização. Vejam que raciocinar é uma coisa. Racionalizar é outra bem diferente. Raciocinar é entender as coisas como elas são. Racionalizar é negar os sentimentos. <br />
<br />
Exemplo: você tem um filho difícil, ele dá-lhe muito trabalho. Dizer que você não se importa com ele é racionalizar. Dizer “chega, o meu filho pode ir para o inferno, eu não ligo, se ele quer arruinar a própria vida o problema é dele”. Porque nos sabemos o que vai acontecer. Você vai racionalizar assim por dois ou três dias, depois o pânico volta e aparece tudo de novo. E mais forte ainda. <br />
<br />
Ou em outro exemplo de racionalização, a pessoa é tão tímida que chega a ter fobia social, tem uma dificuldade imensa em se relacionar com pessoas. E o que é que ela faz? Diz que não se importa com os outros, diz que prefere mesmo viver sozinha, comer sozinha, ir ao cinema sozinha. Ou nem sai de casa, diz que prefere ficar em casa. Mentira! Em psicologia chamamos isso de dissonância cognitiva, que são essas justificativas que as pessoas arranjam para dar sentido a uma coisa que não tem sentido nenhum. <br />
<br />
De toda forma, a racionalização é uma tentativa de superar o problema. Mas é uma tentativa muito frágil. <br />
<br />
</div>
<div>
<span class="sub-titulo"> <strong>O Pensamento das Preferências Realistas </strong></span></div>
<div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Somos nós que nos irritamos, mas podemos aprender a deixar de o fazer. Como? Aprendendo a aplicar o quarto tipo de pensamento. Felizmente, há esse quarto tipo de pensamento que você pode ter quando alguém está tentando te tirar do serio. É fácil de entender, mas é difícil de colocar em prática. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este tipo de pensamento é do tipo de preferências. As mais eficientes são assim: “eu sentiria melhor se...“, “eu gostaria de...”, “eu preferiria que...”, “seria melhor se...”. <br />
<br />
O pensamento realista não lhe garante que tudo vai dar certo, mas garante que vale a pena tentar, tentar e se corrigir e aprender a cada tentativa. O pior é ficar paralisado e não fazer nada, por puro medo. <br />
<br />
Vamos a uma situação. Você tem um chefe que nunca diz o quando seu trabalho é bem feito, por mais que você se esforce, fique depois do horário. Ele não expressa a mínima consideração. O que ele faz é só apontar cada erro seu. Você até gosta do seu trabalho, mas nessa situação está a cansar. Bem antes de você pedir demissão e mudar para outro emprego com outro chefe igual ou pior, ou seja, antes de você trocar de problema, vamos analisar a situação. <br />
<br />
Pensamentos que te levam ao pânico são: “E se eu tiver mesmo fazendo um trabalho medíocre? E se ele está farto de mim? Porque é que ele não pode fazer um só elogio”? <br />
<br />
Agora os pensamentos críticos: “Que chefe péssimo que eu tenho. Ele precisa entender que funcionários precisam de estímulo. Porque é que eu trabalho tanto se só recebo criticas? Esse cretino precisa aprender a tratar as pessoas”. <br />
<br />
Agora os pensamentos de racionalização podem ser: “É assim que funciona em todo lugar, toda empresa é igual. Vou apenas fazer meu trabalho, pegar o meu ordenado e chutar a porta, não vou esperar mais nada, não me importo”. <br />
<br />
Os comportamentos das pessoas que tem esses pensamentos acabam sendo o de não se esforçar, tornar-se um sarcástico, passar a só reclamar, entrar em discussões com esse chefe ou recuar, guardar tudo para si e não dizer nada. <br />
<br />
A solução é o pensamento realista. Eis alguns exemplos de pensamentos em termos de preferências realistas: “Gostaria que meu chefe apreciasse meus esforços, mas isso não significa que ele tenha que fazer. Preferiria que ele dissesse algo de positivo às vezes, gostaria que ele respeitasse meu trabalho e demonstrasse isso. Se ele não melhorar vai ser uma pena. Estou muito preocupado e comprometo.me a fazer o melhor possível a respeito, inclusive falar com ele sem parece alguém que só reclama”. <br />
<br />
Os comportamentos que podem vir de quem pensa dessa forma são muito mais adaptados. A pessoa mantém o seu orgulho, o seu empenho, pode desenvolver um sistema de apoio onde os colegas de trabalho possam reconhecer-se uns aos outros. Quer o chefe melhore ou não, você vai ter lidado bem com a situação e não vai permitir que ele o tire do sério. Ou seja, você está sendo dono dos seus sentimentos, não está sendo refém dos outros. <br />
<br />
<strong>Isto é muito importante: não ser refém dos outros. Você percebe a enorme diferença que aparece tanto na forma como você sente, como na forma que você se comporta e se dá conta que tudo isso depende da forma como você pensa</strong>. <br />
<br />
Se você entende porque eu digo que o que te tira do sério não são os outros ou as coisas que te acontecem - que o que te tira do sério é você mesmo -, então você pode se autogerenciar e trabalhar essa cabeça para que ela funcione a seu favor e não contra você. Conte com seu psicólogo para trilhar este caminho de forma mais rápida e eficiente. </div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-4504376286059327412011-11-16T19:52:00.001+01:002011-11-16T20:12:08.513+01:00Intimidade sexual no casamento: Reflexão<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 style="text-align: justify;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTNlLvgKa76mjp4_yZgQLDI_4nd09OYFlMfCoVmXI826MheOL2J3KQZ9bIm" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="184" id="il_fi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTNlLvgKa76mjp4_yZgQLDI_4nd09OYFlMfCoVmXI826MheOL2J3KQZ9bIm" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="215" /></a></h2>
<u><span style="color: #0066cc;"></span></u><a href="http://artigosdepsicologia.wordpress.com/2008/07/20/intimidade-sexual-no-casamento/"></a><div style="text-align: justify;">
Muitas pessoas pensam que basta estarem casadas para que a intimidade sexual seja completa e franca. Depois de alguns meses ou anos de casamento, percebem que não é bem assim. </div>
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Aquilo que parecia ser fácil e que poderia vir com naturalidade, de repente, estancou e não houve mais progresso. Já algum dia pensou nesta questão? Faz sentido?</div>
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A espontaneidade de falar sobre determinados pontos dessa intimidade torna-se difícil ao final de algum tempo para alguns casais.Devemos pensar, no entanto, que da mesma maneira que desenvolvemos uma certa intimidade nas amizades e relacionamentos, também o fazemos na área sexual. Ou seja, a conversa, as confidências e o toque são fundamentais. Mas, uma das maiores dificuldades é a abordagem do assunto, a intimidade sexual. </div>
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Como e quando começar essa abordagem? Um dos momentos mais propícios é naturalmente nos minutos que precedem a relação (no momento do toque, quando cada um pode dizer ou indicar as áreas que mais lhe excitam; que mais lhe dão prazer).</span></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitos maridos desconhecem as áreas erógenas da mulher, tendo apenas um conhecimento geral do assunto. No entanto, sabemos que cada mulher é diferente. Algumas, na própria relação, sentem-se mais à vontade assumindo determinadas posições que outras. Adivinhar não faz parte da habilidade do parceiro. É necessário conversar sobre isso. Percebo que uma grande dificuldade também vem da educação de algumas mulheres. Algumas receberam uma orientação sexual rígida, distorcida, e muitas desconhecem a anatomia do próprio corpo, o que dificulta tremendamente a conquista plena do prazer.</div>
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<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSOoc7-aj4kzfNIZfFs6-JNE4cTDvymwP4USk4Lfnow9axgfnVPUw" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="178" data-width="282" height="178" id="rg_hi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSOoc7-aj4kzfNIZfFs6-JNE4cTDvymwP4USk4Lfnow9axgfnVPUw" style="height: 178px; width: 282px;" width="282" /></a>Na grande virada do movimento feminista, quando foi de certa forma visto como "normal" que o orgasmo não era só um privilégio dos homens, as mulheres automaticamente impuseram-se ter orgasmos a cada relação. Muitas porém não o conseguiam e isso tornava-as insatisfeitas ou pior, imaginavam que havia algo de errado com elas. Os maridos, por sua vez, sentiam-se culpados por não saberem levá-las sempre ao orgasmo. Mais tarde, em pesquisas, descobriu-se que não é normal em toda a relação sexual que a mulher atinge o orgasmo (pelo menos isso acontece com a grande maioria).</div>
<br />
<br />
Portanto, três pontos são importantes para desenvolver essa intimidade:<br />
<br />a) conhecimento do próprio corpo, b) conhecimento sobre sexualidade e c) diálogo.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Lembro-me de duas pacientes minhas na faixa dos seus vinte anos, universitárias, onde o problema estava justamente num dos pontos acima referenciados. Ambas solteiras, a primeira confundia a função do clitóris com a da uretra e desconhecia que a grande maioria das mulheres atinge orgasmo através da manipulação clitoriana. A segunda perguntou-me se, na noite do casamento, teria de ficar de camisola e toda coberta na relação sexual. Novamente a rígida educação sexual vinda e transmitida pelaa família, igreja etc.</div>
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<br /></div>
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Percebo o quanto de desconhecimento ainda existe mesmo com as inúmeras palestras, revistas e estudos sobre sexualidade. Em algumas igrejas, o assunto ainda é tabu. e pergunto-me a mim mesma sobre o porque? A vergonha do próprio corpo e da nudez frente ao parceiro é mais comum do que se imagina ainda que muitos tabús já sejam hoje ultrapassados e debatidos.</div>
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<a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_mNiM9GR2cBWxsds9gHYhtDrtJTX-9RiEgxEkXw_A_55vOg-TlQ" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="139" data-width="240" height="231" id="rg_hi" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_mNiM9GR2cBWxsds9gHYhtDrtJTX-9RiEgxEkXw_A_55vOg-TlQ" style="height: 139px; width: 240px;" width="400" /></a>Outra dificuldade está quando o marido aprecia determinadas carícias ou posições e a esposa não — este é um momento perigoso. Deixar de viver um desejo, licitamente permitido, e não poder fazê-lo porque a esposa se sente constrangida ou com vergonha, com certeza leva o marido à frustração. A chave seria cada um ceder, pelo menos um pouco, a favor do outro. Perceber que o outro se sente satisfeito e completo quando me aventuro a ceder significa que a relação também poderá ser satisfatória, porque nesse momento somos um só. “Uma só carne”, na liguagem bíblica. “Um só” – significa, também, que o prazer do outro também é o meu prazer. Mas, para isso, preciso ceder. Se for possível para mim fazê-lo em determinados pontos, sei que o meu parceiro também poderá ceder um pouco a meu favor. Estaremos assim no meio do caminho, sem o perigo das frustrações.</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Alguns pontos bem mais sérios impedem que a relação sexual seja totalmente satisfatória. Lembro-me de uma paciente que ao se casar descobriu que tinha frigidez sexual e, portanto, não gostava e não sentia prazer na relação sexual, passando a evitá-la sistematicamente. Enquanto estava em tratamento médico, o que deveria surtir um resultado a longo prazo, percebeu que a insatisfação por parte do marido e seu mau humor acentuavam-se a cada dia. O seu descontentamento não se limitava mais somente à relação em si, mas estendia-se também ao trabalho, à casa, à família e a outros pontos. Era evidente a raiz do problema. Decidiu contar-lhe o que se passava e como não lhe era doloroso ter relações, resolveu ceder algumas vezes. O marido caminhou também e realizou a sua parte, não lhe pressionando sistematicamente como fazia antes, e assim, os dois conseguiram ir até o meio do caminho. Ela teve filhos, podendo preencher o lado maternal, que obviamente era igual ao de todas as mães. A satisfação do marido pôde ser recuperada nas outras áreas, pois a raiz do problema tinha sido parcialmente solucionada.O prazer completo na relação ela continuava a não ter, mas tinha prazer no relacionamento afectivo com seu marido. Creio que o importante, neste caso, foi a resolução da esposa em admitir contar ao marido o que se passava com ela. Esconder ou “fazer de conta” seria o pior para ambos. Novamente, o diálogo aqui foi fundamental.</div>
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<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQiq1lLDk6GvqwoBQ6p6OJE3-pywvIz1C1AO5jVOH7ALZJy6Vsi" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="149" data-width="215" height="149" id="rg_hi" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQiq1lLDk6GvqwoBQ6p6OJE3-pywvIz1C1AO5jVOH7ALZJy6Vsi" style="height: 149px; width: 215px;" width="215" /></a>Discutir, ler e conhecer mais sobre o assunto é a única maneira de se conseguir desenvolver essa intimidade e conhecer mais sobre as dificuldades e desejos do parceiro. Isso faz com que cada um se sinta mais à vontade e com menos constrangimento para poder se chegar no passo seguinte: colocar em prática o que foi conversado.</div>
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<span style="font-size: xx-small;">Fonte: Artigo publicado originalmente em Casal Feliz (Ano IX – No. 33)</span></div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-81184517416605088372011-11-14T20:11:00.001+01:002011-11-15T16:01:06.077+01:00Perturbação biolpar: confusão e mais confusão<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-sczAR-_5duM/TaS_U2MY1HI/AAAAAAAACg8/GVrW9i43dMM/s1600/bipolar2%255B1%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" id="il_fi" src="http://1.bp.blogspot.com/-sczAR-_5duM/TaS_U2MY1HI/AAAAAAAACg8/GVrW9i43dMM/s320/bipolar2%255B1%255D.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></a><span style="font-size: x-small;"><strong> </strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><strong>A Perturbação Bipolar</strong> faz parte dos quadros de depressão, contudo pelas suas características tão intensas é conhecido por “crise de exageros”. Existem períodos em que o individuo torno bipolar passa o dia na cama, não come quase nada, não toma banho, sem ânimo para nada. Em outros momentos o bipolar transforma-se, fica falador, expansivo, acha-se omnipotente e tem poder para tudo, a auto-estima vai para as alturas, "pula" de um assunto pra outro numa rapidez que não dá tempo para executar nada. Nessa fase a pessoa sente-se com muita energia, mas não realiza muita coisa dado não ter concentração alguma. É agitada, isso não o deixa fazer muita coisa. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Ou seja, numa fase não faz muita coisa porque está apático, noutra fase também não por estar agitado demais. <strong>A perturbação bipolar (também chamada doença maníaco-depressiva), é uma doença psiquiátrica grave, que causa mudanças extremas do humor, da energia e do funcionamento geral. Caracteriza-se por ciclos de depressão alternando com episódios maníacos</strong></span></span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="clear: right; float: right; font-family: Times, "Times New Roman", serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></span><a href="http://psiadolescentes.files.wordpress.com/2007/08/clip_image0022.jpg" title="curva bipolar"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><img alt="curva bipolar" height="199" src="http://psiadolescentes.files.wordpress.com/2007/08/clip_image0022.jpg?w=485&h=302" width="320" /></span></a><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Tal como foi referido, a fase agitada, em psicologia, é chamada de fase de <strong>mania.</strong> É a fase onde a pessoa começa a fazer compras compulsivas, por exemplo, compra tudo o que não precisa e não tem como pagar. Isso é um exemplo do tipo de risco que a pessoa se coloca quando está na fase de mania. Existe uma gangorra emocional.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">É comum os amigos gostarem do portador de perturbação<strong> bipolar</strong> nessa fase, pois ele torna-se corajoso. É fácil de confundir com a alegria normal, mas de normal não tem nada porque o bipolar faz coisas que jamais faria se estivesse normal. O bipolar, por exemplo, pode ter comportamentos sexuais que não são da sua natureza, a sexualidade é intensificada e isso obviamente também o coloca em risco. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRJQUxj3zzalGRSEjT6mw410cFM_KciHdwbQMczdwujF-1f_hUm_Q" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="258" data-width="195" height="258" id="rg_hi" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRJQUxj3zzalGRSEjT6mw410cFM_KciHdwbQMczdwujF-1f_hUm_Q" style="height: 258px; width: 195px;" width="195" /></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Não é fácil fazer o diagnóstico do bipolar. Muitas vezes esta fase exaltada só aparece muito tempo depois do quadro de depressão ter começado e quando aparece a fase da mania o bipolar pensa que está a melhorar. Alguns deixam de fazer o tratamento nesta fase, o que é um erro, pois o que ela sentiu foi uma exaltação doentia, não se tratava da depressão em remissão.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A perturbação<strong> bipolar</strong> aparece em menor quantidade na população, é mais raro, mas por incrível que pareça é o tipo de patologia que aparece em maior número nas clínicas em procura de tratamento. Esta procura deve-se ao facto de os sintomas do transtorno bipolar serem muito mais intensos, não dá para “empurrar com a barriga”. É como se você levasse uma martelada no dedão grande do pé, você procura ajuda imediatamente, mas quando está com aquele calo que vai apertando devagar, você acha que pode seguir sozinho, não procura ajuda, mesmo precisando desta ajuda. Assim é a perturbação bipolar, como uma martelada no dedão do pé. </span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Em Portugal, cerca de 200 mil pessoas, de ambos os sexos, sofrem de doença bipolar.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">As causas do aparecimento da doença não são específicas, uma vez que variam consoante o tipo de personalidade e a própria pessoa.</span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">No entanto, os problemas do dia-a-dia podem – e muito – contribuir para o aparecimento de casos de bipolaridade.<br /><br />A idade não é um factor preponderante para uma melhor compreensão da doença, uma vez que não há uma faixa etária específica para o aparecimento da mesma´no entanto"existe uma maior ocorrência de casos na fase da adolescência.<br /><br />A doença bipolar é uma doença que interfere muito com a dinâmica familiar do paciente, com a sua vida profissional e com as relações interpessoais – não tem cura. Porém, o tratamento tem uma importância muito significativa na estagnação da bipolaridade pois "evita o aparecimento de crises, estabilizando-as.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRandSpDcuo5twnzQxr7ZDDupVpcfKa9zU_FiDTsOjEL9S-QEfbjg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRandSpDcuo5twnzQxr7ZDDupVpcfKa9zU_FiDTsOjEL9S-QEfbjg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="199" data-width="254" height="313" id="rg_hi" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRandSpDcuo5twnzQxr7ZDDupVpcfKa9zU_FiDTsOjEL9S-QEfbjg" style="height: 199px; width: 254px;" width="400" /></span></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O doente bipolar tem de lutar diariamente contra os estigmas e preconceitos sociais, muitas vezes consequência da agressividade que se manifesta durante a depressão. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Quando entra nessa fase mais crítica, ou seja, na fase depressiva, o doente tem tendência a se isolar dos amigos, colegas e até mesmo dos familiares. Esse afastamento deve-se, na maioria das vezes, ao facto de o doente sentir fobia em relação ao mundo exterior. Ao se isolar, pensa que irá resolver os grandes conflitos interiores com que se depara. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Porém, para além de não conseguir resolver estes conflitos, o doente vai perdendo amigos, acabando por ficar cada vez mais só. Este facto deve-se ao facto de as pessoas se assustarem com as crises depressivas dos bipolares, que chegam a ter comportamentos agressivos para com as mesmas.</span></div>
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Não deixe isto acontecer consigo. O pior problema da depressão é a desesperança, a falsa crença de que nada vai mudar na sua vida, mas eu garanto que se você der uma chance a você verá que muita coisa mudar. Dê-se o direito de se tratar. A depressão começa com um descontentamento pela vida. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Os meses vão passando e a situação vai ficando mais grave. Sair da cama, ir para o trabalho começa a ser muito difícil, a pessoa começa a ficar irritada, ter crises de choro, sente-se doente, apática, sem vontade de falar com ninguém. O corpo continua vivo, mas a alma não.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O mais importante disso tudo é você saber que existe tratamento, tem que o fazer para controlar a depressão e o transtorno Bipolar, a psicoterapia associada ao tratamento medicamentoso oferece equilibrio e a possibilidade de uma vida normal.</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-7845348736576092312011-11-09T19:15:00.002+01:002011-11-09T19:19:22.258+01:00Promoções Low Cost: a Psicologia ao alcance de todos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<br />
<br />
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><strong>Promoções Low-Cost</strong></span></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-eh5b1D5wBbA/Trq8_n0LmKI/AAAAAAAAAE4/XtC-28VlPw4/s1600/sem+nome.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-eh5b1D5wBbA/Trq8_n0LmKI/AAAAAAAAAE4/XtC-28VlPw4/s1600/sem+nome.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Atenção a todos os meus visitantes: Devido à crise e devido aos problemas sociais que discorrem de uma economia e de um pais em crise, considero importante diminuir os preços das sessões, dado que as pessoas me procuram mas de facto ter um acompanhamento psicoterapêutico não se consubstancia como propriamente "barato". </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-eh5b1D5wBbA/Trq8_n0LmKI/AAAAAAAAAE4/XtC-28VlPw4/s1600/sem+nome.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="232" src="http://3.bp.blogspot.com/-eh5b1D5wBbA/Trq8_n0LmKI/AAAAAAAAAE4/XtC-28VlPw4/s320/sem+nome.png" width="320" /></a><span style="font-family: Times;"></span><br />
<span style="font-family: Times;"></span></div>
<span style="font-family: Times;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Times;">Primeiras sessões: de 60 passam a 30 euros</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;"><span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Times;">Sessões seguintes: de 50 passam para 25 euros</span>
</span><br />
<span style="font-family: Times;"></span></div>
<span style="font-family: Times;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Times;">Terapia de casal:de 70 passam para 35 euros</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;"><span style="font-family: Times New Roman;">?Situações de angústia intensa: medos, ataques de pânico<br />?Depressão<br />?Dificuldade s profissionais causadas pela ansiedade /conflitos com colegas<br />?Dificuldades de expressão e comunicação<br />?Isolamento<br />?Situa</span></span><span style="font-family: Times;"><span style="font-family: Times New Roman;">ções de luto<br />?Consumo exagerado/ dependência de substâncias<br />?Impulsividade ( descontrolo) <br />?Crises familiares (separações, divórcios) <br />?Desinteresse pelas actividades quotidianas/ desmotivação acentuada<br />?Necessidade de compreensão de si e melhoria de certos aspectos da personalidade<br />? Dificuldades de relacionamento com os outros e consigo próprio. <br /><br />Serviços Disponibilizados : <br />1. Acompanhamento Psicológico<br />2. Aconselhamento em situações de crise<br />3. Psicoterapia<br />4. Orientação Escolar, Profissional e Vocacional<br />5. Aconselhamento a Pais e Famílias<br />6. Formação/ Consultoria nas áreas da Saúde Mental e Psicologia Clínica<br />7. Avaliação Psicológica e Diagnóstico</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #9fc5e8; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Mas porquê ir a um psicólogo nos dias que decorrem?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /> </div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRWzyvxIgDUk5pOgMLj7rrtwPeSUHXVHeNbg_A5G4rTzZTsak0i" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="194" data-width="259" height="194" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn2.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRWzyvxIgDUk5pOgMLj7rrtwPeSUHXVHeNbg_A5G4rTzZTsak0i" style="height: 194px; width: 259px;" width="259" /></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">
No fundo, e tal
como já foi referenciado anteriormente, a intervenção precoce nas perturbações mentais
poderá permitir poupar muito dinheiro às próprias pessoas bem como, às instituições de trabalho, isto em época de
crise. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Numa altura em que se sabe, pela conjectura social e económica do País,
que há um aumento potencial de perturbações do ponto de vista mental como
ansiedade, depressão, stresse e aumento do suicídio, o psicólogo pode ter
respostas para estas questões. Para além do alívio do sofrimento que a
perturbação psicológica pode causar, a intervenção de um psicólogo pode
minimizar um conjunto de consequências sociais e económicas da perturbação. Quando
falamos em questões sociais, falamos por exemplo, no aumento dos consumos de
álcool e da taxa de suicídio. Por outro lado, a intervenção de um psicólogo
clínico poderá ter uma efectividade na
redução dos custos directos dos individuos (número de consultas, consumo de fármacos) e
indirectos (absentismo, menor produtividade).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Resumindo, os
custos da perturbação psicológica, o aumento da prevalência das perturbações mentais
e os efeitos da crise económica no agravar deste problema reforçam a
necessidade de intervenção psicológica precoce. Convém aqui sublinhar que os
benefícios desta intervenção podem verificar-se também em patologias não
directamente relacionadas com a perturbação mental, como por exemplo, doenças
cardiovasculares, oncológicas, entre outras. <u><o:p></o:p></u></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-2817236153446677582011-11-06T14:53:00.001+01:002011-11-06T14:53:12.212+01:00Casais que se tornam mais amigos do que amantes<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Todas as relações amorosas, seguem um percurso mais ou menos "defenido" que é igual para todos aqueles que posteriormente pensam em juntar-se ou em casar. </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_KvfjxvYBejY/SwRm_gJl5jI/AAAAAAAAAJM/i_HOON9BlRo/s1600/a878fe7490_namorados.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="300" id="il_fi" src="http://2.bp.blogspot.com/_KvfjxvYBejY/SwRm_gJl5jI/AAAAAAAAAJM/i_HOON9BlRo/s320/a878fe7490_namorados.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="320" /></a>As pessoas conhecem-se, por intermédio de amigos, pelo facebook, por chats de internet, por saidas à noite. Enamoram-se, apaixonam-se e começam a namorar. Durante o periodo de namoro, o relacionamento, na maior parte das vezes, parece quase "perfeito". O casal assume tantas vezes o outro como a cara metade. Pensam em partilhar as suas vidas. Com o passar do tempo, e se tudo correr bem, o casal pensa juntar-se e, como é tão tradicional na cultura portuguesa, casar, ter filhos, constituir uma familia. </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Posteriormente vem a vida a dois, o que com o exponencial de divórcios hoje em dia não considero que seja uma situação de todo fácil. Sogras que se metem na relação. Contas para pagar. O desemprego de um dos conjugues. Dificuldades na comunicação, parte a parte. Decições e opiniões contrárias quanto à educação dos filhos. </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Todos estes factores podem fazer com que o casal se aproxime enquanto amigos mas que se afastem enquanto verdadeiro casal. Onde fica a intimidade no meio disto tudo? Quem é que se lembra de "mimar" o outro? Quem é que tem vontade de se envolver sexualmente com o parceiro? Em terapia, esta é uma das questões que eu trabalho constantemente. Os casais esquecem-se que existe afectividade sexual, esquecem-se que existe o "namoro" e o afastamento com o passar do tempo vai sendo cada vez maior e claro, inevitável. </div>
<br />
Então é bom termos uma relação de amantes-amigos?<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<strong> É inevitável que o amor se transforme em amizade depois de certo tempo? Até que ponto essa mudança é benéfica?</strong></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Quando usamos a palavra inevitável, na maioria das vezes, estamos a referir-nos a algo de negativo, algo que não gostaríamos que acontecesse aos casais . A transformação, seja ela em qualquer campo das nossas vidas é benéfica, quer dizer que passamos para outra fase, que conseguimos olhar a vida de outra forma e, na maioria das vezes, com mais segurança e maturidade. Se pensarmos assim, existem diversos pontos positivos em "amantes amigos". </div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong>- Caso seja inevitável, como entrar nessa fase e aceitá-la com maturidade, sem grandes crises que possam acabar de vez com o relacionamento?</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTDbJnP9iE8kLZ8jjV5aDYfRgiN0aROGOdUzkCiK6z2oPUWaS2-QA" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="197" data-width="256" height="197" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.google.com/images?q=tbn:ANd9GcTDbJnP9iE8kLZ8jjV5aDYfRgiN0aROGOdUzkCiK6z2oPUWaS2-QA" style="height: 197px; width: 256px;" width="256" /></a>Na verdade, a atitude madura já "deveria" estar presente em qualquer relacionamento, afinal, estamos a falar de dois adultos que decidiram, em comum acordo, de viverem juntos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um relacionamento amoroso baseado apenas na paixão não constrói uma base sólida para o tão sonhado "felizes para sempre", somente conseguimos aceitar e, melhor ainda, sermos felizes com o companheiro escolhido, quando identificamos nele características que são compatíveis com a nossa interpretação do mundo, ou seja, que nos remetem a sentimentos de confiança, lealdade, carinho e amor. Ao pensarmos assim, para um relacionamento ser duradouro e superar as suas diversas transformações, características ditas de "amigos" deveriam existir desde o princípio . </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No processo de mudança, o segredo não é "aceitar" a nova fase como acto de comodismo mas sim procurar as grandes novidades que ela pode proporcionar, um novo e maduro amor que nasce. Casais que conseguem passar por esta "transformação", de forma tranquila ou com a ajuda de um profissional, não importa, têm como recompensa a união de duas forças, o amor e a amizade. </div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<strong>- Alguns especialistas dizem que as labaredas da paixão não podem e nem devem durar para sempre e que, com o tempo, é preciso manter apenas as brasas acesas. Será assim?</strong></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Está provado cientificamente que a paixão acaba em dois anos, as labaredas que trazem a necessidade do outro o tempo todo, o ciúme desmedido e as atitudes intempestivas também terminam. O que sobra é a serenidade da companhia, a confiança e cumplicidade e , é claro, duas pessoas que têm de alimentar a brasa do desejo e amor para que ele nunca cesse. </div>
<br />
<strong>- Deixar aflorar o companheirismo significa que o amor acabou, que a relação esfriou?</strong><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Na minha experiência atendendo casais, eu digo que não. Quando, no processo terapêutico, um casal em crise, retoma as atitudes de companheirismo, com ela renasce a união, o entendimento mútuo e o desejo sexual. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>- Como detectar essa mudança? Que atitudes são assumidas pelos parceiros que deixam claro que o fogo da paixão terminou? </strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando a mudança é implícita para os dois, geralmente o processo acontece com naturalidade e, aos poucos, o relacionamento segue o seu rumo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pode acontecer que um dos parceiros apresente comportamentos diferentes dos habituais, sendo assim, é importante que aconteça logo uma conversa sobre as mudanças observadas, não deixando que a situação chegue ao limite. Muitas vezes, basta uma conversa esclarecedora para que o casal consiga interpretar e resolver a situação juntos. Se acharem necessário a intervenção de um profissional, façam o quanto antes, admitir erros e aceitar mudanças é sinal de inteligência e de uma vida mais saudável e feliz. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>- Essa mudança acontece de maneira natural? Ou a correria do dia a dia, as brigas, a falta de frequência de sexo e os filhos contribuem para enterrar de vez o amor do casal?</strong></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Uma forte característica dos casais em crise é colocar a culpa num terceiro. Ninguém e nem nada é capaz de acabar com o sentimento de duas pessoas que realmente querem ficar juntas, factores como a correria e o pouco tempo para sexo, em casais saudáveis (ou que procuram ajuda), são responsáveis por aumentar a vontade de estar mais tempo juntos. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<strong>- Dá para reverter esse quadro? Como?</strong></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com tolerância, respeitando o seu parceiro e sendo respeitada/o por ele/a, traçando novas missões e sonhos em comum . </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Caso encontrem dificuldade sozinhos, a terapia cognitiva , através do seu processo terapêutico é riquissíma em técnicas visando a mudança de pensamentos que geram estes comportamentos e sentimentos disfuncionais para a relação. </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRZcujYiO_dAeCpStu0Dd-0DyTUovGJ55FVYEwEXz7_1dLhat7PCUlkde-i" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><strong><img border="0" class="rg_i" data-src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRZcujYiO_dAeCpStu0Dd-0DyTUovGJ55FVYEwEXz7_1dLhat7PCUlkde-i" height="259" name="-N4DOfj29Nr2yM:" src="https://encrypted-tbn3.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRZcujYiO_dAeCpStu0Dd-0DyTUovGJ55FVYEwEXz7_1dLhat7PCUlkde-i" width="320" /></strong></a><strong>Concluindo:</strong></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Acreditem no amor, afinal, existem muitos casais que enfrentam as mesmas dificuldades que você e, ainda assim, continuam a viver um "final feliz" . </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-89663828571742488432011-11-03T14:50:00.002+01:002012-02-28T22:19:06.585+01:00Alienação parental: pais em luta pelos filhos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: right;">
<img alt="" class="rg_hi" data-height="178" data-width="284" height="178" id="rg_hi" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTe8qrEMVInRQ9jpdZyrdmlH6gCfoKuxzAefwncFrf5lp75RPogaw" style="height: 178px; width: 284px;" width="284" /></div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<em>“ A decisão de ter um filho é uma coisa muito séria.</em></div>
<div style="text-align: right;">
<em></em></div>
<div style="text-align: right;">
<em>É decidir ter, para sempre, o coração fora do corpo”</em></div>
<div style="text-align: right;">
E. Stone</div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A síndrome de alienação parental é um acontecimento frequente na sociedade actual, que se caracteriza por um elevado número de separações e divórcios. Fala-se ultimamente em “Síndrome de Alienação Parental”; embora este termo não seja o correcto, a alienação parental existe quando um dos progenitores tenta repetidamente denegrir o outro progenitor junto da criança, habitualmente durante uma situação de divórcio; contudo não deixa de ser uma situação de maus-tratos emocionais para as crianças.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div align="justify">
O filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro. A mãe ou pai monitoriza o tempo do filho com o outro genitor e também os seus sentimentos para com ele.</div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTFgEeJ-SQj7xbaQLR0DrIbEkfSX5N2Uyh5QOIvFrKhX821qnaG" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="240" data-width="210" height="240" id="rg_hi" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTFgEeJ-SQj7xbaQLR0DrIbEkfSX5N2Uyh5QOIvFrKhX821qnaG" style="height: 240px; width: 210px;" width="210" /></a>As estratégias de alienação parental são múltiplas e tão variadas quanto à mente humana pode conceber, mas a síndrome possui um denominador comum que se organiza em torno de avaliações prejudiciais, negativas, desqualificadoras e injuriosas em relação ao outro progenitor, interferências na relação com os filhos. </div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
Este amplo quadro de desconstrução da imagem do outro pode incluir, por exemplo, falsas denúncias de abuso sexual ou de maus tratos, invocados para impedir o contacto dos filhos com o progenitor odiado, programando o filho de forma contundente até que ele mesmo passe a acreditar que o facto narrado realmente aconteceu. Estas não são situações de todo incomuns e apesar de ser um jogo de forças entre pai e mãe, quem sofre as consequências será sempre a criança que se vê integrada num jogo onde não pediu para jogar. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Síndrome de alienação parental é um fenômeno que se manifesta principalmente no ambiente da mãe, devido á tradição de que a mulher é mais indicada para exercer a guarda dos filhos, notadamente quando são ainda pequenos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas a SAP pode ser instaurada também pelo progenitor "não guardião", que manipula afetivamente a criança nos momentos da visitas, para influenciá-las a pedir para irem morar com ele.. Então, crianças que moravam com a mãe podem “repentinamente” pedir para irem morar com o pai, e então o pai ingressa com uma acção judicial de modificação de guarda, alegando “conduta moral reprovável” (ex: uso de entorpecentes, promiscuidade), negligencia ou maus tratos nos cuidados com a criança, ou mesmo acusações infundadas e inverídicas de agressão física<br />
<br /></div>
O divórcio é o 2.º acontecimento de vida mais gerador de stress, que nem sempre é fácil de gerir; aceitar o final de uma relação e adaptar-se a novas realidades é difícil e leva tempo. Por vezes o conflito que surge entre os pais afecta os filhos sem que estes o percebam. E isto acarreta consequências PARA OS SEUS FILHOS:<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Relações interpessoais</strong>: dificuldade em estabelecer relações de confiança com outras pessoas e em relações de maior intimidade;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Baixa tolerância à raiva e hostilidade</strong>: dificuldades em lidar com situações que despertem emoções fortes como a raiva (“ferver em pouca água”), em aceitar o “não”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Problemas no sono e na alimentação: dificuldades em adormecer, pesadelos, sono inquieto</strong>; pode também existir falta de apetite.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Maior conflitualidade com figuras de autoridade</strong>: dificuldades em seguiR ordens e orientações de figuras de autoridade (professores, polícias, superiores hierárquicos, …)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Maior vulnerabilidade e dependência psicológica:</strong> auto-estima e auto-confiança mais baixas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Sentimento de culpa</strong>: a criança é constantemente forçada a escolher um lado e tomar partido, crescendo com um sentimento de culpa e de impotência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <strong>Doenças psicossomáticas</strong>: dores de cabeça, dores de barriga e outras são muito comuns de surgirem, em particular nas situações de stress.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<img height="640" id="il_fi" src="http://1.bp.blogspot.com/_I8W596gPzfw/STIbttDmGQI/AAAAAAAAAlI/BAOQ0Npyh-o/s640/FolderSAP.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="568" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRePNzBI1xDkJERyXvnyJdYGUOXLIRdaW6cu21LxJIAs4V7VrYI" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" class="rg_i" data-src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRePNzBI1xDkJERyXvnyJdYGUOXLIRdaW6cu21LxJIAs4V7VrYI" data-sz="f" height="175" name="MqXb1gGybvWHNM:" onload="google.stb.csi.onTbn(0, this)" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRePNzBI1xDkJERyXvnyJdYGUOXLIRdaW6cu21LxJIAs4V7VrYI" style="margin-top: 0px;" width="140" /></a>Cada um reage à dor de uma separação da sua própria maneira, sendo que uma maneira construtiva é aceitando o fim da relação a nível emocional e cognitivo, reorganizar e redefinir a família. E isso leva tempo e energia, mas o resultado final é positivo para todos.</div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
Sem tratamento adequado, este sindrome pode produzir sequelas que são capazes de perdurar para o resto da vida, pois implica comportamentos abusivos contra a criança, instaura vínculos patológicos, promove vivências contraditórias da relação entre pai e mãe e cria imagens distorcidas das figuras paternas e maternas, gerando um olhar destruidor e maligno sobre as relações amorosas em geral.</div>
<br />
<div style="border: currentColor;">
<br /></div>
<div style="border: currentColor; text-align: justify;">
</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-59882317702970304962011-11-02T16:59:00.002+01:002011-11-02T17:02:32.371+01:00Luto: feridas que podem ser "saradas"<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;">
<img class="rg_hi" data-height="194" data-width="259" height="194" id="rg_hi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRmM_1dJhWEMHH_D2d4pBoQ5ndhwHzo1JDFMJIkfGtp1c9Un03m" style="height: 194px; width: 259px;" width="259" /></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
O luto, apesar de angustiante, é um processo pelo qual todos acabamos por passar. Ao longo da nossa vida, sofreremos a perda de pessoas que amamos e, também, de situações que para nós são importantes. Contudo, quotidianamente falamos e pensamos muito pouco acerca da morte e das perdas que sofremos. é normal, o ser humano evita falar daquilo que lhe causa angustia, daquilo que o magoa. A simples ideia de muitas vezes pensarmos que vamos perder um "ente querido", por si só, magoa-nos. Talvez por isso, seja tão difícil aprender a llidar com o luto – como nos sentimos, o que devemos fazer, o que é "normal" acontecer – e, aceitá-lo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O luto é um processo normal que se desenvolve sempre que sofremos uma perda. Trata-se de um conjunto de sentimentos que necessitam de algum tempo para serem resolvidos e que não devem ser, de todo, apressados.<br />
<br />
Esta reacção ocorre em diversos tipos de perdas, incluindo:<br />
<br />
<br />
• A morte de alguém significativo;<br />
<br />
• O fim de um relacionamento significativo;<br />
<br />
• Alguém que te é próximo e que está a experienciar uma doença crónica ou terminal;<br />
<br />
• A perda de factores importantes na vida como segurança económica, um emprego ou curso que gostavas;<br />
<br />
• A morte de um animal de estimação;<br />
<br />
• Uma mudança negativa no que diz respeito à saúde ou funcionamento físico e psíquico<br />
<br />
<br />
<strong>Quando se está a passar por um luto é normal sentir...</strong><br />
<br />
<br />
• Como se estivesses a ficar “louco”;<br />
<br />
• Incapaz de se concentrar/ esquecimento;<br />
<br />
• Zangado e/ou reactivo às coisas;<br />
<br />
• Com a percepção de ficar mais sensível aos acontecimentos;<br />
<br />
• Alterações de humor;<br />
<br />
• Como se estivesse “anestesiado”;<br />
<br />
• Ambivalente;<br />
<br />
• Incompreendido e frustrado;<br />
<br />
• Ansioso, nervoso e com medo;<br />
<br />
• Falta de energia;<br />
<br />
• Como se quisesse “fugir para bem longe” ;<br />
<br />
• Culpa e remorso por coisas que não disse ou não fez. <br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>A morte</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Falemos agora, na perda mais significativa que alguém pode ultrapassar a morte de alguém. </div>
<div style="text-align: justify;">
Nos dias seguintes à perda de alguém importante, a maioria das pessoas passa por uma fase de descrença, como se não pudesse acreditar no acontecido (mesmo quando a morte era esperada). Este estado de torpor emocional pode ajudar a realizar os procedimentos burocráticos inerentes ao processo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Todavia, poderá tornar-se problemático se persistir. Ver o corpo da pessoa falecida pode, para alguns, ser um meio importante de consciencializar a perda. Da mesma forma, o velório e o funeral podem ajudar o sujeito a confrontar-se com a realidade. Apesar de serem situações dolorosas, constituem um modo de dizer adeus àqueles que amamos. Na altura, estes acontecimentos podem parecer demasiado difíceis para que sejam vividos, mas o facto é que fugir aos mesmos pode levar a um arrependimento tardio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segue-se <strong>um período de grande agitação e ansiedade</strong> face à perda sofrida. Surge o desejo de encontrar</div>
<div style="text-align: justify;">
quem se perdeu, mesmo que tal seja impossível. O sujeito deixa de conseguir relaxar ou concentrarse e o sono pode ser perturbado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Os sonhos podem ser muito confusos e algumas pessoas chegam mesmo a "ver" quem perderam nos sítios que estão associados a essa pessoa.</strong> É comum a pessoa em luto sentir-se zangada e revoltada com médicos, enfermeiros, amigos e familiares porque “não fizeram tudo o que era possível” ou mesmo contra a pessoa que faleceu e, assim a deixou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro sentimento habitual neste processo é a <strong>culpa</strong>. A pessoa começa a pensar em tudo o que podia ter feito ou dito e que já não pode mudar, para impedir essa morte. De um modo geral, não é possível prever e impedir a morte, pelo que a pessoa em luto deve ser recordada disso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O estado de agitação anteriormente referido é, geralmente, mais forte nas primeiras duas semanas, seguindo-se períodos de grande tristeza e depressão, retiro e silêncio. Esta mudança súbita de emoções pode deixar amigos e familiares confusos, mas faz parte do processo de luto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar da diminuição da agitação, os períodos de tristeza tornam-se mais frequentes e atingem o auge passadas quatro a seis semanas do sucedido. São frequentes as crises de choro e uma angústia intensa, sendo habitualmente despoletadas por pessoas, sítios ou acontecimentos que fazem lembrar quem se perdeu. Poderá haver uma tendência da parte da pessoa em luto para evitar os outros, o que poderá trazer problemas futuros e, por isso, será melhor regressar ao seu quotidiano o mais rapidamente possível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante este período, pode parecer estranho aos outros que a pessoa em luto esteja numa atitude de aparente alienação. Porém, ela estará a pensar em quem perdeu, recordando constantemente os bons e os maus períodos que passaram juntos. Esta é uma fase silenciosa mas essencial à resolução do processo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Gradualmente, a angústia resultante do luto começa a desaparecer. A depressão atenua-se e torna-se possível começar a pensar noutros assuntos e até em projectos para o futuro.</div>
<br />
No entanto, o sentimento de perda nunca desaparecerá por completo. <br />
<br />
<br />
<strong>Aqueles que ficam presos ao luto</strong><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTguKbXMLFJ6-RyqAoQ1piBb-iqSJWwbEoNckhbDxWNMO1scuCe2g" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="228" data-width="221" height="228" id="rg_hi" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTguKbXMLFJ6-RyqAoQ1piBb-iqSJWwbEoNckhbDxWNMO1scuCe2g" style="height: 228px; width: 221px;" width="221" /></a>Há pessoas que parecem não passar pelo processo de luto: não choram no funeral, evitam falar da pessoa que perderam e voltam à sua vida "normal" rapidamente. Outras pessoas poderão, pelo contrário, sofrer sintomas físicos e passar por episódios repetidos de depressão nos anos seguintes. Algumas pessoas podem não ter a oportunidade de passar pelo processo de luto da melhor forma, uma vez que têm de continuar a sua vida profissional ou familiar, não tendo disponibilidade para o fazer.</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Ocasionalmente, a perda sofrida não é vista como suficientemente forte para que seja necessário proceder ao luto (após o nascimento de um nado morto ou depois de um aborto). Algumas pessoas podem iniciar o processo de luto e permanecer nele, sem o resolver. Nestes casos, a dor e a angústia por quem se perdeu permanecem, sem que a situação seja devidamente resolvida.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A pessoa pode continuar a não aceitar a perda sofrida, mantendo-se na fase de descrença referida atrás ou, por outro lado, só conseguir pensar em tal pessoa, mantendo, por exemplo, o quarto da pessoa falecida intacto, como um local de culto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Ocasionalmente, a depressão que ocorre em todos os lutos pode agravar-se ao ponto de a pessoa deixar de se alimentar e de pensar em suicidar-se. Nestes casos será, obviamente, necessário recorrer a ajuda profissional especializada.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>Como ajudar os amigos e familiares</strong><br />
<br />
<strong></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; height: 209px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; width: 208px;">
<br />
<img class="rg_i" data-src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSfHE-JTQK8z_JVnCiIOewuGJ64W0SGiHsqgc76nNGZguHb27Hj" data-sz="f" height="153" name="6Fln_BDvO7-l9M:" onload="google.stb.csi.onTbn(0, this)" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSfHE-JTQK8z_JVnCiIOewuGJ64W0SGiHsqgc76nNGZguHb27Hj" width="207" /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
A família e os amigos podem ajudar a pessoa em luto passando tempo com ela. Não se trata de falar com ela sobre o sucedido, mas antes de estar com ela e demonstrar que estão presentes nesta fase de dor e tristeza. É importante que a pessoa tenha alguém com quem chorar e falar sobre a perda sentida, se disso precisar. Gradualmente, o sujeito recompor-se-á mas, antes disso, terá de chorar a pessoa perdida e de falar sobre ela. </div>
<br />
Só desta forma terá a oportunidade de dizer o que precisa e como se sente. É importante dar-lhe o tempo necessário para que possa ultrapassar pois, de outra forma, poderá não conseguir fazê-lo.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Muitas vezes, pode achar que os amigos e a família não lhe podem fornecer o nível ou o tipo de apoio que precisa no seu processo de luto. Certas pessoas podem estar elas próprias a vivenciar um luto, pode sentir que não têm um distanciamento suficiente face a si e ao processo ou podem transportar certos “mitos da sociedade” em relação à perda e ao luto. Nestes e noutros casos, um psicólogo pode ajudar a compreender melhor o seu processoluto fornecendo a informação e o apoio necessários. Pode ainda disponibilizar um lugar seguro onde possa viver a sua dor inteira e naturalmente, ajudando-o a seguir em frente e a encontrar um significado continuado na vida.</div>
<br />
<strong>Assim perante um processo de luto é importante:</strong><br />
• Procurar ajuda psicoterapêutica;<br />
<br />
• Fazer exercício;<br />
<br />
• Participar em grupos de apoio, religiosos ou não;<br />
<br />
• Ler livros sobre o assunto;<br />
<br />
• Manter a esperança;<br />
<br />
• Participar em actividades sociais;<br />
<br />
• Ter uma alimentação cuidada;<br />
<br />
• Descansar e relaxar;<br />
<br />
• Ouvir música.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Esta lista poderá ajudá-lo a ter uma ideia mais clara de como “gerir” o que estás a sentir. No entanto, cada um de nós tem o seu estilo próprio e único de lidar com a dor e por isso poderá a partir de aqui fazer uma lista só sua, mais adaptada às suas necessidades. Falar com amigos que tenham passado por um luto há pouco tempo poderá ajudá-lo a encontrar novos caminhos para lidar com o seu luto. Apesar de, ao limite, ter de ser você a perceber e sentir o que melhor se adequa a si e ao seu luto.</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTGFxxTgUQVphZsJ03eqczNPWRhlvwrdpMnqnJtSm0Mn3wqZoNJ" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" class="rg_i" data-src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTGFxxTgUQVphZsJ03eqczNPWRhlvwrdpMnqnJtSm0Mn3wqZoNJ" data-sz="f" height="168" name="PvWXNKCaEUAZGM:" onload="google.stb.csi.onTbn(0, this)" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTGFxxTgUQVphZsJ03eqczNPWRhlvwrdpMnqnJtSm0Mn3wqZoNJ" width="224" /></a></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
O luto é uma das experiências mais dolorosas e intensas que qualquer ser humano pode vivênciar e testemunhar. No entanto, quanto mais conscientes estivermos da intensidade e individualidade com que cada um vive este processo, mais facilmente o conseguiremos experienciar, tendo sempre em conta que a dor é inevitável.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span><a href="http://www.esscvp.eu/escola/servicos/gabinetes-tecnicos/apoio-psicologico/Luto.pdf"><span style="font-size: xx-small;">http://www.esscvp.eu/escola/servicos/gabinetes-tecnicos/apoio-psicologico/Luto.pdf</span></a><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="http://www.fc.ul.pt/gapsi/pdf/O_luto.pdf"><span style="font-size: xx-small;">http://www.fc.ul.pt/gapsi/pdf/O_luto.pdf</span></a></div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-14190398081959291272011-10-30T19:09:00.000+01:002011-10-30T19:25:21.964+01:00Pais equilibrados, filhos bem educados<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #f2208d;"><span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><strong>Sente-se num dilema entre manter as suas ordens e ceder às pressões, diante de tanta desobediência e rebeldia do seu filho? </strong></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">"Tu não pode ver TV, primeiro fazes os trabalhos de casa!". Quantas vezes o seu filho fez cara feia, revoltou-se ou desobedeceu a ordens como esta ?</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">A maioria dos pais sabe da necessidade de impor limites e regras às crianças. Porém, poucos estão certos de qual a melhor forma de colocá-los e de como agir diante dos "rebeldes" que, mais do que "burlar" as regras, parecem testar até onde vai a paciência e os limites dos pais.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Saiba que não adianta nada embarcar numa batalha ou braço de ferro sem fim com o seu filho. Isso só contribuirá para que você "perca a cabeça" e tome decisões ou atitudes impensadas e precipitadas. Isso pode render-lhe alguns quilinhos a mais na consciência, ou um sentimento de culpa mais tarde. Deixar-se levar pelo cansaço ou pela raiva é o melhor caminho para ceder às pressões e vontades do seu "pequeno chantagista", ou acabar por lançar mão da força física, artifício ineficaz e ultrapassado. <span style="color: #f2208d;"><span style="color: #f7b71b;"><br /></span></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSL_k1wnkSIP1HRnOlqkcgquqBXnhSZoSwTE0vXJt0dKwLw-y5ROQ" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"></a></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Equilíbrio e bom senso devem estar sempre presentes, não somente na hora de punir o seu filho, como também quando for explicar e sugerir as suas regras e ordens. Procure ser consistente e evite mudar de opinião, a despeito das pressões e reivindicações da criança. Além de contribuir para a boa educação do seu pequeno, essa medida reduz atritos e discussões desnecessárias. </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSL_k1wnkSIP1HRnOlqkcgquqBXnhSZoSwTE0vXJt0dKwLw-y5ROQ" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="148" data-width="200" height="148px" id="rg_hi" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSL_k1wnkSIP1HRnOlqkcgquqBXnhSZoSwTE0vXJt0dKwLw-y5ROQ" style="height: 148px; width: 200px;" width="200px" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span style="color: black;"><span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Não deixe de criticar o seu filho quando julgar necessário. Porém, tome o cuidado de "deixar claro que não aprovou a atitude da criança, mas que continua a gostar dela mesmo assim". </span></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="color: black;"><span style="color: black;"><span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><strong><u>Merecer a Liberdade</u></strong></span></span></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Liberdade é uma questão de competência e responsabilidade. Quanto mais competente e responsável for o seu filho, maior liberdade sentirá na sua vida, mas isso ganha-se assumindo os compromissos com responsabilidade. Os pais apresentam regras que devem ser cumpridas. Caso contrário, a criança jamais poderia desenvolver as suas próprias competências. Afinal, sem conhecer com clareza os limites não se aprende a ultrapassá-los. A diferença está entre impor regras sem explicações ("é assim porque sou o teu pai e sei o que é melhor para ti"!) e explicá-las <span style="color: black;">de forma clara ("tu tens de escovar os dentes, senão eles ficarão podres"). </span></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br style="mso-special-character: line-break;" /><span style="color: black;"><strong style="background-color: lime;">SEJA FIRME E SERENO</strong></span></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: black;"><strong> </strong></span><span style="color: black;"><br />Não tente competir com a criança ou jovem. As regras têm de ser claras e as possíveis excepções têm de ser definidas para que não se transformem <personname productid="em precedentes. Nunca" w:st="on">em precedentes. NUNCA</personname> se deve ceder a chantagens. Para não perder a cabeça com as birras, fuja do espetáculo ou olhe para outro lado. Sempre que entrar numa luta pelo poder sairá, sempre, derrotado. A menos que queira criar um chantagista e, posteriormente, arcar com as consequências. </span></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="background-color: lime; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span style="background-color: lime; color: black;"><span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black;"><span style="color: black;"><b><span style="color: black;"><span style="background-color: lime; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">SACRIFÍCIO TAMBÉM EDUCA</span></span></b></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><strong></strong><span style="color: black;"><br />Para muitos pais, garantir o conforto material traduz-se em mimos, que resultam em incentivos ao consumo. Importante é manter a coerência pelo exemplo que você dá ao seu filho. Não lhe faça todas as vontades, nem dê uma resposta imediata aos desejos manifestados, saber esperar, ter a noção do preço do dinheiro, dar a entender que temos que lutar para merecer o que queremos é extremamente importante no desenvolvimento do seu filho, caso contrário criamos parasitas delinquentes e deprimidos sem projectos no futuro.</span></span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">
</span><div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<span style="color: black;"><div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<a href="http://novotempo.com/amiltonmenezes/files/2010/07/palmadas-313x280.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><span style="color: black;"><strong><span style="background-color: lime; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">PUNIÇÕES</span></strong></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><strong><span style="font-size: small;"></span></strong><span style="color: black;"><br /><span style="font-size: small;">O castigo faz parte do processo educativo. Não se trata de vingança nem de penitência. Mas tenha cuidado para não exagerar na dose. Por exemplo: não faz sentido proibir o seu filho de ver televisão durante uma semana porque ele não comeu as verduras ou a fruta. Seja consistente nas suas exigências: foque-se no comportamento da criança, não no resultado dele. Isso significa que manter os cadernos em ordem e as lições em dia, por exemplo, devem ser o parâmetro, não a nota alcançada no final do ano. Toda a punição tem de ser aplicada imediatamente após a falta, não um mês depois ou "quando seu pai chegar". <br /><br /><span class="Apple-style-span" style="background-color: lime;"><b>AGRESSÃO FÍSICA</b> </span></span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br />Jamais apele para as palmadas. Violência só gera violência. Uma criança que é agredida aprende que a diferença de força física é um recurso válido para resolver um conflito. Isso despertará nela uma vontade de se vingar quando for mais crescida. Dai a existência e o "boom" de casos de bullyng que hoje em dia se vê nos meios de comunicação Social. As crianças, muitas delas, aprendem durante o seu desenvolvimento que a violência fisica pode ser a forma mais "fácil" de resolver qualquer problema. As palmadas são o sinónimo da falta de recursos que resultam da fragilidade e da dificuldade de lidar com a própria impotência diante da teimosia de uma criança que se recusa a obedecer. Ninguém acredita que com palmadas criará indivíduos íntegros, honestos que tenham auto-estima e sejam pessoas seguras, idóneas e responsáveis. </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium;">
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
</div>
<span style="color: black;"><div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: lime;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">Finalmente: O que é então importante para criar um filho bem-educado e pleno de auto-estima?</span></strong></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">Aqui sugerem-se algumas guidelines do que será suposto desenvolver com o seu filho enquanto ele cresce...</span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span style="color: navy;"><span style="color: black; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">1 - Mesmo que tenha pouco tempo, quando estiver a ouvir, escute mesmo. </span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">2 - Deixe-os expressar sentimentos, mesmo negativos. Evite o discurso: "Não se chora", "Isso não é nada", "Tem coragem". </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">3 - Quando apropriado, deixe que eles tomem as próprias decisões. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">4 - Trate-os com cortesia. Respeite os seus espaços e possessões, diga‑lhes se faz favor e obrigado. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">5 - Dê-lhes bastante encorajamento e afecto, mas na justa medida. Falsos louvores só levam a uma falsa percepção das capacidades. Valorize mais o esforço que fazem do que o rendimento que obtêm. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">6 - Use a empatia. Quanto melhor entender as crianças e jovens, menos paciência precisará para lidar com eles, pois estará a perceber o seu ponto de vista. Ajude-o a desenvolver a empatia levando-o a partilhar sentimentos, bons e maus. Vá-lhe perguntando como se sente e se ele entende como os outros se sentem. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">7 - Evite expressões como: "Tu deves, porque eu quero, não há discussão, vai imediatamente, cala-te." Ninguém gosta de ser mandado, tenha a idade que tiver. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">8 - Partilhe com ele aquilo que você gosta, valoriza e ama. Dê-se mais. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">9 - Seja entusiasta; positivo e alegre. Ensine-as que é bom exprimir os nossos sentimentos, que não faz mal estar nervoso ou zangado. O que se faz com essas emoções é que convém controlar, para não provocar sofrimento nos outros. </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br /><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: navy;"></span><span style="color: navy;"><span style="color: black; font-size: small;">10 - Quando as crianças chegam a casa, e lhes perguntamos como correu o dia, tendem a responder com algum episódio negativo. Experimente perguntar-lhe: "Fala-me das coisas mais giras do teu dia." </span></span></span></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; font-family: Arial; font-size: 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="clear: right; float: right; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></span><br /><div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; font-family: Arial; font-size: 10pt; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"> </span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"></span><br style="mso-special-character: line-break;" /><br /><div style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: none; border-bottom-width: medium; border-left-color: initial; border-left-style: none; border-left-width: medium; border-right-color: initial; border-right-style: none; border-right-width: medium; border-top-color: initial; border-top-style: none; border-top-width: medium; font-family: Arial; font-size: 10pt; text-align: justify;">
<br /></div>
</span></span></span></span></div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-19825101031065407782011-10-27T18:54:00.000+02:002011-10-27T18:55:16.113+02:00Comportamentos auto-destrutivos: quando o nosso inimigo somos nós próprios<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="entry">
<div class="MsoNormal" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; line-height: normal; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Uma pessoa que é predisposta a ter um comportamento auto-destrutivo também tem uma tendência para a "auto-destabilização". É muito importante compreender por que agimos de determinadas maneiras. Algumas pessoas parecem viver uma vida normal e saudável (APARENTEMENTE) mas sob essa aparência, o indivíduo pode desenvolver tendências a destabilização de si mesmo. Se um indivíduo tem um padrão auto-destrutivo no seu comportamento, é importante procurar a ajuda de um profissional.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Assim, fazemos coisas contra nós mesmos, destruímos-nos sem perceber o porquê ou até mesmo por raiva auto-imposta. Comportamentos autodestrutivos referem-se a toda acção que provoca prejuízo para si mesmo. São comportamentos ilógicos, pois infelizmente o ser humano é mais irracional do que gostaríamos. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Os comportamentos auto-destrutivos podem ter diferentes formas, por exemplo, alguém que come demais pode apresentar um comportamento auto-destrutivo, e se se alimenta muito provavelmente é porque possui ou já possuiu algum conflito emocional na sua vida. Por alguma razão, ele aprendeu a lidar com seu conflito pessoal através do alimento, isto é uma espécie de comportamento auto-destrutivo que leva à obesidade, problemas de saúde e podem até mesmo a uma morte prematura devido a complicações da obesidade. Assim como qualquer perturbação, é importante que o indivíduo perceba esse comportamento para iniciar um tratamento.</span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: orange; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Que outros comportamentos auto-destrutivos poderemos ter?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR3-Y7zhOec_uxwBXT5gOHjTLMOuzcEZYUE-xu9wVF3FVfJcgZJ" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="174" data-width="290" height="174" id="rg_hi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR3-Y7zhOec_uxwBXT5gOHjTLMOuzcEZYUE-xu9wVF3FVfJcgZJ" style="height: 174px; width: 290px;" width="290" /></span></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Fumamos e bebemos, apesar dos danos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Comemos demais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Tomamos remédios em excesso.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Nos corroemos de ciúmes, raiva.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Em casos extremos algumas pessoas até usam objetos cortantes sobre a própria pele com a clara intenção de provocar dor em si mesmo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Outro tipo de comportamento auto-destrutivo é o <strong>pensamento negativo</strong>. Este é um dos piores obstáculos que um indivíduo pode ter. Neste caso também é importante aprender a usar o pensamento positivo para alcançar o sucesso na sua vida. Devemos lembrar que as pessoas têm possibilidades ilimitadas e o pensamento negativo apenas as impedem de vencer na vida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Outro comportamento auto-destrutivo é <strong>violência física</strong>. Se uma pessoa foi abusada durante a infância, pode então procurar ter um relacionamento abusivo na sua vida. Isto pode tornar-se muito perigoso e mortal prejudicando todos aqueles que estão envolvidos no relacionamento.</span><br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br />Um indivíduo que tem problemas de abuso, tem uma tendência à autodestruição. Esta pessoa está destruindo-se a si mesmo por cair num comportamento totalmente negativo para ele. Este é um problema que pode levar à morte, perda de emprego e até o carinho dos seus significativos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><strong>Dica do psicólogo:</strong> Faça uma lista dos seus comportamentos auto-destrutivos. Avalie o inicio destes comportamentos, quando começaram? Avalie o que você ganha com cada um deles. Por exemplo: ao beber você “esquece” dos seus problemas? Faça uma lista detalhada e tome consciência de qual o ganho secundário, pois sabemos que por trás de cada atitude auto destrutiva está uma necessidade e uma tentativa (mal sucedida) em superar alguma dificuldade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O que mais causa sofrimento no ser humano?</span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Perdas. Perder emprego, perder bens materiais, perder pessoas queridas por morte, por mudança física ou afastamento emocional. Qualquer perda é dolorosa, mas perder pessoas muitas vezes são sofrimentos quase impossíveis de serem esquecidos. O sofrimento é próprio do ser humano, os problemas existenciais são dores naturais do ser humano.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><strong>Sofrimento não tem a ver com </strong><strong>depressão</strong></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Depressão é uma doença, tal como já foi abordado neste blog. Em alguns países é a primeira causa de incapacidade. O sofrimento faz parte da vida, e devemos aceitar a vida com todas as suas vicissitudes mas não precisamos continuar a sofrer eternamente. Devemos aceitar cada obstáculo como uma oportunidade de crescimento. Se a cada problema que lhe aparecer você se volta para comportamentos autodestrutivos é sinal de que não está aprender com a vida, que se está entregar a ela da forma mais cruel que poderia fazer consigo mesmo.</span></div>
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">As pessoas não sofrem só com o que lhes acontece, sofrem pela forma como olham para aquilo que lhes acontece. A personalidade de cada um filtra o que aconteceu, conforme os recursos pessoais que cada um tem para enfrentar e superar os stresses da vida terá um final diferente. </span></div>
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Os comportamentos autodestrutivos são tentativas mal sucedidas de conviver com problemas, traumas e stresses. É uma forma ansiosa de superação. Beber para esquecer, fumar para se distrair, utilizar da automedicação achando que irá resolver facilmente e sua doença, deixar a raiva invadir a sua mente por considerar que é impossível resolver os problemas. </span></div>
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Saiba que quando não conseguimos sozinhos sempre podemos contar com um psicólogo para este apoio.,,</span></div>
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</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-45052046110267039542011-10-25T22:08:00.000+02:002011-10-25T22:42:08.114+02:00Codependencia: Mulheres que amam demais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
<img alt="" class="rg_hi" data-height="151" data-width="213" height="151" id="rg_hi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR63p0QUi2NlGQDYD8OgBGYs1xL2Sia9blK0JJxrBhOaD-c2x0IVQ" style="height: 151px; width: 213px;" width="213" /></div>
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Falamos tanto em violência doméstica...existe recentemente um conceito ainda desconhecido da maioria que se chama a co-dependencia. O que é? <br />
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A Co-dependência, também conhecida por "<strong>mulheres que amam demais</strong>", é uma incapacidade que algumas mulheres, e também homens mas mais raramente, têm para viver relacionamentos amorosos saudáveis, com uma tendência constante para se apaixonarem por pessoas muito problemáticas e ficarem presas emotivamente a estas mesmas pessoas.</div>
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Nestas mulheres, existe uma atracção por parceiros que sejam ausentes, negligentes, imaturos ou mesmo violentos (fisicamente e/ou verbalmente). De uma forma inconsciente, há uma necessidade de perpetuar uma série de emoções negativas que estes parceiros lhes provocam, como forma de se manterem num "equilíbrio" enganador, que lhes traz sofrimento e angústia ao longo de toda uma vida.<br />
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A questão que se coloca imediatamente é:<strong> porquê</strong>? Porque é que uma mulher opta por se aproximar a um homem tão problemático? Porque é que depois de muitas experiências de humilhação, continua a gostar daquela pessoa que a mal trata?</div>
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width: 113px;" width="113" /></a><br />
Esta opção, muitas vezes, não é uma atitude consciente e racional por si só. Com frequência estas mulheres sabem que sofrem e continuarão a sofrer, mas sentem que precisam desta instabilidade para viver e atribuem-na ao amor que sentem pela outra pessoa e não à dependência que entretanto criaram.</div>
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Um envolvimento com um parceiro que não seja problemático torna-se para estas mulheres insípido, aborrecido e monótono, porque não contem o dramatismo, a luta diária e a incerteza que geram para se sentirem vivas. Considera-se que esta tendência está relacionada com padrões disfuncionais familiares do passado, e que quanto maior o sofrimento da criança no passado, maior a probabilidade de na idade adulta a mulher reproduzir esses mesmos padrões com novos companheiros.<br />
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No fundo, esta é uma forma de dependência tão auto-destrutiva como no abuso de substâncias, alcoolismo ou vício do jogo, estando a diferença no "objecto" em que essa dependência é depositada. Torna-se uma relação do género "<strong>chave-fechadura</strong>" e que acaba por se prolongar no tempo ou mesmo uma vida toda, porque a mulher sente necessidade de assumir um papel maternal e cuidador para com o companheiro problemático, e este, por sua vez, precisa de uma mulher que manifeste características de dependência e vulnerabilidade psicológica. Ao contrário do que se possa pensar, esta relação é prejudicial para ambos, pois a mulher alimenta no companheiro a manutenção dos seus comportamentos negativos, não lhe permitindo igualmente prosseguir com outra forma de vida.</div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
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cssfloat: right; float: right; height: 177px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; width: 161px;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="120" data-width="160" height="300" id="rg_hi" src="data:image/jpg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBhISDxQUEhQUFBQUEBQUFhQVFBAPFBUPFBAVFRUQFBQXHiYeFxkkGRQUHy8gIygpLC0sFR4xNTAqNSYrLCkBCQoKDgwOFA8PFCkYFBgpKS8pKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKf/AABEIAHgAoAMBIgACEQEDEQH/xAAcAAABBQEBAQAAAAAAAAAAAAAEAAIDBQYHAQj/xAA5EAACAQMCBQIEBAQEBwAAAAABAgADBBEFIQYSMUFRE2EicYGRB1KhsTJCctEUFTPBFkNiorLh8P/EABgBAQEBAQEAAAAAAAAAAAAAAAIBAAME/8QAGxEBAQEAAwEBAAAAAAAAAAAAAAERAiExElH/2gAMAwEAAhEDEQA/ANRTSEokiprCqazzR6alppCESMprCEWKAkRJMiRiCToIxO5JIqzzlkirKhKkeEnqrHASobyRckfiLEzIykYUkxEaVmYOySJkhLLImWRQrpIHSGOsgdYbCBVEg7rDKiwd1hpSgKYhVIQemkKpLDFoimIQgkKQhBHBSoJMgkSCTIIhShdpIixtMR6CJDwJ7iICOxMjzEWJ7iLEqG4nhEcRPCJmRkSNlkpEYwkUO6yB1hLiQuIVgSqsGdYZUWDOsNKCF0tZL/lXiPQv4H3k6O/5f1EWRNqh1W8W2ANTIGeoBYfWA2vGNqx2qqPnlf3mnvrP1kKumQRg7ic51v8ADVCSaLFG8MeYfLyIbMKdt7bXSsMqwI9iDDEnDjaX9kSV5wB1KZdfckDp9RNJw/8Aii2Qtwox3dcg48kd5pWsdUQR6j94Bp2pU6qhqbqw26EHr7Q3O8cBKI7EiDR4MqH4ixIXuFHUgfMgSNb+mTgOpPjmGZtbBJEbA73VqVIZd1Ue5AmduvxGtFOA5b+kZm2LjWNIzM/Yca21Xo4B8H4Z7X4wt1/5i/Q5k2Ni7aQuJWWXEVKqcIc/QywYyKhqQV5LWfEFqVIbSiwoXZ8wlbk+Zn6Fq56ufpDqWnj+ZifmTNLWsi4Fwcdf2lLq1bBB7efeG0rNMdj88Si41Ap2rPT6phjg4GMgb+esttxJj2s6uOuD5HUTMa5odo9Ooai+lUVS4qUwBz4HdehMr9K4j59oTxRdoLb4juRgDO5BHScddcZThzia4s3LUtwc5U5ZW22JAPWaOz1vW73elzhcD4gq0Fx02YgZ+mZh9I06rXrilS/iOcZOAAB1JmlSy1i1UhRXVANvTPqLknty5/QTo5rLVdB1S0om4q3AwuMgVqpYkkAAdswX/jDUKqqi1WG3LnKLkNjqx6Y85lfqOt6leJ6DrVqAMCVFJuYMNhzEL+8veHPwquaqk3LegMbIOV3J7EjOBNn4u/p9hwHe3HxVLlN9/wDUau2/y2/WUWr0qlrctTWsW9PHxboebGdsZmvf8Lrml8VC639w1M++SpP7Squ/w5rtVD3NzTyf4jlnbA6YzjM1jAtI0w3j81W5Vd+55nI877CaccAWiISXZzg7lgAfoJn73gukn+ncY/qAY/8AZK1+H7s7JzOPI5h9d5JWsV1IqHIBxgnfO2M9JqeHeFBW+Jqm2eg6/WY240itSJ51Ih2h8RvQYYO2ekyu0aZpNOiuFEKq1ZndI4oSqgOd/EmudUAHWXYOUXc1pWV7z3lPfa913lDc6/7wXk6SOgU65xuf1xPf8co6sv1IJlfQ0fuxJ+ZhS2NIfl/8pe0yJv8AOaY/nU/IE/sJl+PNZD2jhX6kDGCMnIOBn2mgq+iv/pf9zKDinRjd0M0sDkJKjb4sDfebamRzS01FqX8J3/8At8xj1nqt8TFvcknHyjfQwcEQy1t8nAi6iNFwnp4AYqcON+bv7D5Tf6Hr3qLysw5gcH6d5zWzNSmSqnBZSPG/KcQPSdVenUzk+++IO90+vH0DTqjl5sgDHWC1tepLn4skdhvOZU9durpvSpnCjqdwoHuZo9P05aa/E3O3c9s+wi+x+Iu6mpVqw+DCL5J3/SBnh8MfjYt+gjBe4klHUQT1k2N4MtdEpJ0UfbeGekBBqd3nvPWuI+h7V2uaOlVTsM+ZyvXtENJjtOvl5QcRaWKiHbfENKOXWmqPSbYmXi8Ucy7mUeqaeVYj3gy2L4zg4myVtxaXOolztHUtJrP0UybhvRneqpKnGZ1ChZqqjbtNmNrLDiVm2VSYXR9ep1PIPuY+1tVXoAJYUoDRW2jLnL5c/wDV/aWwTbEHRpOrRQa5wnCFRr/02R/RLk84BA9Pcghume0qdZtv8NdPTViQjbE+CAcHE7CDOQ69RapqDjGS1bl+7AftKgm2qeofysMddj9oXbabTrMAVKOrZZlxysh7EdjnpjzIeLXYag/J1CoNtsnkEKoV+Rd+uN/niC9HO2jtFSinKmw/UnyT3lbea/ytt1+8rtNuatzWFJSq5JGTnGwJJ2+U3+g8L07fLZ56hG7kY28KO0042pbI55ccUP17589pFT4mYnMsPxP0fkrLWA2qDB/rUd/pj7GZWwvQtKquAedVxsNmVs5+2fvF8p9N1pfFIbA7zQULwnrOecM2RLcx28Tc0FwISWYqwevXGN4FdX3IJWLdvVbCDM2pge+0b1qw5R1O/wAprLfQqa0wpUbCP0rTeRctux6mWDGOQbQlOyVP4QBE7SSo0GqNJWikptCUqSrFzI6uo4nOV0xei5xHC+EyFfWjIF1o56y62N7TusyMaVRNX1eRfU/Njf2PjP0mcsdUJ7y8tbvMs5JYzPE1mtO8aoSDzqDy9wcY/wBpVU7Ovcsy0V5uVcnfH0z5Pibi/wCHaNwwZwc4xsxXI95a6ZptOinLTUKPbufJPeLB1muB+F6tJzVrDlOCFUkE79ScdJulMhzPQ0QK3ijSP8TbOnfqp8OOn9vrOYaVw03OTUGACRynuR59p0zW9V9NcA7n9u5mQrX46jrBy5Hxn6mwKfQdB2nia7/KMk+0rhWes/KgJJmt0ThtaQ5m+J/Pj2EMhXlAlror1iGqfCv5e5/tNFaaelMYUAScbRrPOkmOfqRmkLvGPVkL1JquPajwao8kfpBnIhKMTVvpXXOoGeRQ8YtAPckxyVYoowWVldEGafT7npFFBydIvrW4ljTqxRRQal9SI1IoogYviC4Bqtnt0+0z9G1atU5U87nsB5iignrpfG80XR1optuT1Pcy1NTEUUYGermNJMUUjIyZE9SexSKGqVYM9SKKGlH/2Q==" style="height: 120px; width: 160px;" width="400" /></a>Assim, numa fase inicial, os co-dependentes dedicam-se a tentar “salvar o outro”, zelando quase religiosamente pelos seus interesses, tomando para si a responsabilidade das suas acções, pensando por eles, sofrendo as consequências do seu comportamento. Posteriormente, os co-dependentes zangam-se com os outros pela falta de gratidão e reconhecimento, chegando ao ponto de sentir uma raiva incontrolável sobre os outros e sobre si próprios.Este ciclo deixa a pessoa co-dependente ainda mais frágil porque deu tudo e afinal não mudou nada. Na verdade, a pessoa co-dependente ajuda o outro a perpetuar os seus problemas e a desresponsabilizar-se dos seus actos. Quando estas relações atingem um ponto de ruptura, a pessoa co-dependente tende a procurar outra pessoa problemática para dar início a um novo ciclo.<br />
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<div class="shvoongsummarizer" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQs2mg3Szhtaf8dqpq5PTspvNoUrS6u5J5Zcg3Xe1zZusasWIqH" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="215" data-width="235" height="215" id="rg_hi" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQs2mg3Szhtaf8dqpq5PTspvNoUrS6u5J5Zcg3Xe1zZusasWIqH" style="height: 215px; width: 235px;" width="235" /></a></div>
<div class="shvoongsummarizer" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Apesar de ser menos frequente, <strong>alguns homens tambem podem sofrer de co-dependência</strong>. Acredita-se que não seja tão visível e que mais facilmente se mantenha dentro de "4 paredes", porque socialmente ainda existe uma conotação muito negativa para o homem que é sujeito a maus-tratos (quer físicos, quer psicológicos). Permanece ainda o estigma de que é a mulher que passa por estas situações.</div>
<div class="shvoongsummarizer" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
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Nestes casos de co-dependência, a ajuda psicológica torna-se fundamental porque é natural que a pessoa sinta um enorme vazio e imensas alterações emocionais quando se tenta comportar de forma diferente com o companheiro ou quando quer uma separação. Há quem se mantenha na co-dependência a vida toda para não ter de passar pelo angustiante processo de separação. A pessoa acredita que não aguentará viver sem essa pessoa e prefere manter-se infeliz e insatisfeita.</div>
<div class="shvoongsummarizer" style="text-align: justify;">
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A terapia ajudará ainda a que a mulher se começe a questionar sobre a razão que a leva a sentir-se atraída por homens com determinadas características negativas em comum e a perceber a origem desse comportamento, de forma a ultrapassá-lo. Como diz Maria do Rosário Dias "<strong>não podemos escolher a família nem alterar o que está para trás nas nossas vidas, mas podemos escolher as pessoas com quem nos relacionamos pela vida fora</strong>". </div>
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<div class="shvoongsummarizer" style="text-align: justify;">
A recuperação da co-dependência inicia-se pela tomada de consciência de que a pessoa precisa de centrar-se em si mesma, desprendendo-se da adição ao outro, procurando ajuda para identificar as suas vulnerabilidades e os vazios que tenta preencher através da dedicação aos outros. Quando as pessoas começam a gostar de si mesmas, a cuidar das suas feridas e a sará-las, quando aprendem a expressar os seus sentimentos e necessidades de forma adequada, as pessoas ganham noção dos seus limites e ganham perspectiva sobre si próprias.<br />
<br />
Quando as pessoas gostam de si mesmas vão tender a procurar pessoas que as valorizem e respeitem pelo o que elas são. O ciclo da co-dependência pode ser interrompido e desfeito quando a pessoa co-dependente compreende que a resolução do seu problema reside em si próprio. Reside em tomar responsabilidade por si, tomar conta da sua vida e assim ficar disponível para poder verdadeiramente amar.</div>
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E você sente-se um co-dependente?<br />
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<span style="font-size: xx-small;">Fonte:</span><br />
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<a href="http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1758993-depend%C3%AAncia-mulheres-que-amam-demais/#ixzz1bpClRg5N" style="color: #003399;"><span style="font-size: xx-small;">http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1758993-depend%C3%AAncia-mulheres-que-amam-demais/#ixzz1bpClRg5N</span></a><br />
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<a href="http://www.ruiferreiranunes.com/artigos/a-co-dependencia-amor-ou-maldicao/"><span style="font-size: xx-small;">http://www.ruiferreiranunes.com/artigos/a-co-dependencia-amor-ou-maldicao/</span></a><br />
<br /></div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-32001332057609854622011-10-21T20:28:00.000+02:002011-10-21T20:28:15.558+02:00Como lidar com as criticas? porque fugimos de quem nos critica?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h2 class="title">
Como lidar com criticas </h2>
<div class="title" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="http://www.marisapsicologa.com.br/imagens/icones/como%20lidar%20com%20criticas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img align="left" alt="" border="0" height="93" hspace="8" src="http://www.marisapsicologa.com.br/imagens/icones/como%20lidar%20com%20criticas.jpg" width="124" /></a></div>
<div class="title" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
É impossível alguém dizer que gosta de ser criticado. a palavra crítica em si, comporta uma conotaçao claramente negativa. Quando pensamos que alguém nos está a criticar, pensamos quase automaticamente que essa pessoa nos quer mal, que essa pessoa nao gosta de nós, que essa pessoa nos quer destruir. Mas será mesmo assim? será que as criticas se consubstanciam sempre em algo negativo?</div>
<div class="title" style="text-align: justify;">
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<!-- Start of content --><div>
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Na verdade nao podemos realmente negar, que é muito chato estar ao lado de pessoas críticas. </div>
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O crítico acredita que é "sincero e verdadeiro", e não percebe muitas das vezes a sua falta de tacto. O critico sente até orgulho pois pensa que está ajudar as pessoas a serem "melhores" - sente-se quase como o dono da verdade e acha que sua ideias são as únicas certas.</div>
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Para lidar com este tipo de pessoa basta aprendermos e sobretudo treinarmos a nossa assertividade. Precisamos estar bem connosco próprios para sermos assertivos e conseguirmos falar com o critico, de forma elegante e afirmativa. </div>
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Quando não conseguimos sentir esta tranquilidade para nos posicionarmos de forma tranquila diante do critico devemos voltar o nosso olhar para dentro de nós mesmos e procurar o porquê disso? O que é que o inibe de responder?? Que aprendizagem recebeu na sua formação que o impede ou faz com que tenha medo das pessoas? </div>
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<strong><span class="sub-titulo">E quando a critica nem é assim tão pesada mas não conseguimos de forma alguma lidar com ela?</span> </strong><br />
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Se você desenvolveu alguma sensibilidade a criticas provavelmente este aspecto está intimamente relacionado com o facto de vir a ser criticado desde a sua infância. Pior, talvez tenha considerado que os seus pais ou professores tinham razão quando o criticavam. Quando a sua mãe o mandava para o quarto dormir e você dizia que não estava com sono provavelmente a sua mãe dizia: “Está sim, vai dormir antes que eu perca a paciência”. E na escola? Ninguém se atreve a discordar do professor. O professor diz: “Quem sabe esta matéria sou eu, não seja mal-criado senão ponho-te de castigo”. É claro que tudo isso é feito com as melhores intenções, a de educar as crianças, de formar um caráter, mas é possível que acabe também ensinando que a o individuo tem que acatar tudo o que o outro diz sem questionar.</div>
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<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRIJkH7xBzeGxwjob3REic0gRi6whE7YXmNDty8OILXf6H5tkZGBw" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" class="rg_hi" data-height="185" data-width="273" height="185" id="rg_hi" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRIJkH7xBzeGxwjob3REic0gRi6whE7YXmNDty8OILXf6H5tkZGBw" style="height: 185px; width: 273px;" width="273" /></a></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Quando existem sectores da sua vida onde você é inseguro, a crítica do outro pode assumir-se como um verdadeiro inferno. Se você é um pouco inseguro com a sua aparência e aparece alguém que lhe diz que a sua saia não combina com a blusa. Pronto! O estrago está feito. Você provavelmente vai sentir-se péssima e fica furiosa com essa pessoa. </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
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<strong><span class="sub-titulo">Existe uma critica positiva?</span> </strong><br />
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É possível que existam algumas pessoas que o criticam para te ajudar, em alguns casos isso pode ser verdade, mas quem cresceu a ouvir... “Olha o Joãozinho. Ele é um menino impecável, faz tudo dentro daquilo que se espera.. Porque é que você não tenta ser como ele?”. Isto é <strong>comparação</strong>, e comparação é uma critica. Quem foi muito comparado com os outros guarda este stresse e acaba por explodir, mesmo quando recebe uma crítica que até poderia ser construtiva.</div>
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Existem criticas bem intencionadas, isso não se pode negar. Mas também existem pessoas que criticam só para mostrarem o quanto elas se acham melhores, superiores. O que fazer com essas pessoas? <span class="sub-titulo">Treino de assertividade</span> </div>
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Este treino é excelente para que você finalmente consiga colocar-se diante das pessoas de uma forma afirmativa e dizer as suas verdades mas, o mais importante, é fazer isso sem agredir as pessoas, sem ferir os outros e ao mesmo tempo nao se sentir pisado pelo outro. Sem se magoar porque "engoliu" o que o outro disse e não reagiu.Você aprende este treino na psicoterapia. </div>
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Qual a primeira coisa a fazer com esses críticos da sua vida? Não é só na infância que nos deparamos com pessoas que dizem coisas do tipo “não me responda, é porque sim e pronto”. No trabalho é muito comum existirem pessoas com essa postura. Muitos chefes autoritários trabalham desta forma, quer a gente goste ou não, eles existem.</div>
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Em primeiro lugar você tem que aprender a questionar os seus críticos. Questionar para você mesmo, fazer uma conversa interna, o tal diálogo interior de que falo aos meus pacientes em terapia, não cair em troca de insultos, mas fazer a sua análise. Para isso tem umas guidelines que o podem ajudar muito:<br />
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<div style="text-align: justify;">
“Quem disse?” . Quem disse que você está mal vestida? Será ele/a algum profundo conhecedor de moda? Se for agradeça a dica, mas se não for despreze a dica, ou melhor, despreze a critica, porque dica que vem de quem não entende nada do assunto não é dica, é critica.</div>
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<div>
<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
<img alt="" class="rg_hi" data-height="183" data-width="275" height="183" id="rg_hi" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRm_Sd3w4Xp7KkfILlvWt2Q2s9nA4wiuuPganPeEj7xSajlyJdC" style="height: 183px; width: 275px;" width="275" /></div>
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Outra pergunta que de ajuda é: “Quantas pessoas dizem isso?” Uma amiga disse que você está "encalhada" porque ainda não casou, mas é só ela que diz isso, quem mais diz? Muitas vezes a pessoa responde “Todas as pessoas pensam assim” E todas as pessos é uma figura muito interessante. Quem sao todas as pessoas? quantos fazem parte deste “Todas as pesoas”? Muitas vezes você investiga e descobre que é apenas um, ou dois. Um ou dois não são “Todas as pessoas”. “Todas as pessoas dizem que ma mulher que não casou até aos 30 anos é encalhada” Será que você deve dar crédito a essas pessoas? Eu acho que não. Porquê? Porque hoje as mulheres estão mais independentes, mais dedicadas vida profissional, as mulheres estão mais esclarecidas, e não se casam com o primeiro namorado, porque elas sabem o que querem. E são muito mais felizes assim.</div>
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<br /></div>
<strong><span class="sub-titulo">Críticos aproveitadores</span> </strong><br />
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Tenha especial cuidado com os críticos que se aproveitam da sua sensibilidade. Ex: Você provavelmente aprendeu que tem a obrigação de ser uma óptima mãe. Mas existem muitos filhos que usam desta premissa para sugerir que você será uma péssima mãe se não der um carro ao seu fiho aos 18 anos. Será uma péssima mãe se não comprar aquela bicicleta caríssima que você não pode pagar. Esse é o critico aproveitador.</div>
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<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
<img alt="" class="rg_hi" data-height="220" data-width="229" height="220" id="rg_hi" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSfoAhmCL3nTTCqe-gZqKltErKpJj6RGJFgVEOtgZYFnNOGQDAs" style="height: 220px; width: 229px;" width="229" /></div>
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Em geral o nosso pior critico é você mesmo. Você é o seu pior critico. Você pensa “Eu não sou uma pessoa interessante, ele gosta de mim? Humm, ele deve querer alguma coisa de mim”. Isso é o seu critico interno que o desqualifica, que nao lhe proporciona nenhum valor. </div>
<br />
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Por exemplo, a R. não se acha muito bonita, o seu critico interno é tão cruel com ela mesma que faz com que ela esteja permanentemente em casa. R anula-se em todas as outras coisas boas que ela possa vir a ter, o seu sentido de humor, o seu interesse pelas coisas, a sua inteligência. Tudo isso transforma-se em nada porque ela só vê uma coisa nela enquanto individuo, ela não se acha bonita. Quem disse que a beleza é o mais importante? E mais, quem disse que ela realmente não é bonita? É possível que o seu critico interno seja tão poderoso que ela não veja quem realmente ela é, pode ter aí uma mulher muito interessante que não se vê como realmente é porque é tão critica com ela mesma que fica cega para o que é obvio.</div>
<br />
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Pessoas que têm dificuldade em lidar com a critica tendem a imaginar criticas que nem foram feitas .Existem pessoas que até evitam situações porque imaginam que vao ser criticadas. Ex: Quando você vê um conhecido na rua, foge dele porque imagina que ele vai fazer perguntas que você não com vontade de responder, você acha que ele vai perguntar sobre o seu trabalho mas você está desempregado. Você acha que ele vai perguntar sobre a sua família mas você já se separou. Você acha que ele vai te perguntar sobre a escola mas as suas notas estão péssimas. E por aí em diante. </div>
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Você "foge" da pessoa porque imagina que essas perguntas são criticas. Você acha que a pessoa quer "esfregar" na sua cara que ele tem um emprego, ele tem família e você não. Agora, pra começar a conversa: Você tanto pode estar certo como pode estar errado. Se estiver certo, se a pessoa quer mesmo critica-lo, então você já percebeu que não precisa responder a tudo o que a outra pessoa está a perguntar . Você tem sempre uma saída! Você só não sabe que tem, mas tem, clao que tem! Você tem o direito de não responder nada. Mas pense bem. por outro lado a pessoa pode só fazer perguntas para "puxar" assunto. Esta é a forma que todos nos aprendendemos par nos relacionar.mos com os outros, fazendo perguntas, pode não ter maldade naquela pessoa e você sofre e foge dele sem a menor necessidade.</div>
<br />
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É muito importante que você se livre tanto dos críticos externos como desse seu critico interno. Que tal como vimos é o mais feroz, o critico interno, que é você mesmo. É possivel mudar nossos sentimentos, o processo de mudança é chamado PSICOTERAPIA - é um processo de reconstrução interna. </div>
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Dê a si mesmo o direito de se sentir bem...<br />
<br />
No próximo post falarei um pouco sobre o que e afinal a assertividade? alguma ideia?</div>
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</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-48575114501657537522011-10-20T18:57:00.001+02:002011-10-21T19:33:17.088+02:00Ciúmes: Quando se ama demais? Resposta ao que sempre quis saber sobre o ciúme...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: #000099; font-family: Times;"></span><span style="color: #000099;"><strong></strong></span><br />
<div class="entry" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; line-height: normal; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;">
<img alt="" class="rg_hi" data-height="181" data-width="228" height="181" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcSHWREJo8scYMLqNTdPCh6tGWJ9MvwmiZwXDNQNJ1ovIUDaTU4tkg" style="height: 181px; width: 228px;" width="228" /></div>
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Hoje em dia, são cada vez mais as resportagens veinculadas pelos meios de comunicação de casos de violência entre casais. Uma das muitas causas que poderá despoletar uma discussão e consecuentemente uma agressão são precisamente os ciúmes. Quem nunca sentiu ciúmes? São saudáveis ou prejudiciais num relacionamento? Este é um assunto que já foi abordado em outras publicações anteriores, mas este é um tema que nunca se esgota numa sociedade em que os sentimentos de poder e de controle parecem ser cada vez mais vincados....Mais, as redes sociais, tipo facebook, são cada vez mais uma fonte concreta de ciúmes, conseguem perceber porquê?</div>
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Antes demais é conveniente percebermos....<br />
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<strong><span class="sub-titulo"><strong>O que são os Ciúmes?</strong> </span></strong><strong> </strong> </div>
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É a emoção usada pelo seu psiquismo como reação ao medo de perder. Existem pessoas que gostam de sentir ciúme, pois todas as emoções geram neurotransmissores e so eu cérebro fica viciado neles da mesma forma como fica viciado em álcool, nicotina, cafeína...</div>
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<br />
O ciúme, a <a href="http://swasthya.marcocarvalho.com/expectativa-nos-relacionamentos-afetivos/"><span style="color: #990000;">expectativa</span></a>, a <a href="http://swasthya.marcocarvalho.com/carencia-estraga-tudo/"><span style="color: #990000;">carência</span></a> e a <a href="http://swasthya.marcocarvalho.com/como-lidar-com-a-decepcao/"><span style="color: #990000;">decepção</span></a> são pontos de chegada possíveis para o nosso medo de perder. O ciúme tem como subproduto a mentira, <a href="http://swasthya.marcocarvalho.com/por-que-as-pessoas-mentem/"><span style="color: #990000;">para evitar a reação ciúmenta do outro nós mentimos</span></a>, pois o ciúme torna-nos agressivos e como forma de se proteger, de autopreservação o indivíduo geralmente mente. É precisamente quando o outro descobre que alguém mentiu, que deixa de confiar, de controlar e os ciúmes que até poderiam ser controlados, tornam-se descontrolados, obsessivos, neuróticos. </div>
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<strong> </strong> </div>
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<strong>Ciúmes é sinal de amor ou de desrespeito?</strong> </div>
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A resposta é simples: Depende.</div>
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Na realidade os <strong>ciúmes</strong> são como tudo na vida, se tiver pouco faz falta, se tiver demais “transborda”. </div>
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Uma dose controlada de ciúmes significa que você valoriza a outra pessoa, que ela é importante na sua vida.Sabemos que os ciúmes passaram do limite quando estes começam a provocar prejuízos na sua vida ou na vida das outras pessoas. Não falo só de prejuízo financeiro, falo das perdas, do sofrimento desproporcional por causa dos ciúmes.</div>
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<br />
Ciúmes patológico é sempre desrespeitoso. Você percebe que entrou no nível de ciúmes patológico quando, por exemplo, perde tempo no seu trabalho querendo saber por onde anda e o que a sua cara metade está a fazer</div>
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</div>
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<br />
Liga para controlar os passos dele (a), tal e qual um detective. Perder o sono por ciúmes, acordar no meio <br />
da noite a pensar “o que será que ele (ela) está a fazer?”. Ficar nervoso (a) quando não localizou seu marido/namorado etc. tudo isso é ciúme patológico.</div>
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<br />
O ciúme é patológico, ou seja, doentio, quando a sua rotina é modificada por conta desse ciúme. Quando não há provas concretas para tal desconfiança, não há indícios de que você pode estar sendo traído e ainda assim você sofre com a possibilidade de ser traído é o indicio de que você será beneficiado com a ajuda de um psicólogo.<br />
<br /></div>
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<a href="http://4.bp.blogspot.com/-I-WAmNzxNSY/TqBRoSoYs3I/AAAAAAAAAEs/MY8gYrQA-QY/s1600/09_ciumes.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" rda="true" src="http://4.bp.blogspot.com/-I-WAmNzxNSY/TqBRoSoYs3I/AAAAAAAAAEs/MY8gYrQA-QY/s320/09_ciumes.gif" width="320" /></a></div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong><strong> </strong> <br />
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<strong>Ciúmes é medo de traição?</strong> </div>
</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
Sim, mesmo que a pessoa tenha <strong>ciúmes</strong> de que o namorado vá à casa da mãe dele. Claro que ela não acha que ele vai ter um caso com a mãe, mas nos ciúmes patológico ela pensa que ele vai dividir o amor, que “deveria” receber com exclusividade. Há um erro de julgamento neste ciúme, pois o amor que este rapaz dispensa à mãe é absolutamente diferente do amor que dedica à namorada. Os dois tipos de amor coexistem, mas o ciumento patológico não consegue perceber quais as diferenças nestes "tipos de amor". </div>
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<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<br />
O mais interessante nesta história é que os ciúmes existem independente do facto de você realmente estar sendo traído.Ciúme patológico é quando o individuo sofre com a ideia de estar a ser traído sem ter provas ou indícios dessa traição. Isso significa que alguém pode estar a ser traído de facto, e ainda ter ciúmes patológico se ele não tiver indícios ou provas dessa traição. É irônico.</div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> <br />
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<strong>Existe ciúme normal?</strong> </div>
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<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
O <strong>ciúme</strong> é dividido em normal e patológico. O normal é transitório, a pessoa tem uma sensação de ciúmes hoje, mas não fica com a ideia fixa a semana toda. O ciúme normal passa. O ciúme normal é específico, ou seja, a pessoa sente ciúmes de uma situação específica, e não de toda e qualquer situação. </div>
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Exemplo: sentir <strong>ciúmes</strong> de uma pessoa, ou de um lugar onde o outro vá, e não de todo e qualquer lugar. Os ciúmes normais são baseados em factos reais. Ou seja, a pessoa tem ciúmes quando acontece alguma coisa concreta, como um telefonema, ou um presente que o outro tenha recebido, algum indicio real de que algo possa estar a “roubar” a pessoa amada.</div>
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<br />
Nos ciúmes normais o maior desejo é de preservar o relacionamento. A pessoa quer ficar bem com o outro. Por outro lado os ciúmes patológicos é quando as preocupações são infundadas, são absurdas, exemplo: você liga para o seu companheiro e ele não atendeu o telefone. Pronto! Já será o suficiente para passar a tarde se “mordendo” de ciúmes. Esta é a típica cena que demonstra a necessidade da ajuda de um psicólogo. </div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> <br />
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<strong>O ciumento deseja ser traído?</strong> </div>
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Nos ciúmes patológico pode ter um desejo inconsciente de que haja mesmo a ameaça de um rival. De alguma forma a ideia dessa ameaça pode ser estimulante para o ciumento. O ciumento é um poço de emoções, ele se sente ansioso, às vezes depressivo, com raiva, vergonha, insegurança, humilhação, perplexidade, culpa, desejo de vingança, e é muito comum também o aumento do desejo sexual, por incrível que pareça.</div>
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<br />
O ciumento é um vulcão emocional, ele vive o amor de uma forma distorcida, que algumas vezes se torna num sentimento doentio. O ciumento patológico é muito sensível, vulnerável, muito desconfiado, tem a auto-estima muito baixa. E o seu mecanismo de defesa é comportar-se impulsivamente, quando vê já fez, já falou. Acaba sendo egoísta e até agressivo - ou seja, há um trasntorno psicológico. </div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> <br />
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<strong>Como posso saber se sou exagerado nos meus ciúmes?</strong> </div>
</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
Veja se você tem a necessidade de ter o controle total sobre os sentimentos e comportamentos do companheiro (a). Sofre com isso? Acaba por ter comportamentos de risco. Se você respondeu que sim para uma dessas perguntas é provável que você seja um ciumento patológico. Ter ciúmes de uma forma equilibrada é normal. Mas 10% da população percebe que tem problema no relacionamento e sofre demais por causa de ciúmes exagerados.Enfim, se você está dizendo coisas do tipo: “ fizeste a barba hoje porque vais encontrar-te com outra” ou “chegaste atrasada porque estavas com o outro”. Este tipo de frase é um belo indicador do quanto o ciúmes está patológico, fora de controle e a causar sofrimento.</div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> <br />
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<strong>O que provoca ciúmes?</strong> </div>
</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
O seu pensamento, a sua interpretação de que o relacionamento está ameaçado quanto à sua estabilidade ou quanto à sua qualidade. Ou seja, os ciúmes aparecem quando você acredita que o seu relacionamento foi abalado e corre risco de terminar.Percebeu? Ciúmes é como você “interpreta” a situação, não necessariamente refere-se a factos concretos. Percebemos que os ciúmes são exagerados quando a pessoa começa com comportamentos, digamos assim, ridículos.</div>
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A pessoa passa a ter comportamentos compulsivos, ou seja, ela não consegue segurar-se, parece que é mais forte do que ela e passa a abrir correspondência do outro, ouvir telefonemas, olhar os bolsos, carteira, confere recibos.</div>
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</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<br />
Já atendi casos onde a pessoa ia ver todo extrato do banco e perguntava o que era cada mínimo cheque descontado e até depósitos pequenos. O comportamento fica ridículo, para quem está de fora, isso parece um absurdo, mas para o ciumento não tem nada mais importante do que conferir cada item da vida do outro.Detetives particulares são sustentados à custa desse sentimento tão devastador.</div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> <br />
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<strong>O que tranquiliza o ciumento?</strong> </div>
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<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
Nada! Existem pessoas com ciumes patológicos para o qual nada resolve as suas dúvidas, nada ameniza suas suspeitas, se ele não encontrou nada de errado ou estranho acha que é porque não procurou direito. Quanto mais investiga mais dúvidas tem, nada traz paz e tranquilidade. </div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<br />
Mesmo quando o outro conta tudo que faz durante o dia. Acha que isso resolve? Não, porque o ciumento quer saber detalhes. Sofre ouvindo os detalhes, mas ele quer saber. O que fez? Quando? Onde foi?</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
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<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
Mesmo quando não há motivos para ciúmes o parceiro do ciumento também sofre. Muitas vezes ele tenta acalmar o ciumento. Leva flores. Omite quando se encontra com uma amiga porque asua esposa pode achar que foi um encontro romântico, aí a situação piora! Porque para o ciumento “Se teve que mentir é porque há um envolvimento, uma relação por trás”. Às vezes não.</div>
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<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<br />
O caminho para a solução nunca deverá ser o de “dar provas” para que este ciumento perceba que nada está acontecer, porque não há provas suficientes no mundo. O caminho deverá ser o de reestruturar esta pessoa, pelo processo terapêutico, e eliminarmos as fontes de insegurança internas. Devemos ir à origem do problema, que talvez possa estar em situações de seu passado onde percebeu que não poderia confiar nas pessoas, ou que não lhe dariam o amor que tanto desejava.</div>
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</div>
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<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> <br />
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<strong>Comportamento de agressão por parte do ciumento</strong> </div>
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<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
Muitas vezes o ciumento patológico ataca fisicamente. Agride, bate , espanca. Nem sempre o agredido dá queixa, por isso as estatísticas não são representações da realidade. Em casos de ciúmes patológicos é sempre interessante investigar a pessoa como um todo, ver outros problemas psicológicos, é comum que o ciúme seja um dos sintomas de um quadro mais complexo. Esse quadro pode ser desde um transtorno de alcoolismo, depressão, e em casos extremos esquizofrenia.</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<br />
Não estou com isto a dizer que todo o ciumento é esquizofrênico, nem que todo esquizofrênico é ciumento. Mas deve ser investigada essa possibilidade sim. Porque na esquizofrenia ocorrem as alucinações e delirios, que quem sente não sabe que é alucinação, para ele é real.</div>
<div class="entry" style="line-height: normal;">
</div>
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<div class="entry" style="line-height: normal;">
Terapia Ajuda?</div>
<div class="entry" style="line-height: normal;">
<div style="clear: right; cssfloat: right; float: right; line-height: normal; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;">
<img height="400" id="il_fi" src="http://karinizumi.files.wordpress.com/2008/07/ciume.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="281" /></div>
<strong><span class="sub-titulo"></span></strong> </div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<strong>Os Ciúmes</strong> Patológicos podem ser trabalhados em terapia juntamente com o psicólogo? <br />
<br />
Podem e devem! É preciso procurar um apoio psicoterapêutico porque o sofrimento é muito grande e muitas das vezes devastador. Isso pode ser amenizado. Como? Analisando a racionalidade desse ciúme. Analisando o quanto isso está limitando a tranquilidade mental da pessoa, e o que está a provocar na vida dela. Qual o sofrimento psicológico inútil que ela está a sentir. Tem que se procurar o diagnóstico correto. Ciúmes patológicos são apenas um sintoma que deve ser avaliado para se saber se está conectado a um quadro mais complexo, pode estar ligado a um transtorno obsessivo compulsivo, pode estar ligado a</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
um quadro delirante, tem que ser avaliado. </div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
</div>
<div class="entry" style="line-height: normal; text-align: justify;">
Com a terapia você tem a oportunidade de entender o porque dessa insegurança, qual seu histórico de vida que lhe fragilizou tanto assim e te “deu de presente” esse sintoma tão arrasador que é o ciúme.</div>
<br />
<div closure_uid_wfs9nr="2" id="header-inner">
<div class="titlewrapper">
</div>
</div>
</div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7054167973638599511.post-9292805159698842202011-10-19T19:24:00.001+02:002011-10-21T13:10:02.134+02:00Porque nos sentimos diminuidos diante de certas pessoas? Complexo de Inferioridade.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div closure_uid_8yutpi="2" id="header-inner">
<div class="descriptionwrapper">
<div class="description">
</div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-lgS_-l0CKFY/Tp8BPMoLKfI/AAAAAAAAAEk/Czw0ilRHnJI/s1600/imagesCA4L4JX3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; height: 152px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; width: 190px;"><img border="0" height="152" rda="true" src="http://4.bp.blogspot.com/-lgS_-l0CKFY/Tp8BPMoLKfI/AAAAAAAAAEk/Czw0ilRHnJI/s200/imagesCA4L4JX3.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Uma das queixas mais comuns das pessoas em terapia são os conflitos internos e nos relacionamentos causados pelo sentimento de inferioridade. Quantas pessoas não se sentem inferiores aos seus colegas de trabalho? Não pricuram uma promoção por não se sentirem capazes? Não terminam um relacionamento destrutivo por acreditarem que não conseguirão ninguém que as trate bem? Estão sempre a comparar-se ao irmão, irmã, vizinho, tendo a certeza que o outro é muito mais? Outros deixam de trabalhar, sair, viver, tudo porque se sentem inferiores aos demais.</span><br />
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A denominação <em><strong>complexo de inferioridade</strong></em> foi criada por Alfred Adler (1870-1937), médico psiquiatra, para designar sentimentos de insuficiência e até incapacidade de resolver os problemas, o que faz com que a pessoa se sinta um fracasso em todos, ou em alguns aspectos da sua vida. É o que hoje chamamos de baixa auto-estima, que é quando não se tem consciência de seu valor pessoal. A baixa auto-estima pode comprometer todos os relacionamentos, seja pessoal, profissional, afetivo, familiar, social.</span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> </span></div>
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Alguns acontecimentos na nossa vida passam informações errôneas sobre o nosso valor como seres humanos, o que resulta geralmete em comportamentos introvertidos que, além de causar doses significcativas de sofrimento emocional, causa ainda muita limitação na vida social, profissional e pessoal. </span></div>
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<span style="font-family: Times;">Adler afirmava que todas as crianças são profundamente afetcadas por um sentimento de inferioridade, que é uma consequência do tamanho da criança e de sua falta de poder perante os adultos. O que desperta em sua alma um desejo de crescer, de ficar tão forte quanto os outros, ou mais forte ainda. Ele sugere que existem três situações na infância que tendem a resultar no complexo de inferioridade: </span><br />
<span style="font-family: Times;"><br /><br /><b>- Inferioridade orgânica:</b> <br />Crianças que sofrem de doenças ou enfermidades com deficiências físicas tendem a se isolar, fugindo da interação com as outras crianças por um sentimento de inferioridade ou incapacidade de competir com sucesso com asmoutras crianças. Contudo, ele salienta que as crianças que são incentivadas a superar suas dificuldades tendem a compensar a sua fraqueza física, além da média, e podem desenvolver as suas habilidades e potencialidades de maneira surpreendente. Por exemplo, dedicam-se a uma actividade física para compensar a deficiência.<br /><br /><b>- Crianças superprotegidas e mimadas:</b> <br />Estas crianças podem desenvolver um sentimento de insegurança, por não sentirem confiança nas suas próprias habilidades, uma vez que os outros sempre fizeram tudo por elas.</span> <br />
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<span style="font-family: Times;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-size: small;"><strong>- Rejeição:</strong> <br />Uma criança não desejada e rejeitada não conhece o amor e a cooperação na família. Não sentem confiança nas suas habilidades e não se sentem dignas de receber amor e afecto dos outros. Quando em adultos, tendem a se tornar frios, duros, ou extremamente carentes e dependentes da aprovação e reconhecimento das outras pessoas. Quanto maior a necessidade de ser aprovado e reconhecido pelo outro, mais se desenvolve a necessidade de agradar. Isso faz com que as pessoas deixem de ser elas mesmas, tornando-se o que os outros gostariam que fosse, ou o que pensa que gostariam, reforçando cada vez mais o sentimento de inferioridade, pois não se satisfazem a si mesmas.</span></span></span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Resumindo, as situações formadoras de "sentimentos de <strong>inferioridade</strong>" são todas aquelas onde a pessoa se percebe e percepciona como incapaz. Vejamo por exemplo (apenas um exemplo dentro de todo um universo de vivências negativas), <em>a família explosiva. </em></span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O pai, mãe, ou qualquer pessoa significativa da infância que resolve as questões dentro de casa pelo caminho do “grito”, oferece um ambiente onde a criança nunca se sente apta a entender como deve proceder, pois diante de pessoas explosivas parece que nunca conseguirá falar ou fazer as coisas corretas. Juntamente com esta sensação de estar sempre errado surge o significativo sentimento de inferioridade. </span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Ao longo da vida este sentimento aparecerá em todas as situações que o individuo tenha de se relacionar com pessoas que de alguma forma lhe lembrem o pai (mãe, ou seja lá quem tenha sido o explosivo na vida desta pessoa). </span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Sabendo disto entendemos o porquê de algumas pessoas sentirem tanta dificuldade em se relacionar com seus chefes. Qualquer pessoa que lembre, mesmo que vagamente, a posição hierárquica superior na qual o pai se colocava, será o gatilho para que surja o forte sentimento de inferioridade. </span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Perceba que nem sempre este chefe será parecido com seu pai. Muitas vezes a única similaridade é a simples posição de ser a pessoa que organiza o ambiente (função tanto do chefe como do pai). </span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O resultado deste sentimento de <strong>inferioridade</strong> é que você pode ter atitudes diante de seu chefe que na realidade são respostas ao comportamento do seu pai, e o “coitado” do chefe não tem nada a ver com isso. </span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Outras vezes, este chefe é igualzinho ao seu pai. Ele é outra pessoa explosiva na sua vida. Aí a coisa fica pior ainda, pois o individuo já teve o stress de lidar com o seu pai, e não saiu vencedor, se sentiu inferior e agora surge outra pessoa que exige de você o mesmo domínio que não teve em épocas anteriores. O resultado pode ser um pedido de demissão por não conseguir lidar com este chefe. </span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Pedir demissão numa situação económica actual não é de todo a melhor saída. O ideal será você aproveitar esta oportunidade para, de uma vez por todas, vencer o seu sentimento de inferioridade e superar-se a si mesmo. </span><span style="font-family: Times;"><span style="font-size: 10pt;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: small;"><strong>O caminho para vencer a inferioridade será treinar a melhor flexibilidade cognitiva possível, e revivenciar o passado, mesmo que doloroso, para finalmente dar à sua mente uma chance de receber o apoio e reconhecimento que você merece.</strong></span> </span></span></div>
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<a href="http://4.bp.blogspot.com/-nuBxx0FnIBo/Tp75cJPqXXI/AAAAAAAAAEc/k0JY5PFxUrI/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" rda="true" src="http://4.bp.blogspot.com/-nuBxx0FnIBo/Tp75cJPqXXI/AAAAAAAAAEc/k0JY5PFxUrI/s1600/untitled.bmp" /></a><span style="font-family: Times;"></span></div>
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Muitas vezes deparamo-nos com pessoas que demonstram ter uma total confiança em si mesma, mas, se observarmos melhor, perceberemos que na verdade são máscaras para compensar o seu própriosentimento de inferioridade, não reflectindo o seu verdadeiro sentimento em relação a si próprio, ou seja, a sua essência. Mas o que fazer quando somos adultos e sentimos medo, vergonha, ou seja, ainda sentimos essa inferioridade perante os outros? O mais indicado é: </span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Evitar as comparações. Ficar se comparando com quem quer que seja não o fará sentir-se melhor, pois as pessoas são diferentes, possuem necessidades, desejos e histórias de vidas diferentes. <br /><br />- Compreenda a sua história de vida e a origem do seu sentimento de inferioridade. Porque motivo se sente inferior? Não desista, compreenda as suas dificuldades e procure enfrentar cada uma delas. <br /><br />- Enfrente o medo. É importante lidar e enfrentar o medo que as pessoas ou situações provocam e compreender que a percepção de si mesmo está baseada na consequência de factos que já passaram. Você não pode mudar o seu passado, mas pode mudar seu presente. <br /><br />- Reconheça o seu valor. Perceba que seu valor enquanto pessoa não pode e nem deve ser baseado na maneira como foi, ou ainda é tratado, ainda que isso tenha durado toda sua vida. Não permita mais ser desrespeitado ou maltratado. Lembre-se ainda que o seu valor deve ser baseado pelo que é e não pelos bens materiais que possui. <br /><br />- Identifique suas necessidades emocionais. O que você espera receber dos outros pode ser aquilo que não recebeu quando era criança dos seus pais. Não espere receber dos outros o que só você mesmo pode se dar. <br /><br />- O que você deseja receber na relação afectiva? Muitas vezes os conflitos gerados no relacionamento têm origem na sua história de vida. <br /><br />- Observe e procure compreender cada um dis seus sentimentos. Perceba quando sentir inveja, ciúmes, necessidade de poder ou superioridade. Esses sentimentos podem estar a ocultar e a compensar um sentimento de inferioridade. <br /><br />- Aprenda com os erros e não fique se punindo por ter errado, nem se acomode nas situações. Saia de sua zona de conforto e mude o que deseja! <br /><br />- Valorize sempre as suas conquistas! Pare de supervalorizar o que o outro tem ou faz e desvalorizar as próprias conquistas. Celebre sempre! <br /><br />- Faça psicoterapia. O autoconhecimento obtido através do processo da psicoterapia poderá fazer com que reconheça seus reais valores e liberte-se do complexo de inferioridade que acorrenta e aprisiona. </span></div>
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<strong></strong></div>Psicóloga Clínicahttp://www.blogger.com/profile/08657791607620549856noreply@blogger.com6